No dia que o box quebrou, e ele não desistiu...

Quero registar parte da minha história nesse conto, que foi um momento marcante e tenho certeza que levarei pra sempre como bons momentos.
Era telefonista do então banco HSBC na Tijuca/RJ e praticamente duas vezes no mês recebia ligação de um cidadão que vendia produtos descartáveis e para assepsia da agência. Com uma voz grave, e sempre extrovertido, pedia pra falar com o gerente administrativo, passados os meses, a conversa foi ficando mais íntima, sem aquela formalidade toda, marcamos um encontro próximo o banco na hora da minha saída.
Escondida na loja de roupas, o via de longe, afinal, podia ser feio e eu não ia ao encontro kkkk, mas vi aquela criatura bem afeiçoado conforme disse que iria, aproximei, fomos a um restaurante, conversamos e no metrô rolou um beijo de despedida.
Os encontros se intensificaram, ele já ia próximo a minha casa em uma praça onde passávamos alguns momentos nos curtindo, num próximo conto, vou falar do dia que ele colocou o dedão do pé na minha ppk, eu estava de saia, por debaixo da mesa na lanchonete.
Ele era muito safado, o cara respirava sexo, a todo momento queria abusar de mim, as vezes tinha impressão que estava com um polvo, de tanto que era bolinada.
No motel depois de quebramos a cama, de fazer as loucuras mais gostosas, ele decidiu que comeria meu rabo, ele me seduzia com suas atitudes, ele me chupava divinamente e enfiava a língua no cu, eu confesso que tinha medo do seu pau, era uma jeba enorme e grossa, ele sabia me seduzir, atos e palavras, tinha uma malemolência.
Sábado de carnaval, eu dentro do motel com ele, fui no banheiro pq tínhamos acabado de namorar, ele veio por trás me abraçando, já de pau duro querendo comer meu cuzinho, obstinado a isso.
Eu disse que não, o cafajeste insistiu com um jeito todo malandro, agachou, eu na pia, me lambendo por trás enfiando o dedo e quando colocou a cabeça, eu novamente disse não, e enfatizei que seria em outro dia, ele se irritou e foi abrir o box para uma ducha, nesse instante um barulho, ele em pé assustado, o box quebrou, vidro pra todo lado, ele trêmulo, pau arriou na hora, cortes do vidro temperado na glande, no corpo e peito na grave, graças a Deus, ele entrou debaixo do chuveiro pra retirar os vidros, ligamos pra recepção e nos mudaram de quarto.
Vc acha que depois disso tudo ele desistiu?
Aquela anaconda em pé novamente, e ele me seduzindo, aí não tinha mais o que fazer, dei o cu de ladinho, doeu muito, a cabeça enorme, e o canalha falava no meu ouvido "sua puta não falei q ia comer seu cu? Esse cu gostoso, apertadinho" e dizia que ia controlar pra não gozar, me mordia, me batia na bunda, e no vai e vem, entrei no clima, eu rebolava e falava come meu cu safado, conseguiu.
Ele conquistou meu cu, foi persistente, jogou sujo qdo enfiava a língua no meu botãozinho, fazia isso qdo me chupava, gente vcs tem noção dele me chupando ? Enfim, mereceu.
Espero que tenham gostado do meu relato, Saudades daquele pilantra, mas ele não tem tempo pra mim, ainda nos falamos na rede social.
Vcs já foram seduzidos, persistiram em alguém até conseguir. Deixe seu comentário, quero ler e interagir.
Até a próxima, bjs