Aprendendo a ser macho com o Tio Marcus - Capitulo 2
Como sempre acordei super cedo para trabalhar, meu organismo se acostumou a levantar cedo. Quando era umas 6 horas já estava de pé. Fiquei enrolando um pouco no quarto. Me deu sede e fui até a cozinha todo cuidadoso para não fazer barulho e acordar o meu tio. Enchi o copo de água comecei a tomar, quando olho para o em direção da porta vejo o tio Marcus chegando da rua. Eita Tio, acordou cedo né. Achei que estava dormindo. Tio Marcus: Que nada guri. Eu acordo cedo. Antes das 5:30 já estou na rua. Dou uma corrida em um parque que tem aqui perto e depois puxo uns ferros. Seu tio aqui é coroa e tem que ter cuidado redobrado. Ainda mais porque sou polícia, imagina só se estou numa perseguição e não aguento uma corrida. Viro piada fácil. haha Eu: É verdade né. Tio Marcus: Mas e você? Achei que iria dormir até mais. A matrícula não é na parte da tarde? Eu: É sim, mas já me acostumei a acordar cedo. Daí já levantei. Sem contar que estou empolgado para conhecer a universidade. Tio Marcus: Tá certo. Vou tomar um banho e volto para comer alguma coisa. Enquanto meu tio falava eu dei uma olhada no seu corpo. A camisa estava toda suada, seu cheiro exalava pela casa. Ver aquele macho suado pela manhã fez meu pau a pulsar na cueca. Além disso ele estava com um short de malha bem fina que também estava molhado e dava para ver perfeitamente o seu pau. Ele subiu para o quarto e eu fiquei na cozinha quieto com o pau duro. Demorou uns 15 minutos e ele voltou na cozinha, estava fardado. E puta que pariu.Ele estava ainda mais gostoso daquele jeito. Por ser musculoso, a farda ficava até meio apertada nele com o colete. O coldre apertado com a arma naquela perna grossa fazia o volume do seu pau ficar ainda mais explícito.. E para finalizar ele estava de coturno preto. Ainda bem que estava sentado e a mesa tampava a região da minha virilha, porque meu pau parecia que iria explodir, na hora lembrei da revista que tinha visto quando era adolescente. Iai, gostou do Tiozão aqui. hehe Eu sem jeito Você fica diferente né tio. Fica mais imponente. Parece que até cresceu. Tio Marcus: Pois é. Todo mundo fala isso. Nesse momento ele deu uma pegada no volume para dar uma ajeitada. Eu disse: Agora eu entendo porque o senhor gosta de ficar sem roupa em casa. Parece que a farda está apertada. Tio Marcus: É por isso mesmo. Mas vou te falar a verdade. Eu gosto dela bem apertada. Principalmente porque todo mundo olha pro meu corpo. hehe Eu: Eita tio, o senhor é mala né! Tio Marcus: Que nada, só aproveito a situação… Eu já vou indo, vou comer perto da delegacia mesmo. Tem coisas na geladeira, faz alguma coisa pra tomar de café e depois de almoço. Queria levar você até a universidade, mas estarei de plantão. Eu: De boa tio, pode deixar que eu me viro. Tio Marcus: Beleza então. Tchau. Ele saiu pela porta, ouvi ele tirar o carro da garagem e depois o portão bater. Enfim podia me levantar. Meu pau estava trincando de duro, estava tão melado que molhava a bermuda. Nessa hora eu percebi que o tesão pelo meu tio já estava formado e eu não podia me fazer de desentendido. Apertei um pau por cima da bermuda e gemi gostoso, meu corpo arrepiava, sentia até meu cu piscando. Corri para o quarto e tranquei a porta. Estava doido para bater uma. Daí eu pensei: “Como assim? O que estou fazendo? Não tem ninguém na casa.”. Destranquei a porta e abri. Com a porta aberta desabotoei a bermuda que caiu no chão e comecei a me punhetar apertando a cueca que parecia explodir. Tirei e meu pau pulou para fora. Comecei um vai e vem gostoso. Sentei na cama, joguei a bermuda e cueca de lado e deitei com as pernas arreganhadas. Essa foi uma das melhores punhetas da minha vida. Dei uma cuspida na mão, mas nem precisava porque o meu pau estava liso de tanto pré gozo. Daí olhei para o lado e me vi pelo espelho gemendo. Me posicionei deitado de frente com o espelho e me vi arregaçando o meu pau e meu saco grande batia nas minhas coxas. Ver aquilo me dava mais tesão ainda. Levantei as pernas e vi meu cu piscando a cada pulsada do pau. Eu queria gritar de tesão, mas não conseguia. Aumentei a velocidade da punheta e gozei pra caralho.. Vi meu cu piscando e meu pau jorrando porra, umas cinco jatadas que foi até o meu pescoço. Depois disso fiquei molinho na cama tomando a respiração. (Só de lembrar dessa punheta eu já fico todo melado). Depois de recuperar o fôlego comecei a pensar como eu fui parar deitado na cama com porra até no pescoço. Fiquei bem confuso, pois em um momento estava com tezão no meu tio e depois estava com tesão de ver meu pau babado pelo reflexo do espelho. Passei um tempo com a cabeça vagando nos pensamentos. Fui tomar um banho para dar uma animada, porque tinha que fazer comida. Fazer comida na casa dos outros é sempre mais difícil, pois a gente não sabe onde estão as coisas e por isso demorei o dobro do tempo para fazer comida. Terminei de cozinhar e já era quase meio-dia. Tive então que comer rápido e ir me arrumar para ir fazer a matrícula da faculdade. Apesar de já ter visitado a cidade algumas vezes, eu não tinha muita noção de como andar por ela. Para a minha sorte, a casa do meu tio ficava no bairro próximo a universidade, mas como não tinha dimensão da distância preferi ligar e pedir um taxi. Entrei no carro e motorista perguntou para onde eu iria e eu disse: Na universidade federal daqui. Ele só concorda com e segue o caminho, não demorou nem 5 minutos e já tinha chegado na entrada da universidade. Basicamente o motorista saiu da rua da casa do meu tio e entrou na avenida que fica no campus. Sai do carro e entrei em um dos blocos, estava bem animado e vi que tinha muita gente circulando por ali. Vi que tinha algumas pessoas mais jovens, tinham cara de calouro também, e perguntei se eles sabiam onde era o lugar para fazer matrícula. Eles falaram que não sabiam também, mas que se eu quisesse poderia juntar com a galera para procurar. Fomos andando em grupo até o local da inscrição e lá passamos a tarde toda. Assim que fiz a matrícula decidi ir embora, como sabia mais ou menos o caminho fui caminhando de volta para a casa do Tio Marcus. Cheguei em casa e fui direto para o quarto tirar a sujeira da rua, naquele dia meu tio só me ligou avisando que iria dobrar o plantão e que voltaria só pela manhã e que a casa era só minha. Já era finalzinho da tarde, mas estava muito quente, liguei para o meu tio perguntando se podia entrar na piscina ele respondeu que sim e novamente disse que a casa era minha. Após desligar o telefone resolvi me sentir mais a vontade, tirei a roupa e fiquei peladão pela casa, queria sentir a sensação de ficar sem roupa. Peguei uma cerveja na geladeira e fui pelado para a piscina e fiquei um tempo só curtindo. Depois disso saí da piscina e para pegar outra cerveja quando a campainha tocou. Na hora fiquei assustado, peguei só o short e vesti uma camisa e fui até o portão, gritei: Já vou!... Abri o portão e só coloquei a cara para fora: Boa noite, gostaria de falar com quem? Você é o sobrinho do Sargento Paes? O Tio Marcus, sim. Eu sou a uma amiga do seu tio, liguei para ele falando que iria buscar umas coisas que esqueci aí. Ele não falou nada para mim. Ele deve ter esquecido, seu tio é meio avoado tem horas. Ela me pareceu confiável. Pode entrar então. (Abri o portão e a deixei entrar) Prazer meu nome é Sandra Prazer Sandra, eu me chamo Lucas. Eu vou ser rápida, não precisa ficar preocupado. Ela entrou e eu a acompanhei. Sandra estava com uma roupa tipo um macacão de cor beje, com as costas nuas. A roupa estava tão justa que dava para ver calcinha marcando na sua bunda. E que bunda hien. Ela não era toda malhada, mas sua bunda e suas pernas eram grandes. Ela virou para trás e percebeu que eu estava secando a sua bunda e deu um sorriso meio sem graça. E percebi que ela rebolou ainda mais enquanto caminhava. Engoli seco e abaixei a cabeça. Ela falou que iria até o quarto do meu tio pegar as coisas dela, achei meio estranho, mas não dei muita moral. Ela subiu as escadas em direção ao quarto e a sua bunda ficou ainda mais evidente, meu pau deu uma pulsada e lembrei que estava sem cueca. Para piorar a situação, o short estava meio molhado e marcava ainda mais meu pau meio duro. Fiquei nervoso na hora e tentei não pensar nisso. Foi quando escuto um grito vindo do quarto e subo. Ela me pediu uma ajuda para procurar uma bolsa tipo necessaire. Eu fui ao banheiro procurar e ela estava no quarto. Ela falou: Achei! Mas ainda está faltando uma coisa. Então ela foi ao banheiro e estávamos os dois naquele espaço que não era pequeno, mas criava uma certa tensão. Ela passou bem próximo de mim e encostou a bunda no meu pau que na mesma hora voltou a endurecer. Vi que ela percebeu e foi em direção ao cesto de roupa suja. Abriu o cesto e tirou uma calcinha preta, me olhou meio tímida e saiu do banheiro e roçou novamente a bunda no meu pau. Não acreditava no que estava acontecendo.E fiquei extremamente nervoso, mas agora com pau babando de tesão. Ela então foi para o quanto e falou: Preciso ir embora, só vim buscar isso. Sai do banheiro tentando disfarçar o pau duro e fui até o quarto. Ela então saiu do quarto e desceu as escadas e foi em direção ao bebedouro. Ela percebeu o meu nervosismo e quebrou o silêncio: Então você é o sobrinho do sargento Paes. Eu meio nervoso: Sou sim, eu passei na faculdade aqui e vim estudar. Hummm… sim está certo. Então vamos nos ver novamente. Ela estava de frente bebendo água e dava para ver que seus peitos eram bem grandes, ela era meio gordinha. Eu não conseguia disfarçar os olhares. Assim que terminou de beber água foi em direção à saída. Eu estava tão nervoso que não conseguia nem disfarçar. Ela foi na frente e eu acompanhei em silêncio até o portão. Abri a porta e antes de sair ela me deu um abraço apertado de despedida. Senti meu pau encostar na sua buceta. Ela me olhou no fundo dos meus olhos e disse: Tchau Lucas. Espero te ver em breve. Eu só acenei com a cabeça e fechei o portão. Não acreditava no que tinha acontecido. Meu pau já estava explodindo no short. Dei uma apertada e gemi gostoso. Nem entrei para dentro da casa, tirei o short ali mesmo e comecei a bater uma. Meu pau feito pedra estava todo melado, meu saco estava até dolorido e em pé mesmo gozei no quintal, a porra vuou longe. Fiquei punhetando o pau todo melado de porra por um tempo. Tomei fôlego e entre para dentro só de camisa com o short nas mãos e o pau pingando porra. Fui direto para o quarto e depois fui tomar banho. Continuei a ficar pelado pela casa e fui esquentar a comida. Comi e fiquei pensando no que tinha acontecido. Hoje eu percebo que ela estava me provocando, mas naquele dia achei que era só o tesão falando alto na minha cabeça. O pau voltou a ficar duro de novo e sentando no sofá bati uma punheta gostosa imaginando a bunda de Sandra subindo as escadas e roçando no meu pau no banheiro. Melei toda a minha barriga e fiquei deitado no sofá com o pau mole e sujo de porra. Estava tão relaxado que dei uma cochilada. Levantei e depois fui dormir na cama.
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nao votei, achei sem nexo nenhum essa sua tesao por uma mulher que vc sabe que foi seu tio quem mandou ir ai para tranzar com vc, vc tem que da para seu tio to ancioso por isso ai vou votar com vontade