Opa galera, vou começar me apresentando, sou branco, com cabelos pretos, tenho 18 anos, 1,82m e 80kg, sou um pouco forte devido aos 2 anos de academia que faço e com uma bundinha que sempre chamou atenção. Queria pedir que quem gostar do conto vote e comente pra que eu continue contando minhas experiências.
Como eu contei a vocês nos contos anteriores, eu perdi meu cabaço há pouco tempo, e os únicos homens que eu fiquei foram todos mais velhos, o que claramente virou minha preferência, mas eu tinha muita curiosidade de ficar com algum carinha da minha idade, só que como eu não sou assumido isso era muito difícil.
Eu sou de uma família muito grande, tenho muitos primos e vivemos um na casa do outro, especialmente nas férias, e foi assim que a putaria aconteceu.
O André é meu primo, 2 anos mais velho que eu, mas ele era muito mais desenrolado, sempre jogou bola, malha e passa o rodo nas meninhas, ele é muito gostosinho. Ele é mais alto que eu, negro, coxas grossas de quem joga bola, e uma barriguinha levemente definida.
Eu fui passar o dia na casa dele, meus tios estavam no trabalho e nós 2 sozinhos em casa, o André, que era quase um tarado começou a falar nas meninas da cidade, quem ele tava pegando e tal e aí quando falou numa garota disse que tava puto pq tava pegando ela, mas que quando levou pro motel ela arregou na hora que viu a rola dele, não quis dar pq era grande demais e ficou só na chupada e só fez ele gastar dinheiro do motel a toa.
Nisso eu achei que era caô dele, só pra se gabar e disse isso rindo da cara dele.
Ele me falou que era sério, que sofria pra convencer as meninas a darem pra ele, que era o lado ruim de ter um pauzão. E eu me acabando de rir, tirando onda dele dizendo “Falou o Kid Bengala” e ele puto falando que era sério, até que ele disse:
- Tá duvidando né fdp, olha aqui.
Nisso, ele que tava usando um calção de jogar bola, ficou em pé na minha frente e puxando a perna do calção botou o bichão pra fora. Puta que pariu, eu fiquei mudo na hora, o pau tava meia bomba e já era gigantesco, não era a toa que as meninas não encaravam, era uma pica bem preta, veiúda, grossa e com uma cabeçona vermelha que me fez ficar hipnotizado, com os olhos fixos naquela rola.
- Num te falei viado, agora ficou mudo né.
- Carai André, tu é um cavalo né fdp? Rola da porra.
Continuando sem conseguir tirar os olhos daquele pau, de boca aberta.
- Qual foi fresco, vai ficar babando na minha pica? Bota pelo menos na boca. Falou ele tirando onda de mim agora e vindo pra cima de mim balançando o pau.
Na hora parecia que eu ia pegar fogo de tesão, de vontade de pegar naquele pau enorme, mas ao mesmo tempo eu tinha muito medo de que minha família descobrisse que eu era gay e desse merda pra mim então meio que gaguejando eu levantei pra me afastar dele, dizendo pra ele parar com aquilo, mas quando fiz isso a barraca enorme que meu pau duro fazia me denunciou.
Vendo aquilo o André rindo continuou vindo pra cima de mim:
- “Ihhh rapaz, ficou animadão olhando pro pau do primo né”. Kkkkkk
Chegando cada vez mais perto de mim, o André já com o pau dando sinal de vida me encurralou encostado na parede e com o corpo dele bem próximo ao meu ele falou no meu ouvido:
- Eu sempre desconfiei que tu era viadinho, pega aqui no meu pau vem, eu sei que tu quer.
Ele falou isso colocando minha mão em cima daquele monstro, me fazendo arrepiar inteiro e eu fui sentindo aquela rola quente endurecendo na minha mão. Ele percebeu que eu tava arrepiado e disse ainda no meu ouvido:
- Se tu tá arrepiado assim só de pegar, imagina com ela entrando no teu cuzinho.
E eu seguia imóvel, com medo de assumir que eu queria, mas dominado pelo tesão que tava me deixando louco. Nisso ele começou a conduzir a minha mão batendo uma punheta pra ele, eu tremia...
- Prova ele pra tu ver como é gostoso, bota na boquinha.
- Não André, para com isso, eu não sou gay.
- Vai Carlinhos, eu sei que tu quer, prometo que vai ser nosso segredo.
Nisso eu continuava com a mão na rola dele, subindo e descendo, agora sozinho, sem a condução dele, aquilo era um atestado de que eu tava entregue, só fazendo doce.
Então o André botou a mão no meu ombro e foi me forçando pra baixo, até que eu estava ajoelhado, com aquele monstro na minha cara, e como diz o ditado: ajoelhou tem que rezar kkkkkk eu não tinha mais o que esconder mesmo, resolvi deixar o papel de inocente de lado e me entreguei ao que eu tava louco pra fazer.
Primeiro eu comecei dando uma lambida naquela cabeça vermelha, que já tava babada, o que arrancou o primeiro gemido do meu primo.
- Isso Carlinhos, mama o cacete do primão vai.
E então eu caí de boca no meu primo. O pauzão era tão grosso que era difícil engolir, mas eu tava tentando, subia e descia a boca no pau dele, lambia a cabeça como se fosse um pirulito e enquanto isso o André delirava de tesão, alisando meus cabelos:
- Caralho Carlos, tu chupa melhor que as putas que eu pego. E gemia, me deixando satisfeito por estar dando prazer ao meu macho.
Meu primo estava em pé na minha frente e eu enquanto chupava passava as mãos pelo seu corpo, naquela barriga sarada, naquelas coxas grossas de quem joga bola, louco de tesão, entregue.
Ele me mandou ir com ele para o sofá e chegando lá ele e eu tiramos nossas roupas, ele se sentou de pernas abertas largado e eu não acreditava naquela visão daquele homem gostoso, com o pau duro feito pedra só esperando pra eu me esbaldar.
- Vem safado, volta pra pica do teu macho.
Obedeci e agora enquanto eu mamava ele começou a dedar o meu cu. Eu estava no paraíso, com aquela rola na boca, e com André enfiando os dedos no meu rabinho.
Com uma mão dedando o meu cu e a outa segurando nos meus cabelos ele falou com a voz cheia de tesão:
- Deixa eu comer esse teu cuzinho?
Tirei o pau dele da boca e olhando pra cima falei:
- Eu não sei se eu aguento esse monstro aqui não. Kkkk
Ainda enfiando os dedos em mim, ele respondeu:
- Aguenta sim, eu prometo que boto com carinho. Se doer você manda eu parar.
Na verdade eu só tava fazendo doce, eu já tava louco pra dar pra ele mesmo. Kkkkk aceitei.
Ele me levou pro quarto dele e mandou deitar na cama que ia pegar o condicionador. Deitei na cama e ele voltou com o creme na mão, me mandou ficar de bruços, lambuzou o pau e o meu cuzinho e começou a tentar meter. Meu cu ainda era apertado e aquele tronco foi abrindo espaço parecendo que tava me rasgando, quando a cabeçona entrou eu senti muita dor e pedi pra ele parar, ele parou e esperou um pouco até tentar meter mais, mas tava doendo muito.
Com a pouca experiência que eu tinha pedi pra ele me comer de ladinho, ele tirou de dentro, fiquei de lado e ele se encaixou atrás de mim e começou a meter novamente A pica foi entrando e eu pedia pra ele ir parando pra eu me acostumar, enquanto sentia cada cm daquela pica entrar eu gemia feito uma puta, sentindo ele me arregaçar, aquilo dava mais tesão a ele, até que ele falou no meu ouvido:
- Aí tá vendo safado? Entrou tudinho, tu é guerreiro.
Ele falou isso com o pau enterrado em mim, seu peito colado nas minhas costas e sua boca no meu ouvido. Eu tava enlouquecido de prazer.
Ele me abraçou por trás e começou um vai e vem com aquele pauzão entrando e saindo de mim, eu tava gemendo e gritando alto e ele tapou minha boca pq os vizinhos iam ouvir.
Seu corpo colado no meu, sua pica macetando meu rabo, ele chupando e mordendo meu pescoço, enquanto eu me masturbava me fizeram gozar como um louco. Pouco tempo depois, o que fez meu cuzinho piscar naquele pauzão, André enterrou a pica dentro de mim com tudo, puxou meu corpo ainda mais contra o dele e gozou como um cavalo dentro de mim enquanto urrava com a boca no meu ouvido, eu achei que não era possível mas aquele pau pareceu inchar ainda mais dentro de mim, pra despejar aquele rio de gala.
Ainda abraçado comigo e ofegante, senti o seu pau amolecendo dentro de mim e saindo lentamente, deixando um vazio dentro de mim, ele falou:
- Porra, que cuzinho gostoso do caralho, Carlinhos. Chupa melhor que as novinhas, e esse cu aguenta mais ferro que muita buceta. Tu me acostumou mal, agora vou querer toda hora.
E eu respondi:
- Eu que vou querer essa rolona todo dia.
Ele sentou, deu um tapão na minha bunda e falou:
- E vai ter. Olha só o rombo que meu menino deixou nesse teu cuzinho.
E ficou olhando com cara de orgulhoso a porra dele escorrendo pelo buraco que ele deixou em mim.
Aqui embaixo uma foto do pauzão do André e uma do meu rabo.