Opa galera, vou começar me apresentando, sou branco, com cabelos pretos, tenho 18 anos, 1,82m e 80kg, sou um pouco forte devido aos 2 anos de academia que faço. Como já relatei nos contos anteriores, perdi a virgindade com o amigo do meu pai e desde então não consigo mais parar de pensar em sexo haha
Esse relato aconteceu quando meu pai decidiu fazer uma reforma no sitio da gente agora pro final do ano e pra isso contratou um pedreiro e me deixou encarregado de ficar indo no sítio levar o que o pedreiro precisasse de material. De inicio achei isso um saco, pois nem sonhava no que isso ia me render kkkk
No primeiro dia fiquei de encontrar o pedreiro lá, levando o material que meu pai mandou eu comprar na loja de construção. Peguei tudo e fui pro meu destino, cheguei antes do José e fiquei esperando, quando de repente chega de moto um negão daqueles charmosos, com um cavanhaque que coroava aquela cara de safado, que estremece qualquer putinha desesperada por pica. Me apresentei a ele, entreguei os materiais e o José foi começando o serviço, ele estava com um short desses finos, e uma regata, que revelava uns brações fortes do trabalho pesado e um peitoral marcado que me prendiam a atenção.
Fiquei ali admirando aquele macho trabalhando, com o suor daquela pele negra brilhando no sol e eu estava enlouquecido naquele homem, eu precisava fazer alguma coisa pra ver se ele curtia comer um cuzinho.
Para começar a provoca-lo, decidi dar um mergulho na piscina, só de cueca, tirei minhas roupas dentro de casa, dei uma enfiadinha na cueca dentro da minha bunda e passei desfilando até a piscina, reparei que ele deu uma bela de uma olhada quando eu passei e aquilo me encheu de esperanças... mergulhei e saí logo da piscina me deitando de bruços numa das cadeiras que tinha em volta da piscina, mexendo no celular, com a bunda bem empinada é claro HAHA
Passado um tempinho o José chega perto de mim e me chama, viro o rosto pra falar com ele e tenho a visão do paraíso, olhando de baixo aquele monumento de homem que com uma voz grossa me tira do transe perguntando se eu poderia dar um pouco de água pra ele beber, notei que ele tinha um volume um pouco mais marcado naquele shortinho fino de futebol e foi a minha deixa, respondi:
- Claro que dou, José. Tô aqui pra te atender, o que quiser é só pedir.
Levantei e fui andando na frente dele pra cozinha, aproveitando pra rebolar na frente daquele macho. Entramos na cozinha, coloquei água em um copo pra ele e entreguei a ele e aproveitei pra puxar um papo:
- Tá muito calor né, aproveitei pra me refrescar na piscina. Não sei como vc tá aguentando trabalhar assim.
E ele me respondeu que realmente tava mesmo e me perguntou se eu me importava dele tirar a camisa. Claaro que eu disse que podia ficar a vontade. Assim que ele tirou, vi aquele peitoral, uma barriga levemente definida, e com certeza ele notou meu desconcerto.
- Você é bem forte né? Você malha?
E ele disse que não, que era do trabalho pesado como pedreiro e nessa hora deu uma apertada no pau que estava cada vez mais marcado.
A essa altura eu já estava pegando fogo e aquele volume parecia hipnotizar meus olhos e com certeza aquele macho já tinha sacado tudo.
Levantei os olhos passando por toda aquela escultura de homem até chegar no rosto dele, que agora tinha estampado aquele sorriso cafajeste de quem já tinha entendido onde eu queria chegar. Resolvi partir logo pra baixaria kkkkk
- Pois o trabalho te deixou muito bem! Tá tudo grande...
- Você acha? E é pq você nem viu tudo... Falou ele com aquele cara de safado, apertando a pica que já estava visivelmente dura.
- Pois deixa eu ver então. Falei com a voz manhosa.
E então aquele macho, gostoso, baixou o short até os pés, revelando uma pica ainda mais linda do que eu tinha imaginado. Negra, enorme, grossa, veiúda, pesada e com uma uma cabeçona rosa me chamando. Eu fiquei inebriado com aquela visão, paralisado de tesão.
- Vem ver de pertinho.
E lá fui eu, me ajoelhei na frente daquele monumento, segurei pela base aquela pica enorme, ela era quente, pulsava nas minhas mãos. Olhei pra cima e José me olhava com tesão:
- Bota na boquinha vai. Disse empurrando a minha cabeça pro seu pau.
Primeiro eu dei uma lambida na cabeça e em seguida engoli ela, passando a língua em movimentos circulares, o que arrancou os primeiros suspiros do meu macho.
Tirei da boca, enfiei meu nariz naquele sacão e subi lambendo do saco até a pontinha daquela vara e então engoli o máximo que pude, enchendo a minha boca daquele pauzão de macho bruto, trabalhador, que exalava testosterona.
Enquanto eu fazia isso José delirava:
- Puta que pariu, a putinha é viciada em rola mesmo né. Quando eu vi aquela bundona empinada eu sabia que tu tava era louco pra levar rola, moleque. Pois tu achou o que queria, mama vai.
Aquele homão falando putaria pra mim me deu ainda mais tesão e eu chupei com ainda mais vontade.
Eu engasgava tentando engolir o máximo que podia daquela pica veiúda, depois chupava as bolas dele. E josé uma hora disse:
- Eu vou te dar uma surra de pica hoje que tu não vai esquecer mais, moleque.
Então eu olhei pra ele e disse:
- Vai é?! Pois bate esse pauzão na minha cara vai.
Ele parecia cada vez mais surpreso com minha sede de pica e logo bateu aquela pica pesada e babada no meu rosto, e me mandou levantar que tava na hora dele arregaçar meu cuzinho.
Levantei, segurei ele pela pica e fui puxando meu macho em direção ao quarto dos meus pais que era o único com cama de casal. No caminho ele enfiou a mao na minha cueca e foi alisando meu cu.
Chegando no quarto eu tirei a cueca e ele assumiu o controle, me deitou de bruços na cama e pela primeira vez tinha o meu rabo todo nu diante dele, José deu um tapão com as duas mãos na minha bunda e abriu as bandas revelando o meu cuzinho rosa e lisinho.
- Que rabinho mais lindo, minha putinha, pena que vai sair destruído hoje.
Deu uma lambida gostosa que fez meu pau babar. Chupou um pouco e me deitou de costas na cama, deitou ao meu lado e enquanto me deu um beijo enlouquecedor ao mesmo tempo em que começou a enfiar um dedo no meu buraquinho, me arrancando gemidos nas nossas bocas coladas. Nesse momento soltei meu pau pois senão já gozaria ali mesmo.
Quando enfiou 3 dedos ele se levantou, me arreganhou de frango assado e começou a pincelar a cabeçona daquele mastro na minha entradinha, me mandando relaxar pra entrar tudinho, eu tinha aquele macho suado, gostoso diante de mim, com seu pau apontado no meu cu, entrando cm por cm, me fazendo gemer alto, de dor misturada a prazer.
- Isso minha putinha, grita, grita que aqui ninguém pode te ouvir, geme que a tora do teu macho tá entrando.
Como era muito grossa ia entrando com dificuldade e eu pedi pra ele ir parando de pouco em pouco pra eu me acostumar, assim como o tio Beto me ensinou. E assim foi entrando tudo, até que senti aquela cabeçona bater no fundo do meu anus, sem sequer ter entrado completo. Nesse momento o José começou a tirar o pau quase inteiro, menos a cabeçona e enfiando de volta com tudo, me fazendo gritar, pedindo pra ele ir com calma até eu me acostumar, o que ele respondeu assim:
- Relaxa, que puta acostuma é na marretada.
E ele tava certo, logo logo eu á estava entregue ao prazer daquela rolona me arrombando, enquanto ele falava putaria, me xingava, batia na minha cara e me levava ao céu.
Até que depois de muita estocada, meu macho se jogou por cima de mim, me abraçou me puxando pra baixo, fazendo entrar o máximo que dava daquela pica dentro de mim e sentindo ela pulsar dentro de mim, ele gozou como um cavalo, me inundando de porra me fazendo gozar logo em seguida.
Ele tirou o pau de dentro de mim e eu senti um vazio, com sua porra escorrendo de dentro de mim.
A reforma durou uns 5 dias e nós fudemos mais algumas vezes, nos outros dias o José já trabalhava pelado, enquanto eu o assistia esperando terminar o serviço do sitio pra começar o meu HAHA
Nos dias seguintes o José deixou eu tirar umas fotos daquele macho que me tirou do sério, pra eu lembrar quando ele tivesse longe.
Se gostou comenta e vota por favor, que eu venho contar mais putarias.