Estava eu indo pro primeiro dia do meu semestre seguinte na faculde. Eu e Pedro, aquele meu "amigo", já estávamos bem mais próximos. As pessoas já estavam falando pelos corredores e minha fama de piranha tava aumentando na faculdade. Afinal de contas, todo mundo sabia que eu tinha namorado e que ele me buscava as vezes. Então pedi ao Pedro que a gente desse um tempo. Ele ficou um pouco chateado, mas entendeu a situação. Não podia ficar mal falada. Eu tinha uma reputação a zelar. Rsrsrs.
Uma de minhas novas matérias no semestre quem dava aula era um professor gato. Devia ter os seus 40 e poucos anos. Negro, com a barba bem aparada, o cabelo raspado, bem vestido com uma roupa social. A calça dele evidênciava bem um certo volume que a marcava entre as pernas. Sua camisa com as mangas dobradas até quase a altura do antebraço mostrava seu pulso largo. O homem era um espetáculo. Lindo. Seus lábios carnudos jogavam sua voz grossa ao vento e me deixava molhada.
Juro. Eu quase não prestava atenção na aula. E ele percebeu isso. Eu sentava na primeira carteira, logo a frente dele, com um vestido florido na altura das coxas e um generoso decote. Deu pra perceber que ele me notou.
Após a aula, no último tempo, perguntei se poderia tirar uma dúvida.
Ele todo solicito: - Claro, Priscila. Se puder me acompanhar a sala dos professores, eu tiro sua dúvida no caminho. Já tá tarde e preciso ir pra casa.
Eu, com um fogo, o acompanhei até a sala dos professores, onde a última professora já estava saindo, nos deu um tchau nos deixando por último.
Ele arrumando as coisas: Pois não. Qual era a sua dúvida?
Eu fui bem indiscreta, olhei ele bem nos olhos, mordi os meus lábios e perguntei: Sua aula foi bem excitante. Minha dúvida era se o senhor fica sempre excitado com a aula, ou foi com a aluna?
Ele não perdeu tempo, me beijou e pude sentir o seu cheiro. Que homem cheiroso. E que boca gostosa. Quase perdi o fôlego. E então ele parou e disse que não poderíamos ficar ali. Sugeri a ele que fôssemos até o carro dele e ele me daria uma carona. Ele curtiu a ideia.
Entramos no carro e ele logo me beijou. Eu fui um pouco mais ousada e já procurei sentir o tamanho da "encrenca". Passei a mão por cima da sua calça e o volume era realmente grandioso. Ele então me perguntou onde poderia me deixar. Disse a ele onde morava e que no caminho tinha uma lanchonete com estacionamento onde poderíamos fazer uma parada antes pra ele comer alguma coisa. Ele entendeu o recado.
No caminho, tirou o seu mastro para fora. E que pica linda. Era bem grande, grossa e reta. Apontava para o alto como uma lança empunhada. E eu precisei chupar sua cabeça que já liberava o seu líquido. Era uma delícia chupar aquele homem. Minha calcinha estava encharcada. O tecido dela, foi facilmente posta de lado pelos dedos habilidosos do meu professor. E que aula eu estava tendo. Rsrsrs. Gozei só com o seu toque.
Ele então tirou uma camisinha do porta luvas, estacionou o carro e me deu para que eu a colocasse com a minha boca. Então encaixei a camisinha entre meus lábios e olhando ele nos olhos, coloquei até onde dava com a boca e o restante com meus dedos, que eram bem pequenos perto do seu pau preto como ébano.
Ele arriou o banco para trás e eu pude sentar no seu pau, ali dentro do carro. Eu estava tão molhada, que seu pau não teve muita dificuldade de ser abocanhado pela minha bocetinha apertada. Afinal de contas, eu e o Pedro demos um tempo e só meu namorado estava me comendo com aquele pauzinho minúsculo.
Comecei a cavalgar deliciosamente naquele monumento enquanto suas mãos não me deixavam escapar. O carro se mexia, e provavelmente alguém notou que ali tinham dois amantes fodendo vigorosamente. Enquanto eu "sofria muito" meu telefone tocou e tive que atender. Era meu namorado.
O corno : Oi, amor! Onde você está?
Eu, me controlando pra não gemer e pedindo pro meu professor não fazer barulho: Oi, amor. Estou quase chegando em casa. Acabei pegando uma carona com as meninas e esqueci de te falar.
O corno todo indignado: Poxa podia ter avisado. Vim te buscar atoa. E pq você tá sem fôlego?
Eu quase gozando: -Estou subindo as escadas do prédio o elevador deu pau aqui e pra subir e descer eu fico sem fôlego.
Nesse momento acabei gozando no pau do meu professor e soltei um gemido alto enquanto falava com o meu corninho.
O corno todo desconfiado: O que foi isso, Priscila? Pq tá gemendo?
Eu me recuperando da gozada maravilhosa, disse: foi uma barata. Acabei me assustando. Daqui a pouco eu falo com vc. Beijos.
E desliguei sem nem deixar ele se despedir.
Meu professor: vc é muito piranha mesmo. Bem que as histórias q ouvi fazem jus.
Eu toda indignada: que história?
Ele: minha vez de gozar. Depois eu te conto. Agora mama direito, minha putinha.
Eu fui bem obediente, tirei a camisinha e mamei. Mas mamei com gosto até ele anunciar que iria gozar. E gozou farto na minha boca, foi até difícil de engolir e babei ele todo. Pedi para que me contasse a história, e ele disse q era tarde. Outra hora me contava. Já tava na hora de ir pra casa.
Ele me deixou em casa e antes de eu sair do carro, ele disse q queria minha calcinha pra poder sentir o meu cheiro a noite. Eu tirei ela e deixei com ele.
Meu semestre não foi mais o mesmo depois daquela aula.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei ontem, já pode ler!
Olá, também sou carioca,vamos nós conhecer pessoalmente
Ao ler cada momento do seu conto me foi dando um tesão que me sentir sendo homem do momento. Amei
Maravilhoso seu conto que loucura muito tesão ao ler cada momento de prazer seu. Caralho muito gostosa, belíssima, atraente, sex. Amei
Putinha safada. Já aprontei uma dessas na pós graduação.
Gostei do conto votado
Que aluna putinha
Que delícia
Delícia de conto de uma vdd puta que gosta de sentir uma rola entrando bem gostoso. Parabéns
tesuda demais