Aprendendo a ser macho com o Tio Marcus - Capitulo 1

Minha adolescência foi extremamente sem graça na parte sexual. Não tive momentos memoráveis nesse período da vida. Uma das únicas coisas que me lembro era de uma revista em que uns amigos da rua tinham me emprestado. Eram várias fotos, mas a que mais me chamou atenção foi uma em que estavam dois homens em pé e uma mulher agachada segurando o pau de um e passando a língua no pau do outro. Me dava muito tesão ver os dois caras com o pau duro e olhando para a mulher. Ela, mesmo agachada, estava com as pernas abertas mostrando a sua buceta melada. O cenário era um estacionamento que dava um clima meio de pegação em local público. Um detalhe que me chamou atenção era que os homens estavam sem roupa, mas de coturno marrom. Bati várias punhetas imaginando ser um dos dois, em uma das vezes coloquei um tênis só para ficar mais parecido com eles. Contudo, também imaginava sendo a mulher agachada com um pau na boca e outro na mão. Apesar dos caras estarem em pé, na posição de domínio, a cara de tesão dela mostrava que quem mandava naqueles dois paus era ela. É claro que depois daquela gozada bateu uma ressaca moral gigante. Foi tão prazeroso aquilo, mas estava confuso por me imaginar naquela situação.Mas tinha gostado muito. Não cheguei a esconder esse desejo no armário, mas também não era afeminado, contudo continuava a me masturbar imaginando isso, porém com o tempo acabei deixando de lado.
De forma bem simplificada essa foi a minha adolescência e mesmo depois de completar 18 anos nada mudava, na verdade eu me sentia ainda mais reprimido e deslocado, quase todo mundo da minha idade já tinha transado ou já tinha namorado. E eu, nada! Passei a mentir para outras pessoas e para mim mesmo, que estava esperando a pessoa certa para namorar e casar. Como eu era muito tímido e por me achar nada atraente, passei a me fechar para qualquer tipo de relação. E para piorar a situação, tinha uma família muito conservadora. Eles não eram religiosos, mas quando se tratava de sexo nunca tive nenhuma conversa com nínguém, nem mesmo com o meu pai. Ele sempre foi muito seco e rara eram as vezes em que demonstrava algum afeto entre os filhos.
Em casa moramos eu, minha mãe, meu pai, minhas duas irmãs e meu irmão. Isto é, muita gente em uma casa bem pequena e apertada. Privacidade era algo que só tinha no banheiro, e dependendo do horário, porque quase sempre alguém batia na porta querendo usar. Ou seja, nem para bater punheta eu tinha paz, tinha que ser rápido e no silêncio para ninguém saber.
Mais velho aprendi que quando se trata de gozar para ser bom mesmo tem que ser lento e gemer alto. E tudo isso só fui aprender um pouco mais tarde e quem me ensinou tudo isso foi o meu Tio Marcus.
Tio Marcus é irmão da minha mãe. Um cara extremamente legal e super gente boa, nem parecia que era um sargento da polícia militar. Ele morava e trabalhava em uma cidade vizinha a minha e por isso não nos visitava muito, ele sempre foi só um parente distante para mim.
Tudo isso mudou quando eu passei no Enem, em uma universidade que era na cidade onde ele morava. Consegui passar em Administração. Era um curso bom, além de ser de graça. Fiquei super empolgado quando passei. Lembro de ter falado para os meus pais sobre essa conquista, mas eles me deram um balde de água fria. Disseram que não teriam como me sustentar em outra cidade e que se eu fosse seria por conta e risco meu. Fiquei bem triste e pensei até em desistir, mas me lembrei do Tio Marcus e fui falar com a minha mãe:
Mãe, eu tava pensando aqui… o tio Marcus mora na mesma cidade da universidade né? Será que ele deixa eu ficar na casa dele por um tempo até eu conseguir trabalhar em algum lugar?
Minha mãe:
Nem pense nisso! Seu tio é da polícia e você sabe que família de policial é sempre alvo. Ainda mais seu tio que é sargento. Nem pensa nisso!
Neste momento meu pai entra na sala e fala:
O que foi dessa vez?
Minha mãe:
Lucas, que inventou de ir morar com meu irmão Marcus para estudar no curso que ele passou? Não sei pra quê faculdade! Só tem gente doida e drogada. Por que não fica por aqui mesmo? Já tem mais de 2 anos que trabalha no estoque do mercado. Ele quer inventar coisa para cabeça dele!
Meu pai:
Mas ele já vai assim, sem avisar?
Eu intervi:
Não pai! Eu perguntei para mamãe o que ela achava da ideia de ir morar com o tio Marcus. Ele é da família, é irmão dela. Ela que tá fazendo drama.
Minha mãe:
Drama??? Olha o jeito que você fala comigo moleque!
Meu pai:
Lucas, você já falou demais, vai para o seu quarto.
Fui para o quarto puto de raiva. Estava indignado com ela nem ao menos pensar na ideia. Ainda mais porque eu sempre fui muito obediente e responsável. Estava muito irritado com o que ela disse.
Minutos depois meu pai chegou no quarto.
Conversei com a sua mãe… Convenci ela que vai ser bom pra você continuar a estudar.
Eu empolgado:
Sério?!
Pai:
Sim. Amanhã eu falo com o seu tio Marcus e vamos ver o que ele acha.
Eu:
Muito obrigado pai! Tamara que o tio Marcus aceite eu ficar na casa dele.
Pai:
Calma, não fica tão animado. Vamos ver a resposta dele.
Eu:
Valeu pai. Obrigado mesmo.
Naquele dia eu mal conseguia dormir. Acordei cedo e fui trabalhar super animado, na ansiedade de saber se eu iria morar com o tio Marcus. Quando cheguei a noite em casa já fui logo perguntando para o meu pai:
Iai pai, falou com o Tio Marcus?
Pai:
Ele concordou com a ideia. Disse que vai ser bom pra ele porque você poderia ajudar a organizar a casa.
Minha mãe:
Mas não pense que vai ser mole não. Seu tio é militar e gosta das coisas em ordem. Aqui você tem de tudo e lá com ele você vai ter que se virar. Ele não sabe fritar um ovo.
Eu:
De boa, ainda bem que a senhora me ensinou a fazer de tudo em casa. Obrigado mãe. Valeu pai!
Tudo isso aconteceu no final do ano. E em Janeiro eu já iria para a casa do meu tio. Não via a hora de sair de casa e morar com ele. Mesmo sabendo que seria complicado devido a faculdade e até mesmo a convivência, pois não tinha nenhuma intimidade com ele. Mesmo assim estava super animado.
Quando foi dia 15 de Janeiro eu peguei um ônibus e fui em direção a cidade onde meu tio morava. Nunca tinha viajado sozinho e a experiência era muito boa. Tive uma sensação de liberdade gigante. Quando cheguei na rodoviária, logo após pegar as minhas malas eu vi meu tio de longe que acenou para mim. Acenei de volta e fui em direção a ele.
Comprimentei ele meio sem jeito e ele já foi logo falando:
Até que enfim saiu das asas da sua mãe né.
Eu meio sem graça:
É, sua irmã é complicada, quase não deixa eu vir, foi uma choradeira lá em casa antes de eu pegar o táxi.
Tio Marcus:
Sei como Lucinha (esse era o jeito que ele a chamava) é dramática. E aí, tá empolgado para morar com o tiozão aqui?
Eu:
Hahah… tô bastante tio.Estava com contatando as horas. haha
Tio Marcus:
Deixa eu te ajudar com as malas e entra no carro, você deve tá cansado da viagem.
Meu tio só com uma mão levantou a mala sem dificuldade. Vi que seu braço era bem grande, quase estourando a manga da camisa.Percebi que perto dele eu era bem franzino e fiquei meio sem graça de ver aquele homem grande do meu lado. Entrei no carro e ele foi em direção à casa dele. Fui olhando a cidade e nem me dei conta quando chegamos. Ele apertou o controle do portão e estacionou o carro. A casa dele era enorme. Eu fiquei sem reação. Meu tio disse:
Iai Lucas, gostou da casa?
Eu:
O senhor esconde o ouro né tio! Sua casa é enorme.
Tio Marcus:
Que nada. Eu só não fico esbanjando e falando das coisas que tenho. haha...
Eu:
Tá certo então.
Fomos entrando e eu fiquei surpreso com o tamanho da casa. Não era um palácio, mas para uma pessoa que morava sozinho era muito grande. Ele me levou até o quarto onde eu iria ficar e deixou as malas no canto do quarto.
Fica a vontade. Comigo não tem neura não. Na sua casa você não tinha privacidade nenhuma, mas aqui você pode ficar o mais tranquilo possível. Este quarto que você vai ficar tem banheiro. Pode usar. Tem o guarda roupa aí, já desfaz as malas. Enfim, fique a vontade. Depois desce para comer. Eu vou pedir uma pizza pra gente.
Eu:
Beleza tio!
Estava muito animado. Entrei e fui conferir as coisas que tinham no quarto. O quarto não era grande, o banheiro também não, mas para quem não tinha nada disso, eu já estava no lucro.Arrumei as coisas no guarda roupa e separei a que iria usar após o banho. Decidi então tirar a roupa. Tranquei a porta e deitei pelado na cama só curtindo o momento, desfrutando da liberdade. Parece uma coisa simples, mas para uma pessoa que nem quarto tinha, essa era uma sensação ótima. Nessa hora meu pau deu sinal de vida, nunca tinha deixado o bichão tão livre assim. Na frente da cama tinha um guarda roupa em que as portas eram todas espelhadas. Me levantei e comecei a me olhar no espelho. Por mais absurdo que pareça, aquela foi a primeira vez que vi meu corpo inteiro sem roupa em um espelho. Percebi algumas coisas que nunca tinha reparado.
Mesmo muito novo eu tinha muitos pelos pelo corpo, meu peitoral era repleto de pelos que desciam pela minha barriga até a minha virilha e contornava todo o meu saco. Me virei de costas e vi que a minha bunda era bem peluda, assim como as minhas costas e pernas. Eu era um peludão, igual ao meu pai. Fiquei por um tempo me olhando, balançava o corpo só para sentir meu pau e meu saco sacudirem de uma lado para o outro, parecia até uma criança brincando. Nunca tinha feito isso em casa e já no primeiro dia estava desse jeito na casa do meu tio. Deitei de barriga para cima, com a rola mole de lado e fiquei um tempo assim e fui tomar banho. Depois disso coloquei uma cueca tipo slip azul, um short e uma camiseta preta e desci. Quando chegou na sala vejo meu tio Marcus, só de cueca deitado. Fiquei sem reação. Ele vira e fala:
Iai sobrinho. Tá melhor depois do banho?
Eu:
Bem melhor tio. Fiquei até mais relaxado. Esse chuveiro é bom demais. A ducha é bem forte.
Tio Marcus:
É ótima mesmo. E porque você está vestido desse jeito, a gente vai comer aqui mesmo.
Eu meio sem graça:
Eu sei tio. É costume ficar de roupa em casa.
Tio Marcus:
Então vai ter que desacostumar. Porque eu só fico de cueca ou pelado em casa.
Quando ele disse aquilo eu dei uma engolida seca. Na hora eu reparei melhor no meu tio. Ele era um homem grande, tinha a minha altura, 1,83. Seu corpo era todo grande e peludo. Seus braços eram maiores que os meus dois juntos. E as suas pernas eram enormes. Ele estava com uma cueca cinza box, que valorizava ainda mais as suas coxas. Quando ele se levantou eu vi o grande volume na sua cueca. Dava para perceber que era um pau grande e com sacão pesado. Ele percebeu que eu estava sem graça perto dele e falou:
Pra não te deixar tímido assim vou colocar um short, mas não se acostuma não. Porque agora que você está morando aqui, vai me ver quase sempre só de cueca ou sem roupa.
Eu só dei uma risada meio sem graça e disse:
De boa tio. A casa é sua, não quero atrapalhar não.
Tio Marcus:
Não me leva a mal não, mas é que eu passo o tempo todo no trabalho de farda e coturno. Quando eu chego em casa eu só quero é ficar peladão.
Eu:
Ah eu imagino tio, aqui faz muito calor.
Tio Marcus:
Sim, a cidade é quente e eu fico muito suado. Mas isso não vai ser um problema pra nós. Nós dois somos homens. Eu já me acostumei a ver homens pelados nos banheiros da academia da polícia. Não dá nada não a gente fica mais à vontade.
Eu com um tom tirando onda com a cara dele:
Então o senhor fica no banheiro com vários macho pelado?
Tio Marcus:
Ué, sim.Qual o problema? Não tenho medo não. Sei do que eu gosto e do que não gosto. Não tenho essa neura não. Esse negócio de homem que tem medo de ver outro homem pelado é desejo reprimido. haha
Engoli seco a resposta dele. De certa forma Tio Marcus estava certo sobre isso. Me lembro de muitas vezes evitar o banheiro da escola depois das aulas de Educação Física só para não ver os meus colegas sem roupa. Tinha consciência do meu desejo então fugia de situações onde sabia que isso iria acontecer. Hoje eu percebo o quanto eu esquivava de muitas interações sociais pelo simples fato de ter vergonha dos meus desejos.

Ele saiu e foi em direção ao seu quarto trocar de roupa e eu fiquei em pé. Naquele momento percebi que meu tio era completamente diferente do que a minha mãe falava. Ele não era um cara autoritário e rude. Na verdade ele se mostrava bem liberal e sem pudores. Completamente diferente do que imaginava ele, principalmente por ser sargento da polícia, pensei que ele deveria ser bem autoritário.
Quando vi ele na sala quase dei um pulo para trás. Ele estava com um short de jogar bola bem curto, era quase uma cueca. O short era mais folgado, mas o volume do seu pau balançando estava ainda mais evidente. E ele, sem se importar já vai falando:
É melhor se acostumar que aqui o bicho fica solto. hehe. Senta ai no sofá, quer beber alguma coisa, uma cerveja, um refrigerante?
Me sentei:
Só uma água mesmo tio.
Tio Marcus:
Nossa eu nem mostrei a casa pra você. Vou te mostrar.
Ele foi caminhando pela casa e eu comecei a te seguir. A visão das costas dele era maravilhosa. Dava para perceber que ele fazia muito exercício físico, porque era todo musculoso e a sua bunda estava perfeita naquele short apertado. Ele não era tão peludo igual eu, mas dava para ver que sua bunda era peluda também. As panturrilhas eram bem grossas e seu pé não era muito grande. Conclui que o meu tio Marcus era inteiro gostoso. Um cara que facilmente ficaria com qualquer mulher, não tinha como não notar um homem daquele.
Tio Marcus:
Aqui é a cozinha. Pode ficar à vontade, tem um bebedouro aqui do lado, pega um copo ali no armário. Porque eu vou tomar uma cerveja.
Peguei a água e tomei de uma vez, estava com muita sede. Tio Marcus pegou uma cerveja da geladeira e disse:
Você bebe alcool?
Eu:
Então tio, nunca bebi. Você sabe que a minha mãe odeia bebida. Ela sempre falava que quem bebe não tem futuro. Aquela ladainha toda. Daí eu nunca quis beber para evitar.
Tio Marcus:
Nossa, a sua mãe é chata pra caralho! hahaha… Além de ser hipócrita né. Porque quando ela tinha a sua idade vivia em bares pela cidade. Já ajudei muito a sua mãe bêbada. hahaha.
Eu:
Sério tio? Escondendo o jogo então.
Tio Marcus:
Pois é, depois que ela casou deu uma sossegada com bebida, não sei o porquê. Mas ela era bruta na bebida. Mas iai, não vai beber mesmo, nenhuma cerveja?
Eu:
Se minha mãe já curtiu muito na minha idade. Eu também não vou perder tempo né. Me dá uma então.
Ele me deu uma long neck, eu abri e dei um gole na cerveja. Senti um gosto amargo, mas achei gostoso. Senti até a minha língua a ficar meio mole.
Tio Marcus:
Iai, gostou do gosto?
Eu:
Não é a coisa mais gostosa do mundo, mas é bom. É um amargo diferente.
Tio Marcus:
Ih… vai ser pior que a mãe. hahaha... Deixa eu te mostrar a casa. Vem cá.
Eu fui seguindo ele
Tio Marcus:
A cozinha você já conhece… Aqui é a sala, que você também conhece… Nesse corredor fica o outro quarto de visitas em frente ao seu.. Aqui desse lado tem fica a dispensa. E subindo a escada na parte de cima fica o meu quarto. Alí fora é a área externa com uma piscininha e uma sombra de árvore. É só isso.
Eu impressionado:
Só isso? Essa casa é enorme comparada a minha. Como o senhor consegue viver sozinho assim? Não dá uma deprê não?
Tio Marcus:
Que nada, já estou acostumado. Você vai ver que é bom demais viver tranquilo e sem muita gente por perto.E sem contar que quase sempre tem gente em casa. Sempre que dá eu chamo o pessoal da polícia para queimar uma carne.
Eu:
Nossa tio achei que o senhor era bem careta e rígido. Parecido com a minha mãe. Mas o senhor é super de boa, mesmo sendo da polícia. Acho que a gente vai se dar bem.
Tio Marcus:
Isso que você pensou é ideia da tua mãe. Pode ficar de boa que o tiozão aqui não é um velho careta não. Foi até por isso que topei rápido quando o seu pai me ligou. Ter um jovem e ainda universitário em casa vai ser bom demais. A putaria vai correr solta.
Eu:
Que nada. Sou tranquilo. Não sou muito fã de festa não. Gosto de ficar na minha.
Tio Marcus:
Cara, aproveita que você tá novo e chuta o pau da barraca. Aproveita que tá longe de casa e taca o terror. Foca em fazer o curso, mas se divirta também. São 4 anos né? Usa esse tempo para se conhecer. Pra foder com todo mundo. hahaha
Eu:
Êh tio, você é foda.
Tio Marcus:
Mas é verdade. Mas me fala aí. Você ainda ainda é virgem?
Eu super sem graça:
Ah tio, eu estou esperando a pessoa certa.
Tio Marcus:
Que mané de pessoa certa! Essa porra não existe não. E se tiver, você tem que ir testando até achar né. hahah
Eu:
É verdade. haha
Meu Tio ficou um tempo sem falar nada e mandou:
Não fique chateado com o que vou falar, mas você é gay? Se você for pode me falar que eu não tenho problemas com isso não.
Dei uma suspirada fundo, tomei coragem e falei:
Então tio, eu não sei.
Tio Marcus::
Como assim não sabe?
Eu:
Sei lá. Eu nunca fiquei de verdade com ninguém. Só beijei uma menina na adolescência e fiquei só nisso. E foi meio que na pressão porque todo mundo da escola já tinha beijado, menos eu. Eu não senti nada. Só estava muito nervoso com a situação e fiz só para não ficarem curtindo com a minha cara.
Tio Marcus:
Mas você queria ficar com ela? Porque você disse “meio que na pressão”.
Eu:
Eu queria, mas só que não me sentia preparado para aquilo. Eu sei que não sou um cara bonito, então eu ficando com alguém que me quer já tô no lucro.
Tio Marcus:
Não cara! Você está completamente errado!!! Você tem que ficar com quem você quiser ficar e não com qualquer pessoa que vai te dar um mínimo de atenção.
Eu:
Ah, sei lá. Não fico pensando nisso não.
Tio Marcus:
Tá certo então… Mas pense melhor nisso. Você ainda é muito jovem, tem um mundo pela frente, você não é um cara feio, só tem uma auto estima que tirou do lixo. hahaa.
Eu: Porra Tio! Esculachou né!
Tio Marcus: Mas é verdade, do jeito que você falou de si mesmo é degradante. E nem tudo é sobre beleza, tem muito marmanjo aí que se garante apenas na lábia. Ou seja, mesmo que você seja um galã de novela não vai resolver se continuar falando de você desse jeito.
Fiquei em silêncio. O que ele tinha dito ficou gravado na minha cabeça.
Tio Marcus:
Bom, mas também não precisa ficar esse climão né. Bora entrar e esperar a pizza lá dentro.

Então entramos e logo a pizza chegou e fomos comer. Sentamos no sofá e comemos assistindo TV. Comi rápido e dei boa noite para o meu tio. Ele me respondeu e fui para o quarto. Estava bem pensativo com a conversa que tivemos, não sabia descrever o que estava sentindo. Escovei os dentes e coloquei uma cueca e um short e deitei na cama, estava tão cansado que dormi rapidão.


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Comentários


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morenodotado7l Comentou em 15/12/2021

Caralho que delicia de conto! Ta mutio legal essa história, um verdadeiro tesão a cada linha..hehe. Ja li todoa ate agora. Ansioso para a continuação.

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rotta10 Comentou em 13/12/2021

Delicia, continua

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nayarah Comentou em 19/11/2021

Gostei, não demora

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eluelu Comentou em 19/11/2021

Show! Continue

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damiaogomes Comentou em 19/11/2021

olha nao demora muito para se resolver pois um tiozao desse eu ja dormiria hoje na cama dele

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nicepallas Comentou em 19/11/2021

adoro essa temática. Continua, hein!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aprendendo a ser macho com o Tio Marcus - Capitulo 1

Codigo do conto:
190296

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/11/2021

Quant.de Votos:
32

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