- Você está extremamente delicioso nesse vestidinho e eu fiquei louco pra te comer.
Eu ri e achei aquilo uma delícia e fomos andando pro centro da festa. Ele não podia me levar na casa dele pois a irmã e o pai estavam lá e não tinha como a gente ficar a vontade. Continuamos andando pela cidade e encontramos um terreno abandonado, com uma casa meio construída. 2:30 da manhã, rua vazia, entramos. Caminhamos até o fundo da casa e entramos em um cômodo afastado da entrada. Começamos a nos beijar, mão aqui, mão ali. Um calor danado. Ele estava com a pica muito dura na bermuda e eu coloquei pra fora pra ela respirar um pouco. Eu já tinha visto fotos da rola dele antes, sabia que era grande grossa e cabeçuda, mas quando eu vi pessoalmente eu gelei. Era realmente muito grande, grossa e cabeçuda. Pensei: "será que vou aguentar isso tudo?"
Já tinha bebido bastante, estava extremamente soltinho, só me deixei levar. Ele me virou de costas e começou a beijar minhas costas, levantou o vestido e abaixou minha cueca. Eu me tremendo (de medo e de tesão). Começou a pincelar a cabeça da rola na portinha do meu cu e sussurrou no meu ouvido: "Relaxa! Se doer, eu paro na hora". Ele começou a penetrar e eu senti queimar, dei uma travada e ele parou, tirou e perguntou se estava tudo bem. Falei que sim e que estava só nervoso. Ele falou "vou colocar devagar tá bom?", eu falei "tudo bem". Novamente ele começou, deu uma cuspida no cabeção e penetrou novamente. Eu relaxei e a cabeça passou. Ele ficou parado até acostumar e eu gemendo baixinho. Estava tão gostoso que eu mesmo comecei a forçar a bunda pra entrar mais e ele entendeu o recado. Penetrou mais um pouco e quando me dei conta estava com toda a piroca dele dentro de mim. Ele bombou dentro do meu rabo e eu gemendo.
- Nossa, meu amor. Que delícia esse cuzinho hein? Que delícia.
- Mete gostoso, mete. Todinho seu.
- Tô metendo amor, tô metendo nesse cuzinho apertado e gostoso.
Ele foi bombando, bombando e bombando. Depois de meter bastante, ele queria gozar e perguntou onde eu queria o leite.
- Me dá leitinho na boca, amor.
- Você quer leitinho na boca, mozão? Vem cá então.
Ajoelhei e abocanhei aquela rola que mal cabia na minha boca, engoli até sentir a cabeça na minha garganta e ele urrou de tesão. Começou a gozar todo aquele leite farto e quente na minha boca. Finalizamos, me levantei, arrumei meu vestido que estava todo torto (hahaha...) e saímos dali. Quando olhamos pro céu, estava amanhecendo. Que eu olhei no relógio, era quase 5h da manhã. Caranval na rua tinha acabado praticamente (tinha uns bêbados tentando ir embora pra casa). Ele me deu mais um beijo na boca bem gostoso e nos despedimos com a promessa de nos encontrar novamente (e nos encontramos muuuuitas e muuuuitas vezes depois disso). Aventura de carnaval deliciosa e que guardo na memória até hoje como o melhor sexo que eu já tive. Espero que gostem do conto e voltarei pra escrever mais aventuras com o meu pirocudo de carnaval.
Escreva mais sobre esse puto.
Tu é safado. Deu um perdido na mulher se encontrou com o macho e realizou o sonho de cais na vara e pelo visto é uma varona.🍆🍆🍆🍆