Meu nome é Claudia, tenho 27 anos, sou super loira, 1,73 de altura, olhos verdes e cabelos compridos. Tenho seios um pouco robustos, não exageradamente grandes, resultado de um pouco de silicone que coloquei o ano passado, o suficiente para ficarem empinadinhos novamente, pois tenho um filho de 7 anos e o amamentei até que ele tivesse um ano e seis meses, então vocês imaginam o estrago que fez mas graças à medicina estão novos em folha. Em fim, tenho corpo bem definido, bundinha arrebitada, ( e que segundo meu marido, deixa os homens loucos), coxas grossas e bronzeadas e marquinha de biquíni que cultivo todo final de semana à beira da piscina.
Sou casada desde os 18 anos com o Roberto (Beto), e adoramos sexo. Faço de tudo na cama e tudo que sei aprendi com meu marido, já ele era o único homem que eu havia conhecido, pois começamos a namorar muito cedo e logo nos casamos, portanto, apesar de gostar muito de sexo, eu não tinha experiência nenhuma com outros homens.
O Beto, meu marido, é um quarentão muito charmoso e eu o amo muito. Ele trabalha como engenheiro em uma construtora aqui de São Paulo. Certo dia, preocupado comigo, pois ele sabia que por eu ser ainda jovem e não ter tido a chance de conhecer outros homens, teve medo de que eu talvez me apaixonasse por outro e me pediu para lhe contar caso isto um dia acontecesse. Achei um absurdo na época e não liguei muito.
Sou publicitária e trabalho em uma agencia aqui de São Paulo. Como lá nós usamos muito os serviços de moto boy, o chefe resolveu contratar um efetivo e é aí que começa minha história.
Naquela manhã de segunda-feira, nós, ( os funcionários), fomos apresentados ao mais novo contratado, o moto boy Marcelo.
Marcelo é um rapaz de 19 anos muito bonito. Mulato, mais ou menos da minha estatura, traz a cabeça sempre raspada, usa sempre camisas apertadas para mostrar os músculos bem definidos e tem os lábios carnudos e arrancou suspiros de todas nós.
Como eu era a que mais utilizava seus serviços de boy, ele foi designado para trabalhar na mesma sala que eu. Marcelo se mostrou muito simpático e, com a convivência nos tornamos amigos. Como era de se esperar, ele me passou várias cantadas e me convidou para sair muitas vezes e eu sempre disse não, pois jamais trairia meu marido. Mas tinha uma coisa que me atraia em Marcelo, era o jeito guloso com que me olhava. Certo dia quando o flagrei me olhando daquela eu lhe perguntei.
- Por que você me olha desse jeito? Nunca viu mulher não é?
- Tão bonita quanto você, nunca – disparou ele à queima roupa. Corei e ele percebeu.
- Seu marido é um felizardo por ter uma mulher como você dormindo na mesma cama que ele. Você é perfeita.
- Você é bobo- disse eu desenxabida e confesso que fiquei de pernas bambas e com a boceta molhada. Depois desse dia passei a olhá-lo com olhar de fêmea e instintivamente, passei a provoca-lo mais aumentando o decote e encurtando a saia só para ver seu olhar guloso me desejando.
Certa vez, a nossa agencia estava empenhada em uma propaganda de lingerie e nosso foco principal era o fetiche dos homens quanto a essas peças intimas das mulheres e nós, mulheres da agencia, nos pusemos a entrevistar os homens sobre esse assunto. Numa tarde, eu estava trabalhando nessa campanha quando o Marcelo chegou da rua. Estávamos a sós na sala quando resolvi perguntar-lhe sobre o assunto.
-E você, Marcelo, tem algum fetiche especial que poderia me contar?
- Tenho sim. – Falou ele sentando-se na cadeira em frente a minha mesa. – Eu sou louco por calcinhas.- Completou
- O quê?- disse eu espantada- Me conta esta historia direito.
- É verdade, eu sou louco por calcinhas. Tenho até uma coleção delas.
- Não acredito, você compra calcinhas para colecionar? – Falei espantada.
- Não eu as tiro das mulheres com quem saio.
- Como assim, você as rouba?
Ele riu.
- Não. Funciona assim. A primeira vez que saio com uma mulher, peço a ela que me de sua calcinha pra guardar de lembrança, e até hoje nenhuma negou.
Fiquei espantada, talvez pela minha falta de experiência com outros homens, mas ao mesmo tempo excitada e molhei a calcinha. Disfarçando minha excitação, continuei a entrevista e descobri que as que mais ele gosta são as azuis.
Naquela tarde cheguei em casa queimando de tesão e me masturbei como louca durante o banho na banheira pensando no Marcelo. Desde então não tive mais sossego e me masturbava todos os dias pensando nele. Não era justo com o Beto, pois até quando transávamos eu pensava no Marcelo. Certa noite, depois de transarmos, resolvi abrir o jogo com meu marido. Eu o beijei e o olhei bem nos olhos procurando as palavras
- Fala logo, Claudia, eu te conheço e sei que você não está bem.
- Sabe querido, - falei tentando achar a palavra certa.- Uma vez você me disse que se algum dia eu... Eu... Eu me sentisse atraída por alguém você queria que eu te contasse?
- Aconteceu, não foi? – Falou ele acariciando meus cabelos e me olhando nos olhos.
- Aham. – Murmurei chorando. Ele enxugou meus olhos
- Você o ama?
- Não. Mas acho que estou apaixonada por ele.
- Vocês... vocês já transaram?
- Não. Nós nunca tivemos nada. Nem sequer nos beijamos ainda.
- Mas você quer transar com ele, não é. – Fiquei em silêncio por algum tempo e depois respondi.
- Sim, eu quero muito transar com ele. Estou ficando quase louca e se você não deixar eu transar com ele estou disposta a pedir demissão e nunca mais ver o Marcelo. Eu te amo muito, Beto, e jamais vou fazer qualquer coisa pra te magoar. Mas sinto que não vou agüentar, tenho muita vontade de dar pra ele.- Falei e chorei muito em seus braços. O Beto me consolou e pediu pra que eu contasse tudo o que estava acontecendo e eu contei.
- Tudo bem, Claudia, eu te amo e entendo que você queira transar com este rapaz. Eu aceito. Pode te-lo como amante.- Nem pude acreditar.
- Brigada, querido, eu te amo muito,- falei abraçando-o e beijando-o feliz.
Na manhã seguinte mesmo me arrumei toda provocante com uma saia bege curta na altura do meio das coxas meias de liga cor da pele e calcinha azul bem pequenina. Camisa de seda branca e sutiem meia taça. Era sábado e nós trabalhávamos até a hora do almoço apenas. O Marcelo chegou atrasado, como sempre e foi para minha sala pegar os documentos que ele entregaria.
- Nossa, como você tá linda hoje.- Falou ele fazendo um fiu fiu ao me ver super atraente.
- Deixa de bobagens e vai logo fazer teu serviço. – Falei sorrindo.- Preciso que você almoce comigo hoje.
-Cê tá me convidando pra almoçar? –Falou ele espantado.
- Tô. A gente sai pra almoçar depois cê me leva pra sua casa que eu quero ver a tão famosa coleção de calcinhas. A menos que você não queira que eu veja?
- Claro que quero. Depois do almoço cê vai conhecer todas. –Disse ele e saiu assoviando contente, talvez imaginando o que poderia acontecer.
Passei aquela manhã ansiosa. O relógio não andava e eu estava abeira de um ataque. O Marcelo chegou e pedi para ele deixar a moto no estacionamento da agência e fomos ao restaurante no meu carro. Durante o almoço ele me cantou como de costume e eu, muito discretamente lhe dei esperanças.
Fomos ao seu apartamento, no caminho, como minha saia era curta parte de minha coxa ficava à mostra até o final da meia onde as ligas se abotoam. Seu olhar guloso ficou sobre ela. Fingi que não percebi mas estava molhadinha.
Entramos no apartamento, pequeno de solteiro, mas muito limpinho e aconchegante. Sentei-me no sofá e ele me ofereceu uma cerveja, sempre com o olhar colado em minhas pernas que estavam estrategicamente cruzadas exibindo-lhe minha coxa grossa. Enquanto ele foi buscar a bebida, eu abri dois botões da blusa. Quando ele voltou com as cervejas sentou-se a meu lado e começou a preparar o bote.
- Você não vai me mostrar sua coleção? –Disse eu quando ele já começava a falar coisas.
- Claro. Vem comigo, estão lá no quarto.
- O quarto dele é pequeno, mas tem uma cama de casal ( lógico é seu abatedouro) e ,embutido na parede, um pequeno armário, ele o abriu e vi que era um mostruário com mais de vinte calcinhas penduradas.Cheguei perto, maravilhada.
- Nossa. Você comeu todas essas mulheres?
- Sim. Por quê?
Essa era minha deixa, olhei em seus olhos e disse
- Será que tem espaço pra mais uma calcinha nessa sua coleção? – E ergui a saia lentamente mostrando-lhe a tanguinha azul.
Ele me abraçou
- Cê não sabe a quanto tempo eu sonho com isto.
Nesse instante sua língua entrou em minha boca em um beijo estalado e quente, suas mãos desceram até minha bundinha arrebitada e baixaram o zíper da saia que caiu no chão. Minha blusa foi desabotoada com carinho e o sutiem retirado. Ele enfiou o rosto entre meus seios e os chupou deliciosamente enquanto suas mãos acariciavam minha bunda. Senti seu pau duro roçando em mim. Não resisti, tinha de vê-lo sentei-me na cama e puxei sua calça para baixo. O volume era enorme sob a cueca. Puxei-a também para baixo, aquele negocio pulou para fora.
- Nossa, olha só o tamanho disso. –era um pau enorme grosso e cabeçudo.
- Ele vai entrar inteirinho na sua bocetinha daqui a pouco.- Falou ele balançando aquele pauzão duro junto ao meu rosto.
- Ele é muito grande e minha boceta é tão pequenininha?- Falei espantada acariciando aquela tora com as duas mãos.
- Chupa, chupa ele, chupa.- Disse ele languidamente. Eu o obedeci e comecei a chupeta-lo, com fazia com meu marido só que este era muito maior e quase não cabia na boca. Ele gemia loucamente sentindo minha língua em seu membro latejante.
- Nem acredito que você tá chupando o meu pau- falou ele num gemido.
-Não agüento mais, quero sua bocetinha.
Delicadamente, ele deitou-me na cama e veio por cima de mim que o recebi de braços e pernas abertas. Ele veio me chupando desde os meus pés até pousar sua boca quente em minha xoxota, puxou a calcinha de lado e me chupou gostoso me fazendo delirar. Depois subiu pelo meu corpo bem devagar e colou sua boca na minha e enquanto me beijava seu pau bulinava minha xoxota por cima da calcinha. Tava tão gostoso, eu me sentia como uma fêmea sendo possuída pelo macho.
- Vem, tira minha calcinha e mete esse pau grosso em mim vem.- Falei em completo delírio.
- Não , eu não vou tirar tua calcinha, pra isso teremos que tirar as ligas da meia e você está tão sexy assim que eu quero te comer desse jeito mesmo.
-Faz do jeito que você quiser, meu macho, mas me come agora come. – Falei quase gritando de tanto tesão.
-Vem por cima vem minha gata.
Eu o obedeci e me encavalei nele.Ele puxou a tanguinha de lado e ajeitou aquela cabeça enorme na entradinha de minha fendinha. Me arrepiei naquela hora e fui sentando devagar fazendo aquele mastro ir entrando em mim centímetro a centímetro até que só seu saco estivesse para fora. Eu me sentia totalmente preenchido por aquela vara, podia senti-lo inteiro dentro de mim. Então, fui cavalgando bem devagar enquanto ele gemia. Depois ele me abraçou e fez com que eu parasse os movimentos para logo em seguida, ele começar a fazer os movimentos de entra e sai de mim enquanto sua boca chupava meus seios.Era a primeira vez que eu sentia o pau de outro homem em mim e estava adorando.
- Aiii...Que delicia... Com você come gostoso. –Gritei em delírio.
Neste instante, em um golpe rápido ele se virou por cima de mim sem tirar de dentro e passou a me comer em um frenético papai e mamãe. Eu estava experimentando orgasmos como nunca em minha vida e percebi que ele também ia gozar. Juntei meus calcanhares em suas costa e o ajudei a se movimentar mais rápido acelerando sua ejaculação que veio forte, abundante dentro de mim. A cada jato de porra que despejava em mim, ele metia cada vez mais forte parecendo querer enfiar até o ultimo milímetro daquele pintão em minha xoxotinha e depois ficamos largados na cama abraçados.
Naquele dia metemos a tarde toda até à noite. Ele chupou minha boceta em baixo do chuveiro e me comeu gostoso debaixo daquela água morna.
Eu lhe dei minha calcinha e fui para casa, toda ardida por baixo, mas muito feliz. Naquele dia percebi que não seria mais feliz em uma relação monogâmica e o Marcelo se tornou meu amante por muito tempo, sempre com o consentimento do Beto,é lógico.
BJS a todos.
Gostaria que me escrevessem para contar o que acharam de minha aventura.