Vida após separação

       Casei com Lucia porque gostava muito dela. Por parte dela acho que casou comigo com medo de ficar coroa.
       Ela é muito mais nova que eu. Tivemos 2 filhos.
       Após 20 anos de casados veio as brigas e ciúmes sem motivos. Gastos desnecessários por ela. Educação dos filhos comprometida. Chegamos num limite que já não dava mais vivermos juntos.
       Resolvemos separarmos amigavelmente. Cassei meu canto e ela logo juntou com outro. Os filhos se viraram como puderam.
Morando só num sítio, formei umas cabeças de gado leiteiro, plantava alguma coisa para o gasto.
Já passara um ano, me aliviava na punheta, pensando numa perereca.
Um amigo me falou da criação de mulas, uma raça pequena.
Coloquei uma égua para prenhar com um jeguinho da raça. Nasceu uma linda potra.
       Foi crescendo e na idade adulta coloquei com um amansador. Queria um animal para crianças montarem.
       Certo dia eu estava sentado na varanda, olhando para a potra. Descobri que sua altura não passava de minha cintura.
       Passei a tratá-la no cocho, dentro da cobertura dos bezerros. Logo que ela me via aproximava da porteira. Ficou super dócil.
       Estava no meio da tarde, a potra aproximou. Me levantou um certo tesão. Coloquei o cabresto, levei-a para o cocho. Amarrei as pernas dianteiras com cordas, enquanto comia a ração. Peguei uma camisinha no carro, sempre carrego. Posicionei atrás da potra, a altura foi exata, meu pau ficou duraço. Coloquei a camisinha e enrabei a mulinha. Ficou quietinha.
       Meu tesão foi tanto que gozei rapidão. Adorei a experiência.
       A buceta da mulinha era apertadinha e quentinha. A partir desse dia trato minha potra com muito carinho. Todos os dias tiro uma na buceta da mulinha. Ela já acostumou tanto que nem precisa de amarrar as patas dianteiras.
       Não quero saber de mulher, que só quer dinheiro e fazer chantagem.
       Um dia não tinha camisinha, meti sem e foi muito mais gostosa.