Meu nome é Carla e não é fictício. Não gosto de nada irreal em minha vida. O que tenho pra contar pode chocar algumas pessoas, então, se você é do tipo puritano pare de ler agora. Se não é puritano, continue lendo e boa viagem.
Como disse no início, não gosto de nada irreal em minha vida, então, o que vou relatar aconteceu de verdade.
Tenho vinte e cinco anos, sou loira, (herança de minha mãe), tenho 1,77 de altura e corpo bem definido que chama a atenção por onde passo.
Bem, como eu disse, a história que vou contar é meio que um taboo e pode escandalizar. Trata-se do tesão que sentia e sinto até hoje por meu pai. Não estou em busca de julgamentos e muito menos de absolvição, pois não me arrependo de nada e nem devo satisfações a ninguém a não ser à minha consciência e esta está tranquila. Apenas quero contar minha louca e longa história.
Sou filha única de um professor universitário e de uma executiva de uma grande empresa.
Meu pai, Marcelo, e minha mãe, Jaqueline, se conheceram quando eram ainda muito novos, na adolescência pra ser mais exata. Enfim, pra encurtar a conversa, minha mãe engravidou, e eles se casaram e desde que nasci, sempre tive uma relação afetiva muito forte com meu pai.
Dona Jaqueline é linda e sempre o foi. Seu corpo escultural arrasta olhares gulosos por onde passa. Loira, alta, coxas grossas, bunda perfeita e seios naturalmente fartos. Tudo isso além de ser dona de uma simpatia incomparável e ocupar um cargo muito bem remunerado. Por todos esses motivos, minha mãe faz uma legião de fãs por onde passa. Fisicamente, todos dizem que sou a cópia dela, fato que me deixa muito orgulhosa, pois admiro muito minha mãe, tanto pela beleza quanto pela força de caráter. Tenho certeza de que, facilmente, teria o amante que quisesse, se quisesse. Mas ela era o tipo de mulher feliz no casamento, pelo menos à época.
Dona Jaque tinha tudo o que queria do marido: atenção, amor, sexo, etc... Enfim, tudo era quase perfeito, exceto por um detalhe: O ciúme doentio que ela sentia do meu pai e que era o pivô de todas as brigas deles. Mas ela tinha lá os seus motivos que, já, já vou contar.
O meu pai, o seu Marcelo, é lindo também. Tem cabelos e olhos castanhos, corpo bem definido pelo futebol que pratica com os amigos todo final de semana e um charme irresistível.
Como já disse, ele é muito bonito e fica um tesão com a barba por fazer. E aqueles olhos tristes então, é de fazer uma mulher perder a cabeça, pois fica parecendo um menininho carente querendo colo. Pra vocês terem uma ideia mais ou menos de como ele é, ele se parece com o Marcos Palmeira. ( As garotas que estiverem lendo isto vão saber perfeitamente do que estou falando).
Ele era muito assediado pelas suas alunas de dezenove anos, todas loucas para tê-lo entre as pernas e muitas conseguiram. Taí a causa do ciúme de minha mãe. Pelo que fiquei sabendo, meu pai traiu minha mãe incontáveis vezes.
Como já disse, meus pais se casaram muito cedo, (ele com 22, ela com 19)
Eu era literalmente apaixonada por ele. Durante a infância era um amor inocente, mas quando fui ficando mais velha, tudo foi se transformando em desejo. Eu o olhava e sentia coisas que não sabia explicar na época. Minha buceta ficava molhadinha e minha pele se arrepiava toda de vontade de tocá-lo, mas eu não entendia ainda o que aquilo significava.
A medida em que o tempo foi passando, meu corpo foi se desenvolvendo, tomando formas. Minhas coxas ficaram roliças e grossas e minhas panturrilhas torneadas. Minha bunda se empinava e era toda durinha. Meus seios, como num passe de mágica, encheram por completo o sutiã. Então, aos quinze eu já era uma mulher linda de 1.75, (hoje 1,79), que despertava olhares, não só de garotos gulosos, mas até de homens mais sérios o que me dava certa sensação de poder.
Também passei a sentir com mais frequência aquela coceirinha gostosa lá em baixo, quando via algum homem gostoso. Isso fazia com que eu me tocasse e tivesse explosões de sensações que pareciam refletir em meu corpo todo em forma de choques e tremores.
Foi nessa fase que descobri os filmes de sexo na internet. Acho que todos nós os descobrimos algum dia, não é?
Aprendi muita coisa sobre o delicioso mundo dos prazeres da carne com os tais filmes. Agora eu sabia me posicionar diante de tudo o que sentia.
Porém, meu pai ainda me olhava como se eu fosse aquela garotinha que se sentava no colo dele para ouvir histórias. Aquele tipo de olhar já não me satisfazia mais e até me irritava. Eu queria que ele me olhasse como a mulher que eu era.
Mesmo alguma coisa dentro de mim dizendo que aquilo era impossível, eu preferia continuar tentado. Acho que isso parecia atiçar ainda mais minha libido. Mas, eu estava decidida a mudar esse modo de ele me olhar e seria na minha festa de debutante.
Na hora da valsa com ele, minha bucetinha, que ainda era virgem, ficou tão molhada que tive medo de que encharcasse a calcinha e escorresse por minhas coxas. Meus seios ficaram tão durinhos que quase pularam para fora do decote.
Eu o encarei, quando ele me envolveu pela cintura, com olhar e sorriso que tem algo de mulher fatal e senti que ele se tremeu por dentro. Ele percebeu o que tava rolando, e, a partir de então passou a evitar um contato mais íntimo. Senti que ele ficou apavorado. Meu tiro tinha saído pela culatra. Ao invés de aproximá-lo eu o afastei e senti muita raiva de mim mesma por isso.
A partir de então, ele não me abraçava mais como antes e se mostrava um pouco mais distante. Porém, naquela noite ficou claro para mim que o que eu sentia por meu pai era tesão, um tesão quase incontrolável. Naquele momento decidi que iria dar pra ele custasse o que custasse, demorasse o tempo que demorasse, eu o teria entre as pernas.
Aos poucos, meio que instintivamente, eu acho, fui deixando de chama-lo de pai e passei a chama-lo de Marcelo, simplesmente Marcelo. Acho que isso tornava mais fácil lidar com todos aqueles sentimentos libidinosos. No início ele estranhou um pouco, mas depois se acostumou. Acho que era porque eu não o via mais como pai e sim como o macho gostoso pra quem eu morria de vontade de dar.
Naquela época nós morávamos num sobrado, herança de meu avô, pai do Marcelo. Era uma casa antiga, mas muito bem construída com uma arquitetura atemporal e com uma enorme piscina nos fundos.
Certa noite eu perdi o sono e me levantei para beber água. A porta do quarto de meus pais estava entreaberta e a luz que vinha da suíte iluminava o casal na cama e a imagem dos dois era refletida no espelho de corpo inteiro que tinha no canto do quarto. Foi essa imagem que assisti atenta.
Vi minha mãe sentada na beira da cama fazendo um boquete em Marcelo que se encontrava em pé à sua frente. Aquele era um boquete molhado e guloso, digno de uma atriz pornô.
Era a primeira vez em minha vida que eu via o pau dele e era enorme e grosso, um verdadeiro colosso e foi assim que eu passei a chamá-lo desde então: “...o colosso do Marcelo”.
Minha mãe mostrou que sabia o que estava fazendo e logo vi que ela tinha a experiencia de uma verdadeira puta na cama e, talvez ela fosse mesmo. Ela chupava babado num entra e sai alucinante como se aquilo fosse o picolé mais delicioso do mundo.
Fiquei com a boca cheia d’água. Mas, o melhor foi quando ela ficou de joelhos na beirinha da cama de costas para ele e com o rosto encostado no colchão. O Marcelo se ajeitou atrás dela e foi atolando bem devagar.
— Meu Deus!!! — Pensei. — A mamãe não vai aguentar aquilo tudo...!!!
Mas, ao contrário do que eu imaginava, aquele negócio entrou inteirinho fazendo com que minha mãe gemesse extravasando um tesão absurdo.
Seus seios fartos balançavam com os golpes das estocadas firmes de Marcelo e seus cabelos loiros escorriam-lhe pelo rosto cobrindo-o esmagado ao travesseiro.
Ele então começou a bombar devagar e os gemidos languidos de dona Jaqueline eram deliciosos e davam a ideia perfeita do tesão que ela estava sentindo.
E eu estava ali, agachada na beirinha da porta só de baby dool e calcinha de algodão assistindo a tudo maravilhada.
Foi então que ela resmungou algo e ele saiu de dentro dela e se deitou na cama com o pau duro apontando para cima. Dona Jaque se ajeitou sobre ele e começou a cavalga-lo. Pelos gritos abafados do meu pai percebi que ele já estava quase gozando. Ela então parou de cavalga-lo e se debruçou sobre ele sussurrando coisas que não entendi. Ele a envolveu pela cintura e em movimentos frenéticos explodiu em gozo.
Mas minha mãe ainda não tinha atingido seu ápice. Dengosamente, rolou de cima dele e ficou acariciando aquele pauzão com sua mãozinha delicada enquanto o beijava e sussurrava coisas em seu ouvido.
Deviam ser coisas bem sacanas, pois o pau dele começou a crescer rapidinho novamente. Então, ela se esgueirou até lá em baixo e o abocanhou com maestria de quem sabe exatamente o que está fazendo. Fiquei surpresa com minha mãe, pois não a imaginava capaz de todas aquelas coisas. Hoje me orgulho por ela ser a mulher que é, mas na época confesso que fiquei chocada.
Depois foi a vez dela sentir a língua dele. Marcelo a colocou na beirinha da cama de pernas abertas, se ajoelhou no chão e enfiou a cabeça entre as coxas bronzeadas de minha mãe. Ela gemeu e puxou o travesseiro para cima do seu rosto mordendo-o para abafar seus gritos. Nesse momento, quando ela já estava doida quase a ponto de desmaiar, ele se ajeitou entre as pernas dela e meteu seu pau de uma só vez arrancando-lhe um suspiro profundo e sôfrego e depois de um tempo parado inteiro dentro dela, foi metendo devagar, parecendo curtir cada momento de prazer ao penetrar dona Jaque.
Marcelo já acelerava um pouco mais o ritmo das estocadas fazendo os seios dela pularem, enquanto que, eu, ali fora, segurava no cós da calcinha puxando-a para cima e para baixo fazendo com que o tecido roçasse em meu grelinho causando uma sensação incrível.
— Vai, seu puto, mete esse cacetão em mim, mete...— Dizia minha mãe em êxtase enquanto ele acelerava ainda mais os movimentos.
— Aiiiiiii..., eu vou gozar, minha putinha, vou encher essa bucetinha de porra.
Então, os dois se agarrando em tremor alucinado, gozaram explosivamente.
Eu, ali fora, gozei também sem tocar os dedos na xoxota, apenas com o roçar da calcinha no clitóris. Tive que morder o punho para não gritar e corri para meu quarto.
No fundo, eu sabia que aquele sentimento por meu pai era platônico e nunca poderia passar disso. Então, resolvi guardar aquilo só para mim e me conformar com a impossibilidade de algo acontecer entre nós, o que virou uma tortura para mim.
Naquela noite não dormi e chorei.
Na manhã seguinte, entrei na cozinha e minha mãe estava em pé na pia coando o café. Sua camisola era semitransparente e dava pra ver sua calcinha pequena e apertada marcando os contornos perfeitos de sua bunda e foi aí que eu senti um pouco de inveja dela. Na época eu não tinha ideia de que ia ficar igual a ela e nem tão cobiçada quanto, apesar de meu corpo de mulher já estar bem desenvolvido.
Depois daquela noite, o desejo por Marcelo aumentou consideravelmente e eu me acabava na siririca em meu quarto me roçando no travesseiro entre as minhas pernas, sempre pensando naquele pau maravilhoso. Eu sentia que estava ficando doida e não aguentava mais ser virgem. Eu precisava dar urgentemente antes que acabasse tirando minha virgindade no cabo da escova de cabelo.
Não foi difícil arrumar alguém pra me comer. Escolhi o rapaz mais bonito da escola e o levei pra minha casa uma noite e tudo rolou na garagem. Ele era experiente e fez o serviço direitinho. Fui às nuvens. Depois dele tive uns dois namoradinhos mais nada sério até que encontrei o Carlos com quem me sentia à vontade e foi ele que durou mais tempo.
Apesar de saber ser impossível qualquer envolvimento meu com meu pai, eu não perdia a oportunidade de provoca-lo.
Num sábado, eram umas oito horas, minha mãe estava na casa de uma amiga, então, só estávamos eu e o meu pai em casa. O Carlos viria me pegar logo mais às nove. Foi então que eu desci só de calcinha preta, ( bem pequena), e sutiã desabotoado nas costas e segurando-o na frente com o braço.
Meu pai estava na cozinha, quando eu entrei andando apressada.
— Me ajuda a abotoar esta merda que eu não tô conseguindo. — Falei simulando irritação e fui esfregando minha bunda nele.
Ele ficou de boca aberta quando me viu. Ele estava tremulo e não conseguia fechar o sutiã enquanto eu esfregava e apertava a bunda, de leve em seu pau que, pra minha satisfação e desespero dele, começou a dar sinais de vida.
Foram apenas dois minutos, ou nem isso, mas foi o suficiente pra me deixar molhada e dar um chá de buceta no Carlos aquela noite no motel. O coitado não sabe até hoje que caminhão o atingiu.
E assim a vida foi seguindo, eu provocando-o e ele fugindo...
CONTINUA.
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