Como toda história tem um início esse é o meu 3 - não seria o que sou hoje sem nossa vizinha

Algum tempo depois o mecânico saiu do quarto satisfeito após a foda com a putona e ao passar por onde estavam as crianças, minha irmã pergunta:
        _Já deu o leitinho tio?
        _Quem é essa safadinha aí M…? (M. é a vizinha)
        _Ah, essa é a filha da minha vizinha aqui do lado.
        _Hum, é filha da N…? (N. é minha mãe) Ainda pego aquela vadia gostosa. Sim menina, já dei leitinho pra mãe deles e diga pra sua mãe que estou louco pra dar leitinho pra ela e até pra você eu dou se ela quiser.
        _Ah, eu quero sim tio.
        _Olha que putinha. Essa vai dar boa.
Após o mecânico sair, a vizinha veio até eles e disse:
        _Parece que os fofoqueirinhos já andaram falando o que não deve pra amiguinha né.
        _A V… (minha irmã) que queria saber o que era o leitinho e aí esse besta aí contou – disse o mais velho.
A vizinha era uma mulher espetacular. Além de uma puta inveterada e insaciável, era amante do incesto e sabia como ninguém iniciar as crianças na arte da foda em família.
        _Oh meu amor – falou para minha irmã – você queria saber é? Eu sei que sua mãe não conversa com você sobre isso. Já disse pra ela que é hora de ir te passando o que ela sabe sobre sexo ou senão você vai acabar aprendendo na rua, o que é bem pior. O leitinho que os meninos falam na verdade se chama porra, ou esperma. Eu adoro porra, com todo cara que eu transo eu faço questão que eles gozem na minha boca, e eu engulo tudo.
        _O que é gozar tia?
        _Você já toca siririca? - diante da cara de quem não sabia do que ela estava falando da minha irmã, a vizinha continuou – _Sabe quando você fica esfregando a bucetinha com os dedos e vai dando aquela coceirinha, uns arrepios?
        _Ah sim, quando eu tomo banho eu sempre faço isso. É bem gostoso.
        _Então, isso se chama siririca. Se você ficar fazendo bastante isso ou quando um menino enfia bastante o pau (o pipi, sabe?) na nossa buceta, a gente acaba gozando. É uma sensação muito gostosa em que a gente chega a ficar bem molinha, tem meninas que se mijam toda.
        _Parece bom. O A… podia enfiar o pinto dele na minha bucetinha pra eu ver como é, já que ele já … como é que é que você falou que fez com a sua mãe?
        _É comer. Eu já comi a mamãe. Ela até gemeu e disse que meu pau é bom.
        _É verdade, o A. já me comeu, mas eu não posso deixar ele te comer por que você é muito pequena e é virgem. Quando a gente faz a primeira vez pode doer, mesmo com o A. que tem o pau pequeno.
        _Meu pau não é pequeno, você falou que era pra eu socar até o fundo lembra?
        _Oh meu amor, sim, o seu pau é bem gostosinho mas existem paus bem maiores que o seu. Inclusive o seu vai crescer ainda, e espero que cresça bastante rsrsrs. Olha V…, vou conversar com a sua mãe primeiro. Gosto muito dela e não quero que ela fique brava comigo. Sua mãe é meio calada quando se refere às filhas, não sei se ela vai ficar brava. Mas não se preocupe, logo você estará pronta pra foder com os seus amiguinhos, e se sua mãe concordar vou te ensinar umas coisas bem legais pra você se tornar uma putinha completa como eu, que tal?
        _Eu quero ser putinha tia.
        _Que amor, agora está na hora de ir pra casa meu bem.

Tudo isso só para dar uma palhinha de como crescemos envoltas em putaria e depravação e como desenvolvemos uma visão totalmente aberta com relação ao sexo entre parentes.
Tudo que aprendi em matéria de depravação foi junto com minha irmã. Ela é minha parceira, minha metade, com quem chupei meu primeiro pau, a primeira buceta que chupei foi a dela e a primeira mulher que me chupou foi ela. Com minha irmã descobrimos o delírio de sermos banhadas de mijo durante o sexo e sorver o líquido dourado com tanta naturalidade quanto se fosse esperma. Com ela participei da primeira suruba, do primeiro ménage – enfim, minha irmã é meu tudo, meu amor para toda a vida. Às vezes acho que se fôssemos gêmeas não seríamos tão ligadas, amo meus sobrinhos como se fossem meus filhos e estou sempre pronta a ser a tia puta deles, assim como ela é com meus filhos.
Apesar de nossa mãe não conseguir ser uma mãe carinhosa e amorosa com a gente, ainda sim sempre cuidou muito bem da gente e mesmo não tendo ensinado tudo em relação ao sexo, como acredito que toda mãe (e pai) deva ensinar, nunca nos tolheu em nossa curiosidade, nunca reprimiu nossa sexualidade, apenas cuidando para que a sociedade dominante não soubesse como nossa família era liberal e, assim, pudesse nos discriminar de alguma forma ou mesmo que acontecesse algo mais sério como nos tirar de nossa família e sermos mandados para algum orfanato, por exemplo. É escroto como a sociedade dominante condena o amor puro (aquele que abrange inclusive a dimensão sexual) entre família, como se fosse algo sujo, impróprio.
Enquanto éramos crianças, nunca transamos com mamãe ou ao menos no mesmo ambiente que ela, mas ela permitia todo o tipo de putaria da nossa vizinha com minha irmã (e comigo quando nas férias de escola) e incentivava e apoiava que fôssemos as putinhas de papai. Ela dizia que uma filha deveria estar sempre pronta a chupar o pau do seu pai quando ele chegasse cansado do trabalho, e após os 10 anos, dar o cu e, após os 12, dar a buceta sempre que ele quisesse. Ela dizia que um boquete não se devia negar a ninguém e ao nosso pai também jamais poderíamos nos negar a dar pra ele.

No entanto, papai não era um macho alfa. Não era do seu feitio exigir que sua mulher e suas filhas o chupassem ou dessem pra ele. Papai sempre foi carinhoso e sempre deixou claro que só faria com nós suas filhas o que nós permitíssemos, nunca exigindo nada, nunca pedindo nada. Nós é que nos aproveitávamos dele, fazendo ele nos comer mesmo quando chegava cansado em casa (conforme contarei a seguir). Enfim, meu papai sempre foi um fofo – o que era maravilhoso, mas não para minha mãe. Acho que por isso ele não a conquistou para ser sua mulher pra sempre. Mamãe foi fodida ferozmente por vovô, como uma cadela submissa, e aprendeu a gostar disso e por isso achava meu pai pouco atraente.


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Comentários


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miguelita- Comentou em 21/12/2021

Delícia de conto

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cadinho65 Comentou em 20/12/2021

Ana é teu nome? Pois bem, Ana, vc escreve muuuuito bem, expressa as ideias e as conexões todas muito claramente, parabéns e obrigado. E confesso que fiquei com tesao e curioso pra saber mais…

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frances21 Comentou em 17/12/2021

Muito interessante

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papatudotesao1961 Comentou em 09/12/2021

Nada a vet esse conto.

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paupeladobh Comentou em 08/12/2021

Oi seus 3 contos!! Bati uma punheta gostosa pra vc!! Conta mais vai!! Tá mui gostoso saber como foi sua infância de puta!!




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Ficha do conto

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anavadia16

Nome do conto:
Como toda história tem um início esse é o meu 3 - não seria o que sou hoje sem nossa vizinha

Codigo do conto:
191262

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/12/2021

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34

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