Um almoço de descontracção « Anterior Próximo » Naquele dia apeteceu-me almoçar sozinho. Deixei a rapaziada do trabalho, passei num quiosque a comprar o jornal e dirigi-me a um pequeno restaurante que conhecia há algum tempo, numa ruazinha ali perto. O restaurante servia comida italiana, que sempre adorei, e não costumava estar muito cheio. Entrei e fui para a salinha das traseiras, que estava vazia, pensei poder almoçar e ler o meu jornal descontraídamente. Mal me tinha sentado quando a empregada do restaurante surge com o menu. Não pude deixar de reparar nela, menina no início dos seus trinta anos, esculpida e voluptuosa, vestia uma saia justa um pouco abaixo da meia coxa, bordeaux, usava meias de lycra pretas, uma blusa branca, leve, com um botão desabotoado que me deixou vislumbrar o princípio de uns belos seios quando se debruçou para me entregar o menu. Apercebi-me que estava de olhar fixo no peito dela, e subi os olhar para os olhos dela, enquanto lhe agradecia. Ela brindou-me com um belíssimo sorriso e retirou-se para a copa. Ainda meio assarampantado, descontraí um pouco e abri o menu, escolhi uma lasagna. Ela voltou, desta vez já trazia aquele sorriso tão malandro, enquanto lhe pedia o prato ela começou a retirar os talheres do lugar em frente ao meu e deixou cair uma faca... Ainda tentei ajudá-la, mas ela fez-me um gesto para ficar quieto, ao qual obedeci imediatamente... Desceu lentamente até se colocar de cócoras, deixando-me ver o topo das meias e um pouco do cinto de ligas. Fiquei siderado, os meus olhos ficaram pregados àquelas coxas fabulosas. Para minha surpresa, ela deu um toque na faca que caiu de modo a que ela fosse para debaixo da mesa, e seguiu-a, colocando-se de gatas e espetando aquele rabo maravilhoso. Impossível, pensei eu, que tesão, e fiz de tudo para impedir que a minha mão toca-se aquela coxa coberta de lycra, mas antes que fizesse fosse o que fosse senti a mão dela a tocar-me o interior da minha coxa, neste momento já tinha uma tenda grandiosa montada na minha berguilha. Senti as mãos dela percorrem-me as minhas pernas musculadas sempre mais próximos das virilhas, até que, enquanto me acariciava os tomates com uma mão me desabotoou as calças com a outra. Por esta altura eu estava louco de tesão, e debrucei-me até que cheguei com a minha mão entre as coxas dela e toquei as ligas e um pouco de pele mais acima. Que macia! Ela continuou com toda a calma a retirar-me o caralho de dentro dos boxers e começou a lambê-lo, da base em direcção à glande, sem lhe tocar, cada vez mais próximo, em movimentos que se repetiam, pondo-me louco. Eu comecei a subir a minha mão pelas pernas dela, suaves e toquei o fio dental dela com a ponta dos dedos, estava molhado de tesão! Comecei a massajar, mesmo por cima do tecido, colocando brevemente um dedo ao lado da cueca e afastando deixando aquela cona desprotegida, massajando mais um pouco e tapando novamente. Pude sentir que estava bem depiladinha e tão molhada que se espremesse as cuecas pingariam... Ela quando me sentiu a tocar-lhe deste modo não resistiu e meteu o meu caralho todo na boca, até eu lhe sentir o fundo da garganta. Soltámos um gemido os dois... Afastei o fio dental dela e meti-lhe 3 dedos na cona, facilmente,pois estava molhadíssima, comecei a penetrá-la com os dedos e meti-lhos todos menos o polegar, que deixei para lhe esfregar o clitóris, ela fazia movimentos contra a minha mão enquanto me chupava e lambia, rebolava os meus colhões com os dedos e acariciava o meu ânus. Estávamos loucos... estava quase a vir-me quando a agarraei na nuca e lhe tirei o caralho da boca, nesse momento ela grunhiu e eu, que já conhecia mais ou menos os cantos à casa disse-lhe que se levantásse e fosse para o armazém. Ela assim fez, mas não sem antes me dar mais uma chupadela no meu caralho que pulsava cheio de tesão. Eu compus-me um pouco e segui-a até à despensa. Chegados lá voltei-a contra a parede, ficou apoiada nas mãos levantadas, com as pernas afastadas... Levantei-lhe a saia, revelando um rabo delicioso, rijo e espetado, desabotei-lhe a blusa e acaricei-lhe os seios rijos e de mamilos erectos. Esfreguei o meu caralho nas bordas da cona dela, gemeu... Enquanto lhe cobria todas as costas, barriga e seios de carícias fugazes por vezes, apertadas por outras, desci até estar de joelhos, com as mãos afastei-lhe as nádegas e com os dentes arranquei-lhe o fio dental, que estava delicioso, coberto com os fluídos da cona dela. Ela ordenou-me que a chupásse, e eu, que estava doido por isso enfiei a minha cara toda naquela cona deliciosa, lambi, chupei e trinquei o clitóris dela, até que, tornei a meter-lhe os dedos, tinha a mão quase toda metida na cona dela, enquanto lhe chupava o clitóris, quando a senti a estremecer, a cona dela a apertar-me e a minha boca a receber toda a esporra dela, num orgasmo belíssimo... Quando ela se conseguiu recompôr um pouco levantei-me, virei-a para mim, ela sorriu, agarrei-a pelas coxas e puxei-a para mim levantando-a e encaixando-a no meu caralho, que deslizou enterrando-se todo sem problemas... Encostei-a à parede e fodi-a em impulsos loucos até atingirmos um novo orgasmo, desta vez em conjunto... Abraçámo-nos e beijámo-nos ainda encaixados, o meu caralho pulsava, enquanto a nossa esporra escorria por mim... Pousei-a no chão, ela pôs-se de joelhos e limpou-me o caralho, lambendo-o, provocando-me arrepios na minha glande ainda tão sensível. Levantou-se, ajeitou-se e disse-me: A sua Lasagna já deve estar pronta... Eu sorri e disse-lhe que nesse caso era melhor ir para a minha mesa. Ajeitei-me o melhor que pude e fui-me sentar, ela apareceu com a comida que devorei, pois algo me tinha aberto o apetite... No final, pedi a conta, ela trouxe-a com o seu sorriso e pude ver que trazia um número de telemóvel escrito nas parte de trás. Nesse dia deixei uma bela gorjeta e descontraí totalmente, mesmo sem ter aberto o jornal...
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