Sou a Debby, mãe de dois filhos, depois de um dia agitado, estressada com cobranças indevidas, tendo que deixar tudo pronto pra trabalhar a noite, corrida pra pegar o ônibus devido o atraso, passando na porta do cafajeste que rola uma química classificação etária 18 anos, escuto sua voz e mexo com ele, ele aos gritos no telefone, deve ter desligado, já que me chamou. Volto até seu portão, ele abre, me puxa pelo braço, diz que vai pagar meu Uber até o trabalho, e me beija, beijos são como interruptores, ligam o caralho do tesão inexplicável, mais a soma da mão boba, qdo vi já estava com seu pau na minha boca, eram 6 minutos até a chegada do carro de aplicativo, ele fazendo elogios ao meu boquete, agachada ouvindo ônibus, carros, motos e pessoas passando pela sua calçada, o portão é tracejado com uma chapa que mal me cobria, a porra da iluminação do poste acendeu, ele puxando minha cabeça de contra seu pau, lágrimas compulsórias descendo pelo meu rosto, imaginem uma jeba negra na tua boca no vai e vem, cada minuto que o carro aproximava ele dizia como cronômetro ajustado, e o FDP começa se masturba e joga o seu leite quente na minha boca, óbvio que engoli tudinho e deixei o pau do negão limpo, sem perder nenhuma gota. Faltando um minuto pra chegada do carep, o canalha ajeitou sua calça, eu limpando a lágrima, olhos vermelhos, beijos na boca e lá vou eu linda e bela pro plantão degustando a porra ainda que tinha na minha boca. Espero que os pacientes, os coleguinhas possam colaborar com a minha alegria noturna. Bjs até a próxima loucura.
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