Somos eu e Jaiminho filhos criados com meus pais. Trabalham o dia todo. Começamos a discutir por besteiras, quando chegamos da aula. Nessa briga teve um momento que ele me ofendeu. Eu chamei ele de viadinho. Pra quê? Meu irmão ficou muito bravo e nervoso. Falou: Viadinho é isso aqui pra você. Abaixou a bermuda e me mostrou seu pênis. Quando olhei não acreditei. Nossa que pistola! Fiquei apenas olhando e não falei nada. Cada um entrou para o quarto. Fui tomar banho. Tenho 16 anos e Jaiminho 18. Nunca tive namorados. Já escutava minha colegas falando de fulano e ciclano – suas experiências. Tomei banho, comi algo e entrei de novo no meu quarto. Jaiminho não deu as caras. Devia estar dormindo. Pensei. Pensei bem, vi que falamos bobagens fui pedir desculpa e perdão ao meu irmão. Abri a porta do seu quarto, ele estava deitado de bruços, só de cueca. Olhando o celular. Irmãozinho, vim pedir desculpa e perdão pelas ofensas que fiz. Ela me olhou e falou: tudo bem. Sem remorso. Se virou de costas, vi ele estava de pau duro. Olhei e falei: assentada na beira da sua cama. Nossa! Estava pensando em alguma menina? Ele respondeu: não! estava pensando como é sua xaninha. Nunca vi . deve ser cheirosa. Você é virgem ainda? Perguntou ele. Sim sou virgem. Se quiser ver, olha agora. Só olhar tá? Levantei a saia e baixei a calcinha. Ele arregalou os olhos e ficou olhando. Levou a mão no seu pau e começou a movimentar , masturbar. Vi aquilo crescer mais – ficou enorme. Perguntei! Nossa como cabe tudo dentro da gente. Não subi a calcinha. Ele pediu para cheirar minha cana. Me puxou para junto dele. Passou a mão e sentiu eu molhar. Falou: deita aqui – só vou cheirar e colocar a língua. Retirei totalmente a calcinha . abri as pernas ele caiu de língua. Eu senti gostoso. Queria pegar e sentir seu pau. Conhecer o primeiro na minha vida. Falei com ele: deixa eu pegar no seu pau. Ele ajoelhou bem próximo do meu rosto. Peguei e senti aquela tora quente e grossa. Movimentei. Ele fechou os olhos. Peguei no seu saco. Saia uma babinha na cabeça. Passei a mão. Alisei, olhei ele estava com os olhos fechados e com uma mão no meu peitinho. Passei a língua no buraquinho da cabeça ele gemeu. Coloquei a boca. Ele forçou para entrar. Senti na garganta. Segurei para não engasgar . senti seu pau pulsar. Ele levou a mão na minha xota. Ele mesmo masturbou até esporrar no meu rosto. Ele guardou o pau na cueca e entrou no banheiro. Me recompus e fui para o meu quarto. Nunca mais brigamos.
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