No mato com o vendedor da loja de tecidos.

Olá, eu de novo aqui. Depois de muito tempo, resolvi escrever esse. O que vou contar aconteceu a muitos anos atrás, mas sempre lembro desse momento com muito tesão.
Época de faculdade, fui ao centro da cidade para comprar um material para um trabalho acadêmico. Passei por uma loja de tecidos e vi um vendedor na porta, ele ficou me olhando e eu fui recíproco olhando pra ele. Mas ficamos nisso, olhei pra trás e ele olhando, acabou me dando um sorriso e eu sorri de volta. Segui meu rumo. Final de tarde para noite, as lojas começando a fechar e eu precisava passar por lá de novo para voltar pra casa. Ainda pensei "ele poderia estar na porta se preparando pra ir embora". Dito e feito! Ele estava se despedindo do pessoal e caminhando na mesma direção que eu estava indo. Passei por ele e fiquei na frente dele, caminhando mais rápido um pouco, como se tivesse atrasado pra pegar o ônibus. Ele me deu uma zoada falando "corre que vai perder hein?", olhei pra trás e dei uma risada pra ele e diminui o passo. Ele chegou do meu lado e fomos caminhando, nos apresentamos, ele perguntou pra onde eu tava indo e eu perguntei a ele. Nessa hora a gente estava passando na frente de um terreno baldio, de matos altos, ele conversando falou que precisava fazer xixi. Perguntei se queria que eu esperasse ele, ele disse que sim. Fiquei na calçada esperando. Já estava a noite, a rua vazia, minha cabeça pensando mil coisas. Nisso eu olho pra direção que ele estava mijando e ele balançando o pau durão pra mim. Olhei pra um lado, olhei pro outro e entrei no mato onde ele tava. Não dava pra ver a rua onde a gente estava, então ficamos tranquilo.

Ele: "Quando eu te vi passando na frente da loja, meu pau ficou durão imaginando essa bundinha"
Eu: "Sério? Percebi seu sorriso animadinho"
Ele: "Animadinho tá aqui ó"
Pegou minha mão e colocou no pau duro dele. Tava quente, coloquei a mão e senti pulsar. Não perdi tempo e cai de boca pra mamar.

Ele: "Caralho, mlk. Que mamada é essa?"
Eu mamando completo, engolindo cada centímetro e olhando pra ele. Ele gemendo e socando na minha garganta. Senti ele procurando alguma coisa no bolso, era a carteira pra pegar a camisinha. Me levantou e me pediu pra encapar o boneco dele. Coloquei a camisinha e virei de costas pra ele. Ele deu uma cuspida na mão, passou no meu cuzinho e deu outra cuspida e passou na cabeça da rola. Senti a cabeça forçando pra entrar. Doeu, apesar do pau não ser enorme, mas tenho cuzinho apertadinho (o que dificulta um pouco, além da tensão de estar ali). Dei um gemidinho baixo e a cabeça tinha entrado. Ele respirando ofegante no meu ouvido, segurando minha cintura e forçando pra entrar mais um pouco.

Eu: "Ai, ai! Devagar, ai, ai"
Ele: "Relaxa! Relaxa que eu vou colocar tudo dentro. Rebola pra mim, rebola!"

De leve fui rebolando e o restante da pica foi entrando. Ele falou no meu ouvido baixinho, mordendo minha orelha no final "entrou tudo". Daí ele começou a socar de leve, entrando e saindo devagar e eu ali gemendo baixinho.
A respiração ofegante dele no meu pescoço foi me deixando molinho, já não estava sentindo mais dor e só queria ele cada vez mais dentro de mim.
Ele foi socando mais forte, fui sentindo a rola mais inchada e ele gemendo com mais vontade. Falou pra mim que ia gozar e eu pedi "goza na minha cara" (sem pensar como eu ia embora depois com a cara toda gozada). Ele tirou o pau do meu rabo, tirou a camisinha e mandou eu ajoelhar.

Ele: "abre a boquinha, abre!"
Eu de boquinha aberta senti o primeiro jato fortão entrar com tudo na minha garganta, os outros seguidos foram no meu rosto, cabelo. Gozada farta, leite grosso. Terminei de limpar a pica do cara e me dei conta que tinha que limpar minha cara pra ir embora. Ele, com todo cavalheirismo, me deu a camisa de uniforme dele pra limpar meu rosto (ele tinha trocado de camisa pra ir embora). Nos limpamos, nos ajeitamos e fomos sair do mato pra ir embora.
Seguimos o mesmo caminho conversando, trocamos telefone e fomos pra casa.

Passei mais algumas vezes depois na frente da loja e não vi ele. Um dia, entrei na loja e perguntei por ele, disseram que tinha sido transferido para outra cidade por conta da esposa dele. Depois tentei contato pelo telefone que ele me passou, não consegui (imaginei que por ele ser casado, não ia dar mole assim). Nunca mais encontrei com ele e ficou só a aventura gostosa na lembrança.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No mato com o vendedor da loja de tecidos.

Codigo do conto:
222543

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/11/2024

Quant.de Votos:
5

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