Na tentativa de animar-me depois dos momentos de terror que vivi durante aquele assalto, Franco avia conseguido dois ingressos para que passássemos um dia a bordo daquele luxuoso transatlântico. O navio era bonito, assim como as pessoas que circulavam por ele vestidas com sungas e saídas de banho, exibindo belos corpos espalhados por todos os convés de passeios e pela ampla piscina descoberta, localizada na popa do grande navio.
Embora tomado por um desanimo incomum decidi ficar a bordo do grande “ R.M.S. FRANCE” assim que sinos melodiosos anunciaram que o restaurante principal avia sido aberto para o almoço. Aos poucos as pessoas foram se aglomerando pela grande escadaria principal e pelos vários elevadores descendo para se fartarem com a diversidade de pratos oferecidos no menu.
Descendo pela escada logo a minha frente, Franco se engraçava por um jovem passageiro. Isso deixava-me previamente irritado. Talvez estivesse sentindo ciúmes do meu capitão, ou talvez, estive irritado por ter que concordar que Franco tinha bom gosto. Era um jovem e perfeito rapaz por volta dos seus 20 anos, com uma pele douradamente bronzeada fazendo contraste com seus cabelos em um corte moderno pintados de vermelho escuro. Seus traços norte americano com belos e fundos olhos azuis faziam daquele jovem um objeto de olhares indiscretos e desejosos de muitos e muitas que desciam pela escada.
Usando um minúsculo short branco, exibia em suas coxas grossas e lizas uma ousada tatuagem de um dois rapazes se beijando. Se percebida melhor, podia-se descobrir que um dos retratados na tatuagem era ele mesmo. Com uma camisa florida aberta ? como se fosse o costume de todo turista gringo usar uma daquelas ? exibia seu tórax impecavelmente juvenil e firme, ligado a um abdômen esculpido em discretos músculos onde, logo acima dos mamilos em outra tatuagem em formato de coração trazia cravado o nome Steven.
Aquele belo americano de rosto tão angelical era um jovem comum, com um corpo de adolescente ainda, se não fosse pelas belas nádegas redondas e firmes, exageradas para seu corpo roçando no short de fino tecido. Prendendo nelas, perfeitas e chamativas, os olhos de Franco e outros muitos ali. Meu capitão tocou-me o braço quando já entravamos no belo restaurante em estilo francês.
? Daniel... quero lhe apresentar, esse é Michel... passageiro do navio.
? Encantado é claro. ? tentei ser agradável.
Embora meus olhos denunciassem que queria que aquele rapaz sumisse da minha frente e em especial, sumisse para bem longe de Franco não resisti o belo sorriso que ele me abriu estendendo uma das mãos em despojado cumprimento.
? Muito prazer... descupar meu mal pronuncia, sou Michel, sou americano.
? Já percebi meu queridinho. ? Fui sarcástico embora ele não entendeu minha antipatia.
? Michel nos convidou a sentar á mesa dele durante o almoço, o que acha Daniel?
Nunca sentaria na mesa daquele molequinho, dando a chance de Franco ter maior contato com ele. Mais é incrível como o ser humano gosta de correr riscos e testar seus limites. Eu como sempre faria isso mais uma vez, mesmo que me arrependesse depois, respondi:
? Será um prazer.
A dois passos a frente já estava arrependido de ter aceito o convite. Os olhares de Franco a Michel não eram de pura amizade. Estavam famintos pelo corpo do jovem. Ajeitava sua excitação aparentemente perceptível a todo instante dentro da larga calça de poliéster verde que usava. Tinha a nítida impressão que se Franco pudesse arrancaria o short do jovem ali mesmo e o devoraria.
Caminhando entre protesto de culpa por minha própria burrice alegrei-me quando avistei em uma mesa, para onde o jovem apontou outro rapaz. Radiantemente mais belo que Michel.
? Estas ali sentado... venham vou apresentar a você meu namorado.
Aquele “meu namorado” aliviou-me do peso que sentia.
Já ao lado da mesa pude perceber melhor o belo rapaz. Aparentava mais velho pouca coisa que seu namorado Michel e possuía traços espanhóis. Pele morena por natureza e cabelos ondulados e volumosos. Um largo sorriso estampado em seu rosto acentuava seus olhos escuros e o cavanhaque finamente bem feito que contornava seus lábios carnudos. Ele se levantou para receber-nos cordialmente.
Perante aquele alto espanhol senti um prazeroso calafrio percorrer minha espinha. Seu corpo era magnificamente perfeito. Coxas musculosas porém não exageradas, finas e esguias, lembrando a de um nadador. Quadris largos ligados a uma cintura mais fina que o tronco de seu corpo, enfeitada por um abdômen tanquinho coberto por uma fina e bem aparada camada de pêlos negros. Os mesmos pêlos cuidados e discretos cobriam seu tórax largo e entalhado naturalmente. Trazia no lado esquerdo do mesmo semelhante tatuagem em formato de coração como a do seu namorado. Onde essa tinha cravada nas mesmas letras que a outra o nome de Michel.
Empolguei-me com a beleza caliente do rapaz, adiantando-me em me apresentar. Nesse instante foi à vez de Franco sentir o próprio veneno. Ficou com ciúmes, correndo em se colocar ao meu lado. Com cara de poucos amigos, passou seu braço forte sobre meu ombro. Num ato de demonstrar aquele homem que eu era seu.
? Sou Daniel, muito prazer.
? Steven'm, ciertamente un placer. ? respondeu-me em espanhol.
? Y como será.
Franco beliscou-me discretamente, perguntando o que aviamos conversado. Não sabia espanhol para entender nosso dialogo.
? Ele disse que se chama Steven e será um prazer foder comigo. ? irritei-o vingando-me do ciúme que ele me fizera sentir a pouco.
Menti, pois na realidade o jovem apenas avia se apresentado sendo cordial ao dizer em espanhol que o prazer era dele em nos conhecer. Valeu a pena aquela mentira. Me diverti com a cara de tacho de Franco perante minha tradução desfocada da verdade.
? E você, o que respondeu? ? deu-me outro beliscão perguntando entre os dentes.
? Ora, disse que o chuparia a hora que quisesse.
Comecei a rir, denunciando que mentia em minha tradução do dialogo. Franco percebeu minha brincadeira relaxando.
Sentamos todos juntos na pequena mesa redonda. Sentei-me ao lado de Steven e Franco junto com Michel do outro lado da mesa. Não pude deixar de perceber, mesmo que ele estivesse sentado, o tamanho do volume que a sunga vermelha de Steven escondia dentro dela. Ele percebeu meus olhares indiscretos, enfiando a mão dentro da sunga e ajeitando melhor seu membro. Propositalmente quando fez aquela ato deixou que ele parecesse por uma fresta da sunga, imponente entre os aparados cabelos negros e enrolados que o circulava. Minha adrenalina foi a mil, obrigando-me a cruzar as pernas para esconder minha excitação.
Arriscando um português improvisado, entre uma taça e outra de Martine, Michel nos revelou que estavam naquele navio em clima de comemoração. Fazia dois anos que ele e Steven estavam juntos. Queriam comemorar a data de forma diferente daquela vez. O espanhol nada dizia não querendo arriscar-se falar português, sabia muito pouco de nossa língua, apenas o suficiente para entender algumas poucas palavras que dizíamos.
Após o almoço, já meios cambaleantes pelas inúmeras taças de bebidas que aviamos consumido decidimos ir para o convés de passeio continuar nossa conversa. Falcon e eu comunicamos entre olhares. Sabíamos que aquele casal jovemente cheios de tesão tinham segundas intensões conosco. Permitindo-nos um a outro pelos nossos olhares, entramos no joguinho dos dois.
Aparentemente embriago, Michel fazia brincadeiras no intuito de tocar o corpo forte e matutamente viril de Franco. A cada toque era mais indiscreto, chegando ao ponto ? depois de olhar para os lados e certificar-se que era observado ? de agarrar o volume entre as pernas do meu capitão. Retribuindo com o mesmo cuidado de não ser flagrado por olhares curioso, Franco deu-lhe uma boa apertada nas nádegas firmes e avantajadas.
? Por que vocês não dar uma volta por ai enquanto eu e capitão conversa melhor. ? o americano sugeriu a Steven e a mim.
Pisquei para Franco concordando com a ideia. Deixamos os dois escorados na murada do convés enquanto conversavam olhando o mar e fomos, eu e aquele delicioso espanhol em direção à popa do navio. Conversávamos em sua língua nata enquanto caminhávamos lentamente pelo imenso transatlântico.
? Y el tiempo que están juntos y Franco? (? E há quanto tempo Franco e você estão juntos?)
Ele surpreendeu-me em certo momento.
? Estamos juntos como una pareja que quiere decir? (? Estamos juntos, como um casal você quis dizer?)
? Franco y yo no somos una pareja, simplemente disfrutamos, ¿qué te hace pensar que teníamos algo en serio? (? Eu e Franco não somos um casal, apenas nos curtimos, o que lhe fez pensar que tivéssemos algo serio?)
? El proprio, incluso en el pequeño restaurante ... mientras iba al baño y Michel me dijo que usted era su novio y él vio muy paixonado para usted, incluso si usted estaba entre los practicantes de una apertura relcionamento. (? Ele proprio, ainda a pouco no restaurante... enquanto você foi ao banheiro disse a Michel e a mim que você era seu namorado e ele se via muito paixonado por você, mesmo que entre vocês fossem praticantes de um relcionamento aberto.)
? Luego dijo que aún estaba enamorado? (? Então ele disse isso, inclusive que estava apaixonado?)
? Dijo sí, porque ... él estaba mintiendo a nosotros? (? Sim disse, porque... ele estava mentindo a nós?)
? ¡En absoluto! eso significa que no voy a hablar embreaagado y más cosas tienen alguien que se siente ... Franco dice que debido a que es debido a que es est'apaixonado y listo. (? Não... de forma nenhuma! Eu que estou meio embreaagado e não falo mais coisas que tenham alguém sentindo... pois se Franco diz que está apaixonado é porque está e pronto.)
Puxando Steven pelo braço, surpreso quanto emocionado com as revelações de Franco caminhamos ainda por um bom tempo pelo convés do navio. Avistávamos a longe Michel e Franco rindo abundantemente enquanto trocavam discretos porém, íntimos e excitantes toques. Preferimos deixa-los a longe.
Entramos para dentro andando vagamente pelo emaranhado de corredores daquela embarcação enquanto nossa conversa ficava mais quente. Como se me quisesse estingar, Steven estava conduzindo à conversa para o lado do sexo. Falávamos de posições sexuais visivelmente excitados. Com as mãos enfiadas no bolso do meu bermudão escondia o quanto estava rijo meu membro. Steven também na tentativa de esconder o seu também rijo, amarrou a camiseta que até então trazia nas mãos na cintura, dando a impressão a quem olhasse que o volume avantajado entre suas pernas era provocado pelo nó da camiseta. Quando percebemos aviamos saído da área social do navio e caminhávamos por um vazio e mal iluminado corredor. Uma pequena porta serrada com uma placa luminosa sobre ela indicava que aquela passagem levava aos porões de carga.
Não tive tempo de nem mesmo ler o letreiro direito e Steven abriu a porta me empurrando para dentro da alcova que ela vedava. Era uma pequena saleta de iluminação precária onde uma escada levava até um nível inferior ao que estávamos.
De impulso, o belo espanhol me empurrou contra as paredes de aço daquela lugar, roubando-me um molhado e profundo beijo de língua. Não tendo resistência de minha parte, percorreu meus pescoço, orelhas e queixo com sua língua quente e voraz enquanto arrancava minha camiseta a jogando a um canto qualquer. Olhou meu tórax nú agora e depois de mais um beijo demorado e intenso o suficiente para arrancar-me o folego, avançou em um dos meus mamilos me fazendo gemer alto.
Revezava entre mordidas, beijos e lambidas os dois mamilos. Arriscou mais descendo sua boca até me abdômen. Com dedos desesperados e ágeis abril minha braguilha e sem pudor algum puxou para fora da minha sunga meu membro, agachando-se na minha frente e engolindo-o com seus lábios carnudos e molhados de uma só vez.
Gemi descontrolado com o prazer que sentia. Segurando seus cabelos ondulados e negros forçando-o a fazer um vai e vem com aquelas lábios em movimentos rápidos que quase me levaram a um gozo imediato. Resisti a vontade de encher sua boca com o liquido que era a prova do prazer que aquele espanhol me causava. Afastei-o de mim terminando de tirar meu bermudão e cueca, ficando totalmente nu.
Steven também libertou-se da apertada sunga exibindo um belo e grosso membro. Com uma cabeça rosada que expelia algumas gotas do seu semi-gozo. As veias grossas e pulsantes daquele membro por volta dos seus 19 centímetros me levaram a loucura. Ele me olhou desesperadamente pedindo para ser chupado. Me abaixei sugando aquele cacete quente e pulante.
O espanhol segurava na tubulação que era presa no baixo teto enquanto abria suas as pernas de atleta, cobertas de pêlos, para que eu pudesse abocanhar toda e extensão do seu membro. Gemendo, dizia palavras em espanhol que não podia entender o que significavam, pois essas eram sussurradas rapidamente meio a seus gemidos. Aos poucos seu membro foi inchando e ficando mais pulsante, anunciando seu gozo.
Antes que isso pudesse acontecer ele me puxou para cima, curvando meu corpo contra o corrimão da escada. Procurou algo em um dos bolsos de sua camiseta e assim que encontrou a camisinha, abaixou-se mordendo forte minhas nádegas.
Passou a língua em cada canto delas, ao fim, buscou meu fundo com sua boca, forçando sua língua na minha entrada. Minhas pernas tremiam de prazer sentindo seu cavanhaque roçar as laterais internas da minha nádegas enquanto sua língua molhada deixava minha entrada relaxada para receber seu membro delicioso. Vestiu a camisinha com desespero e depois de dar uma cuspida na minha entrada posicionou atrás de mim. Não respeitando a dor que me faria sentir, enfio-me até seus cabelos pubianos encostarem-se ao meu rego. Soltei um grito de dor e prazer que foi abafado por um beijo seu.
? Este ... vai ... me coge el club español sabroso. (? Isso... vai... me fode gostoso seu espanhol do cacete.)
Ordenava-lhe rebolando o máximo que conseguia para sentir todo seu tamanho quente e pulsante, enquanto Steven apertava minha cintura impiedosamente com seus dedos fortes, demonstrando em suas estocadas violentas o descontrole que o tesão que sentia lhe causava. Saiu-se de dentro de mim sentando em alguns degraus da escada com as pernas estendidas. Entendi o que ele queria. Sem perder um segundo sentei sobre seu membro fazendo-o gemer enquanto mordia minha barriga.
Steven gostava de ter o controle da situação. Levantou minhas nádegas alguns centímetros do seu colo, dando espaço para seus movimentos. Começou novamente seus movimentos de sobe de desce com seu quadril, guardando cada centímetro de seu delicioso membro dentro de mim. Era brusco e violento ao meter-me. Segurando o meu quadril ao ar, gemia suando embaixo de mim.
? Lo que un hombre culo delicioso ... no aguanto más, quiero correrme en tu boca. (? Que rabo delicioso cara... não aguento mais, quero gozar na sua boca.)
Tirou-me de cima de seu corpo trêmulo e suado me colocando de joelhos enquanto ele ficava em pé na minha frente. sentia uma gostosa sensação de ardor nas minhas entranhas a cada piscada que minhas entradas davam. Steven arrancou a camisinha e mal enfiou seu membro na minha boca senti o primeiro jato de seu gozo alcançar minha garganta. Vários outros vieram, tão intensos e grossos que não consegui armazenar todo aquele liquido viçoso deixando parte escorrer pelo canto da boca. Depois de vários gemidos mais controlados agora, cambaleante ele tirou seu membro ainda duro da minha boca. Beijou-me trazendo parte de seu gozo de minha boca para sua.
Seu membro não dava indícios que queria amolecer, continuava rijo como pedra. Steven alisou suas nádegas cobertas de uma penugem escura e fina, me deixando louco.
? No me jodas ahora! (? Me fode agora!)
Ordenou-me enfiando seu dedo molhado de sua saliva em seu rego. Não resisti aquelas redondas e peludas nádegas e abaixei logo atrás delas, as separando com minhas mãos. Fui certeiro com minha língua na entrada dele, arrancando-lhe um profundo gemido. Chupei-lhe a entrada demoradamente, ele era apertado demais e se contraia a cada toque da minha língua. Molhei um dedo e lhe introduzi com dificuldade, arrancando-lhe um gritinho de dor. Rodei meu dedo dentro dele fazendo fracos movimentos de vai e vem. A medida que o espanhol foi se acostumando com meu dedo lhe preenchendo, fui introduzindo outros revezando com lambidas molhadas em sua entrada. com já quatro dedos dentro dele conclui que aguentaria meu membro.
Com a outa mão livre busquei uma camisinha no meu bermudão encapando bem meu membro. Deitei ele de lado no chão, para que lhe doesse menos. Posicionei-me de conchinha atrás dele e fui tentado penetrar aquela entrada apertada com calma e carinho. Foi demorado para conseguir invadir Steven e quando consegui entrou num susto tudo de uma vez. Ele gritou de dor.
Esperei se acostumar com minha invasão e dei inicio a movimentos firmes, porém lentos. Suas entranhas eram tão prazerosamente quentes e apertadas que algumas poucas estocadas me fizera estourar em descontrolável gozo dentro dele. Sem tirar meu membro dentro de Steven ficamos nos beijando até que ambos nos demos por satisfeitos, por aquele momento que fosse.
Decidimos voltar ao ponto onde aviamos deixado Franco e Michel conversando, não sem antes de tomar uma dose de vinho no café pariense que ficava no convés de botes. Munimo-nos de uma garrafa de um caro vinho e quatro taças que fiz questão de pagar gentilmente. Steven revelou-me só então que este era o intuído daquela viagem do casal. Com dois anos de relacionamento, ambos enfrentavam vários problemas em relação a família de Steven, que não só aceitava a opção dele como também viam naquele espanhol um golpista, em busca de vida fácil desfrutando da condição financeira privilegiada do jovem americano. Confessou-me amar loucamente seu namorado, porém esses problemas entre outros vinham abalando a relação de ambos. Naquele segundo aniversario de namoro decidirão então buscar coisas novas, viverem novas emoções. Viajavam a mais de um mês por diversos países e lugares. Mais Steven nunca estava concretizar o intuito da viagem: trocarem de parceiros para apimentar a relação deles. Amava demais Michel e sentia ciúmes ao vê-lo tão próximo e intimo a outro homem, fazendo das tentativas deles terminarem em frustativas e magoantes lágrimas de tristeza para ele. Senti pena daquele jovem espanhol. Mas também segundo ele, ao verem Franco na minha companhia no convés da piscina, logo que embarcamos sentiu-se pela primeira vez atraído por alguém. Dizia que meu corpo desperto-lhe tesão, assim como o de Franco em Michel. Viram em nós uma grande chance de viverem algo o que tanto tentavam; a esperada troca de parceiros.
Analisei por instantes sobre tudo o que Steven avia me dito. Valeria a pena viver um relacionamento e suas dificuldades apenas para estar perto de alguém que gostava? Pensei e conclui que era isso que me bloqueava todos aqueles anos me impedindo de encontrar alguém para partilhar minha vida. Tinha medo de não me surpreender com os momentos que uma relação seria poderia proporcionar e deixar-me cair na monotonia, sendo obrigado a buscar saídas como aqueles dois jovens para salvar seu amor. Tive certeza que o amor era o sentimento mais sublime de todos, o único pacas de nos fazer quebrar nossas regras e suportarmos agonizantes dores para vivê-lo.
Procuramos nossos parceiros por todo o navio e não os encontramos. No convés onde ficava a recepção nos informamos que Michel avia pego o cartão chave de sua cabine a pouco, na companhia de um brasileiro. Troquei sorrisinhos sacanas e olhares com Steven. Sabíamos o que faziam na cabine. Decidimos ir até lá, queríamos ver, ou até mesmo participar. Tomamos e em seguida o elevador onde um belo homem de meia idade não tirou os olhos de mim enquanto por trás da cabeça de Steven me dava discretas piscada me fazendo sorrir. Paramos no convés F e depois de caminharmos pelo emaranhado de corredores que formavam o andar encontramos a luxuosa suíte em que eles estavam instalados durante aquela viagem.
A porta não estava destrancada, apenas fechada como se eles soubesse e esperassem nossa visita. Entramos cuidadosos para não assustar os dois. Ainda da pequena sala privada podemos ouvir os gemidos vindos da sala de dormir, fechada por uma porta basculante.
? Parece que se están divirtiendo! (? Parece que estão se divertindo!)
Steven comentou dando um tapa decidido e forte nas minhas nádegas que ele avia deixado doloridas. Abriu o vinho servindo-me com farta dose dele e sem se preocupar com o que viria atrás da mesma, abriu a porta.
Um calafrio de prazer correu minha espinha com a imagem que tive. Franco deitado em cima da cama de barriga para cima, tinha seu corpo moreno e avantajado em músculos sendo cavalgado fortemente pelo o delicado e adolescente de Michel. O sol que entrava pela larga vigia de vidro, atrás da cama dava uma iluminação dourada a seus corpos, provocando com seu calor pingos de suor que escorriam por entre as pernas de Franco e pelas costas de Michel.
Sem piedade, Franco estocava com força seu membro dentro do jovem rapaz, fazendo este gemer de prazer a cada estocada. Michel estava louco de tesão, rebolando freneticamente sobre o avantajado membro de Franco. Assim que nos viram diminuíram a intensidade de seus movimentos. Franco olhava-me fundo aos olhos com semblante de extremo prazer em sentir o mais fundo possível daquele americano. Michel também insistia em manter seus olhos lindamente azuis e safados presos nos de Steven.
? Tá gostando de ver Daniel, como seu capitão fode gostoso? Ah que delicia... é assim que fodo sua bunda, olha! ? Franco provocou-me.
Sentei em uma poltrona em um canto da sala de dormir. Embora aquela cena me deixasse atormentado e enciumado por Franco senti meu membro dar sinais de vida dentro do meu bermudão. Steven chegou mais próximo dos corpos sedentos por prazer sobre a cama. Deu um molhado e sensual beijo na boca de Michel enquanto liberava seu membro já rijo para fora da sunga dando inicio a uma gostosa masturbação nele.
Juntou-se a Franco e Michel sobre a cama. Alisava cada detalhe do corpo sarado e viril do meu capitão enquanto revezava beijos na boca de Michel e mordidas nos mamilos e pescoço, hora lambidas nas orelhas de Franco. Evitava apenas a boca perfeitamente chamativa de Franco, parecia querer demonstrar que entre ele não rolaria nada além de sexo sem compromisso ou culpa. Preferi ficar olhando tudo da poltrona. Meu membro já estava rijo e pulsante, me obrigando a libera-lo para fora da bermuda. Estava muito excitado em ver aquele três belos homens entregues ao prazer sobre o sol escaldante que entrava pela vigia de vidro. Comecei acarinhar todo meu corpo com minhas mãos enquanto mantinha-me preso ao olhos de Franco. Aquilo parecia o deixar louco de tesão.
Já me masturbava sentindo que meu gozo não demoraria em vir a tona. Não mais resisti. Tirei uma camisinha do bolso e colocando-a posicionei logo trás do corpo cavalgante de Michel sobre o de Franco. Mordi seu pescoço de leve lambendo o suor de suas costas com minha língua sem nenhum pudor. Aquele gosto salgado fez meu membro quase estourar a camisinha de tão pulsante que estava. Agora era Steven o espectador daquele show de corpos desejosos por sexo. Abaixei-me entre as pernas de Franco, sem conseguir resistir a vontade engoli em de seus grãos escrotais arrancando-o um grito de prazer. Brincava com meu dedo meu dedo, tentando enfia-lo dentro de Michel que já era fartamente preenchido pelo avantajado membro de Franco enquanto mordia e lambia a parte interna das coxas morenas e musculosas do meu capitão. Descobri um ponto fraco do corpo de Franco naquele momento, pois este descontrolou-se com minha boca em suas coxas.
Desesperado por mais prazer, posicionei atrás de Michel e forçando firmemente meu membro o penetrei junto a Franco. Podendo sentir suas entranhas quentes ao mesmo tempo que meu membro roçava com o de Franco. Era uma sensação maravilhosa arrombar aquele garoto. Era a primeira vez que fazia uma dupla penetração em alguém e tinha que confessar que foi intensamente prazeroso. Michel parecia sentir certa dor por ser invadido por dois homem, uma dor controlável e suportável, que era compensada por muito prazer.
Steven que até então observava apenas se masturbando também vestiu-se com uma camisinha. Se me dar chance de fuga, segurou-me pela cintura e depois de dar uma cuspida em seu membro quente e cheio de veias latejantes, penetrou-me de uma vez. Gemi alto, estava sentido o maior prazer de minha vida.
Ficamos bons minutos naquela posição, todos juntos dando prazer em fortes estocadas um a outro. Franco saiu debaixo de Michel deixando esse apenas para mim. Coloquei o jovem de costas na cama e entrelaçando sua pernas na minha cintura fizemos um gostoso frango assado. Franco com sua força incomum jogou Steven sobre o sofá. Arrebitou nas nádegas coberta de pêlos na altura de su membro e penetrou-lhe sem piedade. O apertado espanhol foi a loucura com Franco enfiado dentro dele.
Aqueles posições não durou muito tempo e como se tivéssemos combinado gozamos todos juntos. Enchi a camisinha com meu gozo enquanto Michel lambuzou meu peito e barriga com o seu. Franco já foi mais ousado, tirou sua camisinha estourando-se dentro da boca carnuda do espanhol. Steven agachado com o rosto enfiado entre as coxas de Franco deixou-se gozar no carpete do chão, farto e viçoso.
Caímos todos exaustos sobre a cama, passando o resto da tarde enfiados dentro daquela cabine que cheira prazer e sexo. Michel e Steven pareciam que aviam se encontrado novamente. Abraçados não paravam de se beijar apaixonadamente. Senti-me feliz por ajudar aquele casal a se acertarem e ainda de brinde ganhei duas belas fodas.
Vencido nossa permanência no grande transatlântico, Franco e eu desembarcamos. Deixando o casal em incessante sexo na cabine. Chegamos no Príncipe dos Mares exaustos. Mal conseguia controlar minhas pernas tremulas. Joguei-me sobre a cama de minha pequena cabine enquanto olhava Franco banhar-se debaixo do chuveiro.
? Franco, porque disse a eles que somos um casal?
Ele ficou embaraçado com minha pergunta.
? Ora, para estabelecer limites, o espanhol parecia te devorar com os olhos.
? Então quer dizer que estava com ciúmes.
? Não! ? respondeu-me faltando sinceridade em sua resposta.
Fiquei em silencio por um instante, quando ele já se enxugava arrisquei-me.
? E você teria coragem de namorar outro homem, viver uma coisa mis intensa e seria... que vá além do sexo sem compromisso?
Assim que amarrou a toalha branca sobre sua cintura respondeu-me:
? Se você quer saber se eu namoraria com você Daniel... digo-te que não.
? Porque?
? Deixemos essa conversa para depois, estou morto.
Lançou-se sobre a cama relaxando. Fui banhar-me chateado com a resposta de Franco. Era melhor desamamentar-me de alguma esperança de ter Franco só para mim. Dormi chateado.
Já era tarde da noite quando acordei com as mãos de Franco correndo minhas costas e pernas, espalhando pelo meu corpo uma pomada para aliviar os hematomas que ainda estavam na minha pele. Fingi que continuava dormindo. Depois de passar-me o remédio por varias vezes, como se na verdade parecesse que Franco queria era fazer carinhos em meu corpo, este beijou meu rosto de leve, para não desperta-me do sono profundo que fingia sentir. Franco me abraçou por trás aquecendo-me do frio do mar com sua pela escaldantemente quente e morena.
Achando que eu estava mesmo dormindo, beijou vagorosamente por várias vezes meu pescoço e costas.
? Com você Daniel, não namoraria, casaria-me contigo.
Sussurrou baixinho no meu ouvido acreditando que eu não estava ouvindo sal confissão. Sorri feliz e discretamente aconchegando-me melhor a seu corpo quente podia dormir como um anjo. Sentindo-me amado.
Continua...
continue to adorando a historia e loco para saber como termina, abraços
Nossa, ja faz um tempo! Não vai ter a continuação, não?
amei o conto está ótimo e a cada historia esta ficando cada vez melhor.