Meu objetivo é contar como foi que me tornei quem sou (do ponto de vista sexual, lógico) e falar sobre minhas experiências e sobre como adquiri essa visão que possuo em relação ao sexo em família (incesto).
Minha história começa com minha mãe. Mamãe era uma menina que vivia no interior, numa família de 8 irmãos, sendo 3 meninas e 5 meninos. Seu pai era um sujeito rude, seco, porém atencioso com os filhos, e sua mãe era amargurada, ranzinza e extremamente excessiva e rigorosa com o comportamento dos filhos. Nada anormal para a época. No entanto, mamãe sempre foi muito precoce e curiosa com sua sexualidade. Aos 9 anos descobriu o prazer sexual da masturbação esfregando seu pequeno clítoris o dia todo, sempre sendo castigada por minha vó cada vez em que era pega em flagrante. Meu avô achava graça das punhetinhas dela escondido e meus tios (não demorou muito) começaram a querem se aproveitar desse tesão exagerado de sua irmã. Minha mãe era a mais velha das meninas, mas seus irmãos homens eram todos mais velhos que ela. Ela conta que dos 10 até os 15 anos, quando “fugiu” com meu pai era bolinada por seus irmãos quase todos os dias e várias vezes passava as tardes chupando os paus deles na beira do riacho perto de casa, ocasião em que criou gosto por engolir esperma. Sua buceta foi deflorada aos 12 anos, mas não por nenhum de seus irmãos. Havia um primo por quem ela era apaixonada e que sempre vinha nas férias até sua casa. Ele tirou sua virgindade à beira do mesmo riacho e, ao mesmo tempo, acabou com sua fantasia de amor romântico, pois não encontrou nele a satisfação sexual que imaginava que sentiria quando fosse comida pela primeira vez. Ali ela entendeu que gostava da putaria, do ambiente divertido e libidinoso que se encontra quando se está em grupo numa bela suruba, e desde então só foi verdadeiramente feliz na cama tendo mais de uma pessoa por parceira.
Tá, mas esse não é um conto de incesto? Vamos falar apenas da minha mãe e suas mamadas nos seus irmãos tarados?
Então, é aqui que entra meu pai. Minha mãe guardou esse segredo até seus 40 anos, quando se abriu pra mim, nunca conversa que tivemos em um momento bem difícil.
Seu pai (meu avô) a visitava na cama desde os 10 anos. No início apenas com passadas de mão em sua bunda ou nos peitinhos. Depois, se tornou mais ousado e tocava sua bucetinha por cima da calcinha. Mamãe não achava estranho por ele sempre fora amoroso com todos os filhos, não como os pais de agora, mas para os padrões da época.
Tanto que não estranhou quando (num dia em que ficou sozinha com ele) ele começou a bolinar seu clitorizinho e ela, pra retribuir, pegou no seu pau por cima da calça. Claro que ela não me contou como se estivesse recitando um conto erótico, mas imagino que a conversa tenha sido mais ou menos assim:
_ Que é isso menina, quem mandou você botar a mão aí?
_ Desculpa papai, achei que o senhor ia gostar que pusesse minha mão aí, como eu gosto que o senhor ponha a sua aqui.
_Hum… (pausa) quer dizer que você gosta é, minha putinha?
_Claro que gosto, me dá uma coceirinha tão boa, só que eu fico parecendo mijada.
_É que você fica com tesão. Vem cá no colo do papai que vou deixar você mais mijada ainda.
E imagino que nessa hora ele deva ter começado a fodê-la com um dedo, ou talvez dois, já preparando aquela xana para o que viria depois. Diz a minha mãe (apenas) que naquele dia ele comeu a buceta dela pela primeira e única vez. Não se sabe por que, mesmo ela querendo repetir, seu pai nunca mais quis foder aquela bucetinha juvenil.
No entanto, depois de dar para o próprio pai, o tesão de mamãe que já era grande se exacerbou. Ela não me contou com quantos caras transou antes de fugir com meu pai, mas diz que dentre os que a fodiam com uma certa regularidade estavam 2 de seus irmãos (não sei prq os outros 3 não a comiam também), um vizinho do sítio onde morava, 1 amigo da escola e meu pai, que é seu primo (filho de uma irmã da vovó).
Até que no fatídico verão de 1979, mamãe começou a passar mal: vômitos, mal estar. Estava grávida!
Contou para vovó que acabou por dar uma surra descomunal nela. Vovó dizia que vovô ia matá-la; que ela era uma quenga; que ela nem sabia quem era o pai; ia virar uma prostituta de um puteiro de quinta. (Vovô ficou sabendo, óbvio, depois, mas não brigou com ela pois no fundo sentia medo de que aquela gravidez fosse fruto daquela única e bem dada trepada que os dois deram naquele saudoso dia).
Resultado dessa trágica reação de vovó? Mamãe saiu sem rumo pela vila, pensando talvez em tirar o bebê, se matar, fugir, sumir, virar pó, sei lá. Até que encontrou meu pai, que com sua bondade que sempre lhe foi característica a acolheu e disse que como aquele filho poderia ser dele iria com ela se casar e cuidar daquela criança como pai, mesmo que não fosse.
Minha mãe fugiu de casa com ele, na época ela com 15 e ele com 21 anos, e foram morar juntos numa casinha na propriedade de meu tio (irmão de meu pai). Aquela criança (um menino) nasceu mas infelizmente não resistiu até o segundo mês e acabou falecendo com pneumonia. Meu pai a apoiou e cuidou dela de uma maneira ímpar, como fez até o dia em que se separaram a 2 anos atrás (contarei essa história mais a frente).
Minha mãe logo veio a engravidar novamente, um ano depois, e meu pai cuidou dela como um bibelô, mesmo havendo boatos na vila em que morava que quem era o pai da criança era seu irmão, meu tio. Mamãe admitiu que titio a comia ao menos umas 3 vezes por semana, pois papai ia trabalhar na cidade a semana toda e ela ficava em casa, no sítio, com titio, que morava em uma casa do lado. Titio era casado, mas sua esposa era muito submissa e aturava as puladas de cerca sem dizer absolutamente nada.
Mamãe jura até hoje que minha irmã não é filha de titio, mas isso não importa pois se meu pai mesmo desconfiando que sua puta esposa estivesse gemendo na pica do irmão nunca desejou saber se as fofocas eram verdadeiras e amou minha irmã como um pai de verdade, assim como fez comigo, tampouco interessou a minha irmã ou a mim saber quem era o dono do esperma que entrou na vagina da mamãe e a engravidou. Nosso pai sempre foi e sempre será nosso pai, a quem amamos de uma maneira especial: como macho e como pai (mas isso é spoiler do que virá – aguardem).
Que delicia...pura putaria...achei que só comigo acontecia isso ...kkkkkkkkkkk
Votadíssimo…um lindo conto…uma história vivida com muitos desejos e sexo puro…
Lindo relato
Uma história diferente das tem por aqui. Sendo tudo verdade, parabéns pela iniciativa, não deve ter sido fácil toda essa loucura. Quanto à putaria, sendo respeitosa e consentida, eu acho tudibom!!! Viva!
Que história incrível e safada a dessa família 🔥 Votado!
Hum, começou cedinha né safada.
Parabéns muito bom ^^
Que putaria gostosa!!