Com meus 30 anos, sou um cara bonito, corpo atlético embora de baixa estatura, cabelos castanhos claros e olhos furta-cor, que ora ficam verdes, ora azuis e que dão todo toque ao meu rosto de pele morena bem clara, lábios finos e um nariz empinado por natureza. Mesmo com tantos dotes de beleza, sempre fui um cara de poucos amores. A diretoria de minha editora sempre exigiu muito do meu tempo, vazando noites dentro do meu escritório.
Mas agora estava decidido, meu corpo e mente implorava por um merecido descanso. Com ajuda de meu amigo Marcelo, nós escolhemos um local tranquilo para minhas férias. Uma pequena vila de pescadores no litoral de Santos, onde aluguei confortável barco motorizado e lá em alto mar poderia descansar longe de qualquer meio de comunicação e problemas cotidianos. Quando cheguei ao píer onde deveria embarcar, logo identifiquei o barco, era branco com listras verticais azuis e o um grande “PRÍNCIPE DOS MARES” pintado na sua proa. Sentado a seu lado um jovem que não aparentava mais que 25 anos, alto, forte, de cabelos amarelados do sol e pele muito morena, enquanto passava a camiseta sobre o rosto para enxugar o suor, fumava lentamente o seu cigarro.
Quando viu meu desajeito tirando malas do carro, deixando tudo cair na areia fervente daquela manhã de sexta-feira, esboçou um leve sorriso se levantando e vindo em minha direção. Ao olhá-lo em pé, senti um estranho calafrio percorrer meu corpo. Como era lindo aquele homem, um peitoral incrível, largo, ligado a um abdômen tanquinho, braços fortes e musculosos. E suas pernas, essas que me fez perder o sentido, estavam quase rasgando o fino e justo short branco que eu usava, cobertas numa penugem avermelhada pelo sol.
O que não posso deixar de mencionar, que mais me encabulou, foi que pelo fino tecido do minúsculo short, pude perceber que estava sem cueca. Fazendo a cada movimento de seu corpo, aquele maravilhoso objeto de desejo entre suas pernas mexer, deixando visível sua forma e perfeição. Estava estático e sem reação quando ele aproximou ainda sorrindo e me estendeu sua mão num comprimento:
- Quer ajuda com as coisas senhor, meu nome é Franco, capitão do “PRÍNCIPE DOS MARES”.
Voz trêmula, os olhos preso naquelas duas pérolas negras que eram os seus olhos:
- Sim, quero ajuda sim, prazer, sou Daniel Dusker, você parece jovem para um capitão.
Com um só braço ele abraçou as 4 malas que trazia e se colocou a caminhar em direção ao barco enquanto conversávamos:
- Sou nada moço, apesar de num aparecer, tenho 27 anos e mais de vinte de mar.
- E o barco, é seu?
Perguntei andando atrás dele, hipnotizado pelas nádegas redondas e perfeitas que roçavam dentro do short com seu caminhar manhoso e sedutor.
- Era do meu pai moço, ele morreu numa tempestade há alguns anos e o “PRÍNCIPE DOS MARES” ficou para mim. Antes ele era um barco de pesca, mas eu nunca gostei muito de pescar, fiz um empréstimo e transformei-o em um barco de passeio, ai as pessoas controladas como o senhor alugam para passar um final de semana.
- Entendo!
Assim que embarcamos, Franco fez questão de me mostrar tudo dentro do barco, era pequeno, mas de um bom gosto incrível, no convés que tinha pouco espaço, ficava sua pequena cabine com o leme, os equipamentos de segurança, um bote inflável, uma confortável cadeira de sol ao lado de uma mesinha de palhinha com duas cadeiras pintadas de azuis. Uma escada estreita dava acesso à pequena cabine onde dormiria, com uma cama de casal bem confortável, um roupeiro, um radio com CD player e uma TV a satélite, DVD com inúmeros filmes disponíveis sobre o roupeiro e espelho redondo sobre a cama. Tive a impressão que aquele quarto me lembrava um quarto de motel, oque me agradou muito, pois sempre gostei de ambientes sedutores e eróticos. Passando por uma porta, tinha o pequeno banheiro e uma pequena saleta com um sofá de canto, uma mesa para refeição, tudo conjugado com um balcão que possuía pia, fogão que servia de cozinha. Sempre gostei de cozinhar e modéstia parte a faço muito bem. Não deixei de perguntar:
- Franco, e quem cozinha, você?
- Olha doutor, na maioria das vezes são as pessoas que alugam o barco que cozinha, aqui tem de tudo - Me mostrou um frigobar bem receado em baixo do balcão - Mas às vezes um e outro pedem para eu cozinhar, logo aviso que não sei fazer nada de chique, só o básico.
O que mais me deixava excitado ao olhar Franco, além de sua beleza incomum era seu jeito, embora parecesse ter sido criado entre pescadores e possuir uma masculinidade maravilhosa, era de uma educação incrível, era moderado ao falar, sem aquela arrogância habitual dos pescadores e com certo tom de carinho. Estar perto daquele homem estava me deixando louco, mas não conseguia perceber nenhum sinal de homossexualidade nele, o que me deixava sem esperanças. Já eu nunca fui afeminado nem mesmo deixei transparecer que era gay, estava tão louco por aquele homem que meus olhos deixavam claro que o desejava. Fugindo de um olhar indiscreto meu, me perguntou:
- Desculpa doutor, mas o senhor não trouxe a esposa?
- Esposa? - Ri -
- Sim, olha a aliança no seu dedo.
- A não, uso por usar mesmo, sou solteiro.
- A sim, pensei que era casado, é um homem de muitas posses e muito bonitão, deve chover mulher no pé do senhor! - Riu -
- Nem tanto, sou tranquilo!
- Ah tá!
Aquele “ah tá” dele veio com uma expressão que dizia que acaba de descobrir o que ele desconfiava que eu fosse gay mesmo. Enquanto Franco foi até um galpão próximo guardar meu carro, organizei minha bagagem e tomado pelo cansaço da viagem e do calor que não estava costumado sentir adormeci sobre a cama, vestido mesmo, relaxando, como queria.
Horas depois despertei de um excitante sonho onde Franco me possuía. Sentia minha cabeça rodando e um pouco de enjôo. Levantei-me meio cambaleante e olhei pela vigia, o pôr do sol anunciava o entardecer. Busquei pela praia com meus olhos, não vi essa, já estávamos em alto mar e bem afastados de qualquer civilização. Tomei um banho e vesti apenas uma bermuda, preparei uma tábua de queijos e depois de pegar um vinho no frigobar subi ao convés. Franco continuava guiando o leme. Deu-me um sorriso largo que mostrou todos seus dentes brancos e perfeitos.
- Ô doutor Daniel dormiu muito, tava cansado da viagem?
- Demais Franco, minha vida é um corre-corre danado cara!
- Eu sei, o senhor quer que continue velejando ou pare para curtir o Pôr do Sol?
- Pode parar Franco, aproveite também para descansar, me acompanha no vinho?
- Gostaria sim doutor, mais o senhor se importa se eu tomar um banho primeiro? Estou muito suado?!
- De forma alguma cara, vai lá!
Enquanto Franco desceu para tomar banho me sentei na cadeira de sol olhando aquele mar calmo e sereno, suas águas começavam a ficarem negras com o anoitecer. Tudo aquela situação me seduzia, o mar, o barco, Franco. Era o descanso que pedi a Deus. Tive certeza naquele momento que precisava fazer isso mais vezes. Longos minutos depois a noite já tinha caído sobre nós. Nada se ouvia mais, a não ser as ondas calmas batendo no casco do “PRÍNCIPE DOS MARES”. Eu já havia tomado quase toda a garrafa de vinho e estava com os olhos fechados pensando o quanto era bom estar ali quando uma música suavemente sedutora invadiu meus ouvidos. Abri os olhos e percebi que continuava sozinho no convés, a música vinha da pequena sala conjugada com a cozinha lá em baixo. Franco havia colocado, parecia ter adivinhado meu gosto. Tocava músicas de cabarés franceses.
Novamente fechei meus olhos por segundos tentando descobrir onde um rapaz tão selvagem havia conseguido encontrar músicas tão finamente belas e boêmias. Sua voz me surpreendeu a meu lado me fazendo saltar da cadeira:
- Gosta da música Doutor, desculpa, assustei o senhor?
- Assustou um pouquinho, normal, gostei muito da música, é perfeita para a ocasião. Você tem um gosto apurado Franco.
- Na vida agente aprende de tudo viajando doutor.
- Por favor, me chame de Daniel!
Sua figura agora me deixava ainda mais excitado e atormentando, usava uma calça de seda branca justa e uma camiseta em gola V que estão na moda agora, também branca e de seda, porem de mangas três quarto. Seus cabelos revoltosos estavam penteados para trás e seu corpo exalava um leve perfume muito agradável. Eu estava louco de desejo por aquele homem. Tentando-me controlar ao máximo.
Servi-lhe um cálice de vinho e queijos enquanto ele tirava as sandálias e sentava no chão ao lado da cadeira de sol que eu ocupava. Tempos depois estávamos os dois rindo em abundancia, movidos pelo efeito do álcool das várias garrafas de vinho que havíamos consumido. Durante esse tempo, falamos bastante sobre nossas vidas e nossas cidades, era contraste de culturas muito interessante de ser discutido. Franco era solteiro e nunca sequer teve uma namorada alegando que a vida no mar o impedia de tal regalia. Isso me deixou empolgado, quem sabe teria alguma chance com aquele Posseidon, Deus do mar tão belo.
Em determinado momento de nossas risadas e prosas jogadas fora Franco me surpreendeu com sua liberdade ao me fazer uma pergunta:
- Daniel, você é gay, não é mesmo?
Fiquei em silêncio assustado com a pergunta inesperada, mas não recuei, pensei e respondi olhando nos seus olhos negros.
- Digamos que eu curto coisas diferentes, sim, sou gay!
- Se não fosse à forma que olha pro meu corpo, jamais sacaria que você é cara!
Sua resposta me fez vermelhar de vergonha, fiquei em silêncio olhando pro mar, totalmente sem graça.
- Precisa ter vergonha não, Daniel, eu só comentei, pois gosto do jeito que você me olha. Também é um cara bonito por demais, te olhei muito hoje, mas fui mais discreto, tive medo que você não gostasse de homem e estivesse me olhando apenas por curiosidade.
Ficamos um bom tempo calado olhando para o mar, apenas pensando na vergonha que nos consumia. Depois de mais uma garrafa de vinho voltamos a conversar alegremente, esquecendo a conversa constrangedora há pouco. Mas agora algo tinha mudado em nossas conversas, tudo que falávamos terminava voltado ao assunto de sexo.
Também havíamos iniciado um jogo de sedução um sobre o outro. Fui para o mastro de proa e fiquei rodando, dançando uma espécie de Pole Dance nele ao som da música enquanto conversávamos. Franco tirou a camisa alegando calor, fazia questão de mostrar seus músculos salientes para meu delírio. Pegava exageradamente na mala entre suas pernas olhando nos meus olhos. Molhava os dedos e discretamente passava nos seus mamilos me provocando. Minha calça parecia que ia estoura com a excitação de meu membro perante a tal homem. Tentei esconder o volume da minha bermuda abraçando o mastro enquanto conversávamos. Mas para minha surpresa uma onda forte e inesperada bateu contra o casco do barco me fazendo escorregar e bater as costas na balaustrada. Se não fosse a agilidade de Franco teria caído em alto mar. Mas ele com uma experiência de anos, a me ver escorregar para fora do barco me laçou com seus braços fortes me trazendo contra seu corpo quente e perfumado.
Fiquei inerte, sem saber o que fazia, apenas desfrutando aquele corpo quente e perfeito, nossas respiraçõesse misturavam com a proximidade de nossas bocas, seus olhos prendiam os meus nos seus. Era o momento mais erótico de toda minha vida. Sentia meu coração bater forte a todo o momento.
- Quase que você cai na água Daniel.
- Sim, mas você me segurou - Disse apertando os músculos de seus braços -
Ao apertar seus músculos de forma tão insinuativa dei a deixa que ele precisava para atacar. Forçou seu corpo gigantesco contra o meu me fazendo sentir o tamanho e a rigidez de seu membro por dentro da calça de seda.
- Desde que você embarcou, fico assim, todo duro só de pensar em você Daniel.
As ondas aumentaram contra o casco anunciando uma tempestade. Fazendo nossos corpos chocarem um contra o outro quase nos levando a um gozo imediato. Minha cabeça elevada pelo álcool começou a girar e o estômago a dar ânsias devido às ondas. Fiquei pálido quebrando todo encanto do momento. Franco e eu estávamos bêbados, o que me ajudou passar mal.
- Você ta pálido, as primeiras vezes são assim em alto mar, venha vou levar pra deitar.
Com muita dificuldade desci os degraus da escada que levava a minha cabine. Mal avistei a cama e me lancei sobre ela, totalmente zonzo. Franco me fez ingerir um comprimido para enjôo e minutos depois enquanto dizia palavras desconectas adormeci. Pela madrugada acordei totalmente nu, sem minha bermuda. Franco havia tirada minha roupa enquanto eu dormia. Levantei-me e escovei os dentes para tirar o forte gosto de bebida da boca. O balançar o barco e o barulho de pingos e ondas contra o casco anunciava a forte chuva que caia lá fora. Ao acender a luz da pequena sala para pegar um copo de água, vi o corpo perfeito de Franco deitado sobre um colchonete no chão.
Estava acordado ainda tomando uma bebida transparente, parecida à Vodca, estava apenas com uma cueca Box justa e branca. Fiquei louco com aquela imagem perfeita. Nada dissemos um ao outro, estava envergonhado para com ele. Enrolei-me em uma toalha cobrindo minha nudez, tomei a água e voltei para cama.
Logo em seguida ele apareceu na porta da minha cabine, cambaleante pelo álcool ou pelas ondas, ofegante e excitado, a cabeça de seu membro moreno e perfeito saia para fora da cueca de tão duro que estava, surpreendi-me com o tamanho:
- O doutor esta melhor?
- Sim estou Franco, mas não me chame de doutor, apenas Daniel.
- Já que, está melhor poderemos terminar o que começamos no convés.
Antes que pudesse dar-lhe alguma resposta. Ele arrancou o lençol que me cobria lançando seu corpo sobre o meu. Vi estrelas nesse instante.
Com sua língua agiu e voraz ele buscou minha boca. A cedi a ele em um profundo e fascinante beijo. Beijávamos-nos, passávamos as mãos no corpo um do outro. Loucos de tesão. Virei-me sobre ele sentando sobre seu membro que já soltava um líquido quente. Prova de seu tesão. Fascinado com aquele ser perfeito, comecei a morder seu pescoço e lhe sugar cada canto do corpo. Trabalhei com minha língua demoradamente nos seus mamilos arrancando gemidos altos e fortes dele. Eu estava louco de tesão, sentia o gozo me vir sem se quer me masturbar, era primeira vez que sentia coisa parecida. Deslizei minha língua sobre seu abdômen até minha boca repousar sobre teu colo.
Retirei sua cueca com os dentes lhe fazendo gritar de prazer. Seu membro era enorme, proporcional ao seu corpo, cheio de veias e grosso. O pênis mais lindo que já vi em toda minha vida.
Mesmo consciente que não conseguiria engolir ele todo, comecei a beijá-lo, dava leves mordidas em toda sua extensão, lambia-o vagarosamente enquanto revezava com suas duas bolas grandes e redondamente perfeitas. Franco ia à loucura segurando nas beiradas da cama enquanto gemia e pronunciava palavras sem sentido. Não mais resistindo abocanhei metade daquele membro engasgando com seu tamanho todo, mas me empenhei ao máximo que pude em um delicioso sexo oral naquele macho.
Foram longos dez minutos de puro prazer oral, até que segurando a base de seu membro para não gozar ele me pediu:
- Pare de chupar, quero te ter agora!
Com sua força descomunal me virou de bruços sobre a cama buscando uma camisinha em uma das gavetas do roupeiro. Deitou seu corpo malhado e quente sobre minhas costas e começou uma alucinante seção de beijos que iam da minha boca, passando pela nuca, costas, coxas e terminando nas curvinhas de minhas nádegas. Gemia quase perdendo meus sentidos de tanto prazer. Decididamente ele afastou minhas nádegas com suas mãos ásperas e sem nenhum receio buscou meu fundo com sua língua. Empinei o bumbum num ato de permissão ao prazer. Lambia, mordia, me abria com aquela língua forte e grande.
Fazendo-me sentir calafrios fascinantes. Em dado momento, me virou de frente para ele, e começou uma coisa que jamais esperei vir dele. Engoliu meu membro de uma só vez, tive que segurar para não lhe encher a boca com meu gozo. Foi um rápido sexo oral, mais o mais gostoso que já senti. Em seguida, com uma presa que o momento pedia, Franco colocou a camisinha agilmente. Essa lhe cobriu apenas parte de seu membro, devido a seu tamanho, ajeitou minhas pernas em seu ombro e fortemente trouxe meu corpo pela minha cintura até ele, onde pude sentir o calor da cabeça de seu mastro encostar-se a minha entrada. Tremi de medo e tesão ao mesmo tempo, nunca havia ficado com um homem tão belo e dotado como aquele.
- Vai devagar Franco, o seu é grande - Gemi no seu ouvido -
- Pode deixar, vou ir com todo carinho do mundo.
Como não tinha lubrificante ele molhou bem suas mãos com saliva e passou sobre minha entrada. Depois começou a forçar a entrada, devagar e firme, carinhoso e decidido do que queria. Quando a cabeça me adentrou senti uma dor que lembrava a queimar a pele. Gemi.
Franco sufocou meu gemido com um maravilhoso beijo de língua. Ficou por uns instantes apenas com a cabeça dentro de mim. Depois, enquanto me beijava começou a forçar para frente, permitindo que seus 22 centímetros me preenchesse. Foi maravilhoso sentir aquele membro rijo e gostoso me abrindo, parecendo que ia me partir ao meio. A dor sumiu, dando espaço apenas ao prazer. Em movimentos leves, calmos, devagar, Franco iniciou um vai e vem maravilhoso. Gemíamos juntos e nos beijávamos alucinadamente.
- Nunca comi alguém tão gostoso como você Daniel!
- Franco que corpo, que tudo, você está me deixando louco.
Passado bom tempo nessa gostosa posição, Franco com sua força me girou sem sair de dentro de mim, fazendo com que eu ficasse sobre ele, sentado no seu colo com todo aquele mastro dentro de mim.
Comecei a cavalgar freneticamente, louco de tesão. Agora eu quem dominava os movimentos, já acostumado com seu membro dentro de mim subia e descia depressa. Ele suava, gemia e virava os olhos de prazer. Mexia meu quadril rebolando, deixando aquele Deus do mar e da beleza ainda mais louco. Não mais segurando seu gozo, Franco me segurou forte pelo quadril e me penetrou totalmente, deixando apenas suas bolas de fora. Acelerou o ritmo das estocadas me fazendo levantar e descer em pulos com a força e rapidez que metia em mim.
Pirei nesse momento e comecei a gozar sobre seu peito e abdômen definidos. Ele sobre urros e gemidos também anunciou:
- Estou gozando cara, que tesão, Nosaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Encheu-me com seu esperma quente e abundante enquanto tremia todo seu corpo gigantesco. Foi maravilhoso, perfeito, ficamos por um tempo apenas nos beijando e acariciando nossos corpos sobre aquela cama que balançava com a tempestade lá fora. Com nossos desejos saciados fomos para o banheiro onde entre beijos e brincadeiras eróticas com nossas línguas nos banhamos. Franco ainda apresentava pontos de embriaguez, mas nem isso quebrava a magia do momento. Voltamos para a cama ainda molhados, onde adormecemos rindo de nossa loucura amorosa a pouco cometida.
Na manhã seguinte acordei com o sol escaldante do alto mar entrando pela vigia e batendo no meu rosto. Queria dormir, mais o perverso calor me impedia. Busquei o corpo forte de Franco na cama com meus braços mais esse já havia levantado. Levantei-me direto para o filtro de água, estava com a boca seca pelo calor, uma charmosa mesa de café da manhã me esperava montada junto ao sofá. Pelo barulho dos motores e balançar do barco, meu macho capitão já estava no comando dos sete mares, rumo às férias mais felizes e eróticas da minha vida.
Continua...