Comendo o loirinho no banheiro da empresa

Bem, como comentado no meu primeiro conto, eu sou um cara versátil, então dessa vez vou contar minha experiência como ativo com um boy loirinho que trabalha na mesma empresa que eu.
Rodrigo é loiro, 170 de altura, aproximadamente uns 80 kg, branquinho, de olhos claros. Ele tá fazendo 29 anos hoje (coincidência) e apesar de ser mais velho que eu, tem uma cara de 20.

Eu namoro há algum tempo, mas tenho aprontado pelo Grindr faz uns anos hahaha e conheci o Rodrigo pelo aplicativo há umas 3 semanas. Ele começou a trabalhar na mesma empresa que eu em setembro desse ano e já chegou querendo conhecer os boys da região. Trocamos mensagens pelo app numa tarde e ele tava louco para mamar. Como eu não sou flor que se cheire, logo fiquei de pau duro e louco para gozar. Mas tínhamos um probleminha: local. Não tínhamos local. Então decidir fazer uma coisa que nunca tinha feito antes: se pegar em algum banheiro no prédio da empresa.
Eu trabalho no andar 14 e ele no 19, e no andar 16 tem um banheiro de pessoas com deficiência que não era utilizado por ser afastado. Não deu outra: marcamos e fomos para lá com o cu na mão.

Marcamos de nos encontrar no corredor lá perto. Quando nos encontramos, ele disse:
- Mano, é seguro aí?
- Olha, vamos descobrir agora - eu disse, com o pau pulsando na calça.
- Vamos entrar logo antes que nos vejam - falou Rodrigo ja me puxando po braço.

Antes de entrar, nos certificamos que nao haviam câmeras ali. Entramos, tiramos as máscaras e O Rodrigo me lascou um beijo na boca e a mão dele já foi direto na minha rola. Não perdi tempo e fui conferir o rabinho dele com minhas mãos. Aquela bunda é enorme. Já me imaginei fodendo ele.
Rodrigo desabotoou minha calça, abriu o zíper e deu um cheirão na minha rola por cima da cueca, revirando aqueles olhos claros. Na hora eu soube que estava lidando com um passivo sedento.

Ele puxa meu pau para fora e começa a lembrar a cabecinha rosada, e de repente, engole de uma só vez. Eu fui ao delírio, quis gemer de tesao mas não podia pq estávamos na empresa.
O puto me mamava numa dedicação que meu tesao só aumentava e eu queria meter nele ali mesmo.

Ele ficou de pé e eu disse:
- Deixa eu empurrar minha rola nesse cu, deixa?
Ele só abriu um sorrisinho, virou de costas, cuspiu na mão e lubrificou o cuzinho. Entendi o que aquele puto queria.

Posicionei a minha peça na entrada do cu dele e fui forçando aos poucos até a cabeça entrar. Ele começou a rebolar na minha pica, só com a cabecinha dentro. Eu queria empurrar mais, mas estávamos sem capa e ali seria meio complicado. Então decidimos voltar a mamada. Rodrigo disse:
- To louco para tomar leitinho. A mamadeira ta cheia?
- Ta cheia sim, e precisa esvaziar.

Nessa hora o puto começou a me punhetar e mamar. A mistura do medo de ser descoberto ali com aquela maravilhosa mamada estava me fazendo delirar de tensao.

Meu pau começou a pulsar na boca dele e ele colocou toda a rola na boca, posicionando a cabeça da minha pica no fundo da garganta. Gozei para um caralho e o filho da puta simplesmente engoliu tudo, sem cerimônia alguma. E ainda deixou meu pau limpinho, tudo isso só com a boca.
Ele levantou, fechou minha calça e disse:
- Agora vc precisa me comer pq to desde o começo de 2020 sem dar meu cu por causa da pandemia. Ta bem apertadinho.
- Vamos desenrolar entao mano. Mantemos contato pelo app e marcamos.

Rodrigo concordou e nos preparamos para sair do banheiro. Optamos que eu saísse primeiro e olhassem se tava de boas ele sair. Na hora que eu abri a porta, passou uma mulher distraída com o celular que nem viu a gente. Nessa hora os dois quase se cagaram.

Depois desse episódio eu ja comi o Rodrigo 2 vezes, a última vez nessa segunda que passou. Mas vou deixar essa putaria para outros contos.

Espero que tenham curtido :)