Uma nova vida com esposa,cunhada e enteada parte 11
Voltando a relatar nossa vida, eu, esposa, cunhada e enteada. Semana passada o notebook da enteada estragou, ela ficou desesperada, estuda on-line. Falamos pra ela que juntando nos quatro compraríamos um novo, mas ela insistiu em pedir ao avô. Lembramos q o avô poderia cobrar um preço diferente dela, e hoje cedo minha esposa me liga do seu estágio falando q sua filha tinha ido no escritório do avô. Liguei várias vezes sem sucesso, então decidi ir lá. Quando cheguei, interfonei, o portão abriu e fui entrando, quando cheguei na sua sala, o avô estava socando seu pinto enorme até o talo na buceta da enteada, ela não conseguia gritar, apenas saia um som sufocado de sua boca e as lágrimas escorriam pelo seu rosto, ele então a vira de lado ficando uma perna dela entre as pernas dele e a outra perna dela apoiada em seu ombro abrindo toda sua buceta pra ele. O avô me olha sorrindo e fala q era daquele jeito q se comia uma mulher, soca com força enterrando fundo seu pinto e ao enfiar tudo segurou sua coxa dando mais um tranco, a enteada contorceu seu corpo e esticou as mãos como q me pedindo ajuda, eu fiquei paralisado só vendo aquilo. Ele então tira parte do pinto e a sensação que dava e que sua buceta estava sendo retirada ao avesso, e volta a atolar TD denovo arrancando novamente os gemidos abafados da minha enteada ao mesmo tempo q apertava com MT força seus seios volumosos, e assim aumentando cada vez mais a velocidade me falando q já tem mais de meia hora q está regaçando a buceta dela. Eu peço que pare e me coma, ele sorrindo me fala q eu já sou dele, q a bola da vez e ela. Da mais duas estocadas em sua buceta com enorme violência balançando a enteada e retira seu pinto me chamando pra verno estrago q tinha feito, a buceta dela q antes era fechadinha já estava toda aberta e desbeiçada, ela me olhando sem falar nada só chorando, não tinha mais forças pra reagir, o avô então me afasta vira ela de bruços pega um pote de lubrificante no armário emplasta a mão e enfia dois dedos e depois três no cu dela, depois enfia dois dedos de cada mão forçando a abertura do cu dela. Manda eu tira a bermuda e bater uma punheta, assim q gozei ele mandou eu passar a porra no cu dela, se posicionou atrás mirando bem o pinto no cu dela e despejou de uma vez todo seu peso enfiando praticamente TD no cu dela, novamente o grito abafado apareceu só q dessa vez ela estremeceu todo corpo e urinou de tanta dor, o avô sem do nenhuma terminou de enterrar o que faltava do seu pinto, ela tremia toda, de boca aberta tentando gritar sem parar de chorar. O avô se ajeita segura nos seus pulsos forçando seu corpo pra frente arregaçando ainda mais o cu da enteada, em seguida ele praticamente pulava em cima dela tirando quase todo pinto e enfiando TD denovo, ele estava totalmente diferente de como foi comigo, aquele homem carinhoso tinha sumido. Por mais de quinze minutos ele esfolou o cu dela até tirar e me mostrar seu pinto todo sujo de fezes e sangue, a enteada gemendo de dor sussura algo que só ao chegar perto entendi, ela dizendo " tá doendo," e volta a gemer, ele então vira ela de barriga pra cima põe sua pernas apoiadas em seu ombro e volta a socar com mais violência ainda no cu dela, a cada enfiada ela tremia o corpo o que parecia estar deixando ele mais excitado, até q ele se cansou, saindo de cima dela indo até o armário tirando um monte de nota e voltando e colocando na mão dela. Me Fala pra não o procurarmos mais e que o dinheiro pra compra do nosso terreno no interior vai vir no fim de dezembro. Vesti a enteada toda machucada, buceta desbeiçada, cu todo estourado, bunda marcada de tanto tapa q levou e seus seios marcados de mordidas. Ela mal conseguia andar, ao chegar na porta ele manda parar e por ela no sofá, ele vinha do banheiro, põe o pinto pra fora e enfia na boca dela fazendo ela sufocar, tira e fala q só isso q faltava, eu a levanto com ela chorando novamente entramos no carro e voltamos pra casa, demos um banho nela, alguns remédios pra dor, ela apenas chorava e se contorcia, e assim foi até dormir.
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