Lembro me como se fosse hoje do dia em que conhecera os pais da minha namorada.
Tânia era o nome dela, e aquele corpo bem desenhado e a queimar de desejo nunca faria desconfiar que ela tinha 18 anos.
Bem, mas esta história não é sobre ela, pelo menos diretamente.
Ao fim de um mês de namoro e depois de muita insistência da parte dela, finalmente ia conhecer os seus pais.
Confesso que era algo desconfortável para mim, talvez por aquela sensação de não estarmos à altura que sempre temos nessa idade, ou por, de alguma forma já sentir o que fosse acontecer.
O programa era interessante: um fim de semana acampados numa mata.
Partimos sexta á noite e ao chegar a casa dela, sua mãe abriu me a porta com um sorriso e um abraço como se minha mãe se tratasse. Senti-me bem! Como se tivesse quebrado a primeira barreira para pertencer aquela família.
Contudo com seu pai foi diferente.
Um homem gordinho de bigode nos seus 60 anos, que apesar de ter um ar bastante amigável o seu olhar deixou me a tremer de medo.
-entao és tu o namorado da minha filha?
-sim, senhor, gosto muito dela!
-isso é o que vamos ver!
O seu ar autoritário deixou me sem resposta.
Partimos para o local do acampamento, jantamos e montamos tudo sem que eu me conseguisse libertar deste medo.
No fim de tudo a Tânia e a mãe estavam exaustas e foram se deitar.
Levantem me para ir também, mas o pai dela não me deixou:
-você fica! Temos que conversar.
Sentei sem responder.
Ele continuou: sabe, você parece ser mesmo bom rapaz e gostar mesmo da minha filha, mas a vida está cheia de tentações...
Você acha que as aguenta sem trair a Tânia.
Não hesitei e respondi que sim!
Ele sorriu e pegou no seu celular. Disse: vem comigo.
Entramos num trilho e aos poucos fomos nos afastando do acampamento.
Aqui está bom, disse ele.
Pegou no celular e começou pondo pôrno!
-và diz me: se uma menina dessas se meter contigo, não pegará ela.
-juro! Disse eu, embora fosse traído pelo volume que crescia nas minhas calças.
-o teu amigo diz o contrário- diz ele sorrindo.
Eu, vi que ele estava na mesma situação que eu e retroquei: e você? Também está excitado!
Ele sorriu e disse, me pegou!
O sexo é natural e por si não representa traição!
Traição és tu mentires para alguém que ama.
-entendi... Disse eu assustado.
E por alguma razão não conseguia tirar os olhos daquele volume das suas calças.
-queres ver, não é verdade?
Antes sequer de responder ele já havia tirado aquele grosso pau que passava dos 18cm para a fora.
- é enorme!
Foram as únicas palavras que saíram da minha boca quando ele disse: podes pegar nela.
Comecei acariciando e como se movendo sozinho meu corpo foi se aproximando e comecei a chupar-lhe!
Nunca tinha feito nada parecido e que bom que era.
Ele baixou meu short e cueca e comecou me acariciando também.
-chupas bem, disse ele! Mas eu vou te mostrar como é chupar de verdade.
Meu deus!
Que mamada ele me fez! Bem melhor que a Tânia! Estava delirando com aquilo quando de repente algo melhor me dominou!
A sua língua passando no meu cu!
Comecei a gemer bem baixinho mas aos poucos, não aguentava prender tanto prazer e gritei!
Meu buraquinho virgem abria e fechava pedindo para ser comido e quando dei por mim, seu pau enorme já estava dentro de mim.
Meu deus! Que loucura de prazer! O velho comeu por completo até gozar meu cu inteiro!
Quando voltei para a tenda Tânia estava me esperando e disse:
Tanto tempo? Meu velho gostou mesmo de ti!
E eu respondi: nem imaginas o quanto!