Tudo isso só para dar uma palhinha de como crescemos envoltas em putaria e depravação e como desenvolvemos uma visão totalmente aberta com relação ao sexo entre parentes.
Tudo que aprendi em matéria de depravação foi junto com minha irmã. Ela é minha parceira, minha metade, com quem chupei meu primeiro pau, a primeira buceta que chupei foi a dela e a primeira mulher que me chupou foi ela. Com minha irmã descobrimos o delírio de sermos banhadas de mijo durante o sexo e sorver o líquido dourado com tanta naturalidade quanto se fosse esperma. Com ela participei da primeira suruba, do primeiro ménage – enfim, minha irmã é meu tudo, meu amor para toda a vida. Às vezes acho que se fôssemos gêmeas não seríamos tão ligadas, amo meus sobrinhos como se fossem meus filhos e estou sempre pronta a ser a tia puta deles, assim como ela é com meus filhos.
Apesar de nossa mãe não conseguir ser uma mãe carinhosa e amorosa com a gente, ainda sim sempre cuidou muito bem da gente e mesmo não tendo ensinado tudo em relação ao sexo, como acredito que toda mãe (e pai) deva ensinar, nunca nos tolheu em nossa curiosidade, nunca reprimiu nossa sexualidade, apenas cuidando para que a sociedade dominante não soubesse como nossa família era liberal e, assim, pudesse nos discriminar de alguma forma ou mesmo que acontecesse algo mais sério como nos tirar de nossa família e sermos mandados para algum orfanato, por exemplo. É escroto como a sociedade dominante condena o amor puro (aquele que abrange inclusive a dimensão sexual) entre família, como se fosse algo sujo, impróprio.
Enquanto éramos crianças, nunca transamos com mamãe ou ao menos no mesmo ambiente que ela, mas ela permitia todo o tipo de putaria da nossa vizinha com minha irmã (e comigo quando nas férias de escola) e incentivava e apoiava que fôssemos as putinhas de papai. Ela dizia que uma filha deveria estar sempre pronta a chupar o pau do seu pai quando ele chegasse cansado do trabalho, e após os 10 anos, dar o cu e, após os 12, dar a buceta sempre que ele quisesse. Ela dizia que um boquete não se devia negar a ninguém e ao nosso pai também jamais poderíamos nos negar a dar pra ele.
No entanto, papai não era um macho alfa. Não era do seu feitio exigir que sua mulher e suas filhas o chupassem ou dessem pra ele. Papai sempre foi carinhoso e sempre deixou claro que só faria com nós suas filhas o que nós permitíssemos, nunca exigindo nada, nunca pedindo nada. Nós é que nos aproveitávamos dele, fazendo ele nos comer mesmo quando chegava cansado em casa (conforme contarei a seguir). Enfim, meu papai sempre foi um fofo – o que era maravilhoso, mas não para minha mãe. Acho que por isso ele não a conquistou para ser sua mulher pra sempre. Mamãe foi fodida ferozmente por vovô, como uma cadela submissa, e aprendeu a gostar disso e por isso achava meu pai pouco atraente.
Delícia de conto
Ana é teu nome? Pois bem, Ana, vc escreve muuuuito bem, expressa as ideias e as conexões todas muito claramente, parabéns e obrigado. E confesso que fiquei com tesao e curioso pra saber mais…
Muito interessante
Nada a vet esse conto.
Oi seus 3 contos!! Bati uma punheta gostosa pra vc!! Conta mais vai!! Tá mui gostoso saber como foi sua infância de puta!!