Eu ia na casa da dona Dalva só para tomar seu café e ficar conversando. Coisas bobas. Ela é muito debochada. Viúva há 10 anos do sr. Pedro. Eu tinha liberdade para conversar sobre sexo com ela. Um dia conversando sobre tesão, perguntei dona Dalva como era seu marido. Se ela gostava da rola dele. Se ele fazia ela gozar. Dona Dalva sorrindo falou , nossa o Pedro era um cavalo. Tinha uma rola igual de um jegue. Até me machucava. Mas eu procurava sentir prazer. Gozava a maioria das vezes. Perguntei se ele gostava de lamber sua buceta. Ela sorriu dizendo que não. Nesse dia dona Dalva vestia uma camisola quase aberta mostrando sua calcinha e sua bunda saliente. Cheguei ela estava na cozinha lavando pratos na pia. Cumprimentei ela e aproximei por trás e agarrei encostando o pau na bunda dela e falei: nossa dona Dalva está um mulherão. Agarrei firme para ela sentir meu pau duro. Ela não reagiu. Só disse: hoje você está tarado, né menino. Olha que você vai ter que satisfazer a veia. Levei a mão na sua pomba e enfiei debaixo da calcinha. Aquele xoxotão peludo. Passei os dedos lá dentro. Senti que ela molhou. Retirei a mão e cheirei os dedos. Nossa! Aquele cheiro de buceta me deixou taradão. Abaixei e retirei a calcinha, coloquei o pau pra fora e por trás, falei deixa eu colocar dona Dalva? Ela abriu as pernas e apoiou as mãos na pia. Encaixei e penetrei nela. Aquele bucetão largo estava gostoso. Coloquei a mão no seu grelho e meti gostoso. Ela falou: nossa! Está gostoso. Vai devagar para eu sentir. Notei que ela gemia. Gozei fartamente junto com ela.
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