Sou Dalva, tenho 60 anos, viúva desde os 45 anos. Perdi meu marido muito novo. Tivemos 2 filhos homens. Ambos já casados. Moro sozinha, todo mês um deles vem me visitar no interior de São Paulo, onde moro. Vou relatar a minha primeira aventura após a morte de meu marido. Conheci o Sandro, Sandrão como é chamado pelos amigos. Solteirão, muito prestativo e muito amigo. Me ajuda nos afazeres domésticos relativos aos homens. Aos 50 anos o vigor sexual ainda intenso, recorria à masturbação e até comprei um console de silicone, incentivada por uma amiga que vive as mesmas situações que eu. Sandrão passou a freqüentar mais vezes minha casa quando demonstrei o desejo através de meu vestir. Atendia-o de camisola, aparecendo a calcinha e minhas coxas grossas. Notava seu vigor quando me olhava. Vivo de minha aposentadoria e não dependo financeiramente de ninguém. Minha relação com o Sandro era apenas os serviços que ele me prestava e a partir de então, fazemos sexo por prazer. Sandrão chegou a tardinha, eu havia tomado banho, me perfumei, estava no quarto passando cremes e secando os cabelos quando a campainha tocou. Vesti rápido apenas o roupão, sem calcinha e nem soutien. Atendi a porta, ele entrou. Sentindo o cheiro do perfume comentou: Nossa como está cheirosa, olhando meu corpo. Disse: como está gostosa. Assim você me mata. Não responsabilizo .... Atiçando mais ainda respondi: olha aqui então como estou por baixo. Acabei de tomar banho e estava me arrumando quando chegou. Ele viu minha buceta peluda, aproximou e falou: Nossa mulher de Deus, assim você mata o veio. Não fico com mulher Há dias e colocou a mão na sua mala sob a calça. Peguei sua mão e puxei-o para o quarto. Abri seu cinto, o zíper da calça e abaixei até os pés. Olhei para sua cueca, estava enorme o volume. Passei a mão e falei: Nossa homem, como é grande. Assim você vai retirar a minha virgindade de viúva. Enquanto ele se livrava da roupa eu já tinha pendurado o roupão e deitado com as pernas abertas. Sandrão foi para cima de mim, passou a mão na minha racha, ajeitou seu pau grosso e grande na entrada da encharcada buceta. Senti ele me rasgando. Fui totalmente preenchida por aquele colosso de carne, real. Sandro me penetrava afoitamente como um jumento em sua égua. Pedi calma para gozarmos juntos. A partir daí fechei os olhos e senti cada penetração de Sandro. Estava tão gostoso que nem notava meus gemidos. Sandro avisou que já iria gozar, falei para fazer sim e que eu também estava tendo um grande orgasmo. Ficamos mais íntimos e recebia sua visita pelo menos 2 vezes por semana. Pouco tempo Marta veio me visitar e conversando sobre sexo, Marta quis me agarrar e falou que queria fazer sexo comigo. Ela é muito desbocada. Para não ofende-la ficamos em torno de 1 hora, nuas sobre a cama nos chupando relando uma na outra. Mas em outro relato direi os detalhes.
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