Ele: "Quando eu te vi passando na frente da loja, meu pau ficou durão imaginando essa bundinha"
Eu: "Sério? Percebi seu sorriso animadinho"
Ele: "Animadinho tá aqui ó"
Pegou minha mão e colocou no pau duro dele. Tava quente, coloquei a mão e senti pulsar. Não perdi tempo e cai de boca pra mamar.
Ele: "Caralho, mlk. Que mamada é essa?"
Eu mamando completo, engolindo cada centímetro e olhando pra ele. Ele gemendo e socando na minha garganta. Senti ele procurando alguma coisa no bolso, era a carteira pra pegar a camisinha. Me levantou e me pediu pra encapar o boneco dele. Coloquei a camisinha e virei de costas pra ele. Ele deu uma cuspida na mão, passou no meu cuzinho e deu outra cuspida e passou na cabeça da rola. Senti a cabeça forçando pra entrar. Doeu, apesar do pau não ser enorme, mas tenho cuzinho apertadinho (o que dificulta um pouco, além da tensão de estar ali). Dei um gemidinho baixo e a cabeça tinha entrado. Ele respirando ofegante no meu ouvido, segurando minha cintura e forçando pra entrar mais um pouco.
Eu: "Ai, ai! Devagar, ai, ai"
Ele: "Relaxa! Relaxa que eu vou colocar tudo dentro. Rebola pra mim, rebola!"
De leve fui rebolando e o restante da pica foi entrando. Ele falou no meu ouvido baixinho, mordendo minha orelha no final "entrou tudo". Daí ele começou a socar de leve, entrando e saindo devagar e eu ali gemendo baixinho.
A respiração ofegante dele no meu pescoço foi me deixando molinho, já não estava sentindo mais dor e só queria ele cada vez mais dentro de mim.
Ele foi socando mais forte, fui sentindo a rola mais inchada e ele gemendo com mais vontade. Falou pra mim que ia gozar e eu pedi "goza na minha cara" (sem pensar como eu ia embora depois com a cara toda gozada). Ele tirou o pau do meu rabo, tirou a camisinha e mandou eu ajoelhar.
Ele: "abre a boquinha, abre!"
Eu de boquinha aberta senti o primeiro jato fortão entrar com tudo na minha garganta, os outros seguidos foram no meu rosto, cabelo. Gozada farta, leite grosso. Terminei de limpar a pica do cara e me dei conta que tinha que limpar minha cara pra ir embora. Ele, com todo cavalheirismo, me deu a camisa de uniforme dele pra limpar meu rosto (ele tinha trocado de camisa pra ir embora). Nos limpamos, nos ajeitamos e fomos sair do mato pra ir embora.
Seguimos o mesmo caminho conversando, trocamos telefone e fomos pra casa.
Passei mais algumas vezes depois na frente da loja e não vi ele. Um dia, entrei na loja e perguntei por ele, disseram que tinha sido transferido para outra cidade por conta da esposa dele. Depois tentei contato pelo telefone que ele me passou, não consegui (imaginei que por ele ser casado, não ia dar mole assim). Nunca mais encontrei com ele e ficou só a aventura gostosa na lembrança.