Anderson, meu amigo bandidinho.

Olá, pessoal. Este é meu primeiro conto e ficou um pouco longo, então por favor peguem leve e aproveitem. Meu apelido é Elven em alguns jogos, mas para ajudar com o fluxo do conto e preservar o anonimato mudarei os nomes dos envolvidos e lugares.

Sou Luan, Bi, tenho 21 anos, pardo, com os olhos puxados, 1,82 de altura e não sou magro nem gordo, apenas normal (embora as pessoas me elogiem pelas pernas grossas). Meus cabelos são castanhos escuros que caem até quase meu pescoço, o que já me rendeu alguns apelidos como “emo”, “gótico” ou “roqueiro” na escola, embora eu não me considere. Dizem que minhas características mais marcantes são o olhar ingênuo e o jeito calmo além de brincalhão.

Eu não gosto de contos em que as pessoas partem direto para o ato, então primeiro vou contextualizar:

O que eu vou contar aconteceu em um período muito complicado na minha vida. Logo após minha família perder boa parte do que tinha, nos mudamos para uma área mais periférica de uma cidade perto de Belém. A área era considerada barra pesada e perto de casa havia uma comunidade de palafitas de madeira, além de algumas bocas de fumo. Não era difícil ver alguns marginaizinhos andando pela área- Inclusive meu primo que morava conosco, embora ele fosse um “favelado de condomínio”. Recém chegado e tímido demais pra tentar socializar, eu levei uma vida relativamente reclusa nos primeiros meses, embora eu frequentasse as praças e casas de amigos quando tinha a oportunidade.
Na noite de Ano novo minha melhor amiga, que também era ficante do meu primo, estava bebendo comigo as vodkas que compramos para falar de nossa desgraça e afogar as mágoas, enquanto ríamos como dois retardados. Em algum momento da madrugada ela subiu para o apartamento do meu primo (para dormir ou saborear o peru. Vai saber?) me deixando indignado por ter sido abandonado. Querendo mais emoção, segui meus intintos de bêbado e saí em plena madrugada para a rua seguindo alguns sons música alta e conversas animadas que se misturavam a alguns gritos.
Um grupo composto de 7 pessoas da minha vinhança, do qual eu só conhecia um, o Edson, um vizinho que morava em frente a minha casa, me convidou para ficar e beber com eles. Eu fui rápido em aceitar o convite, já que era literalmente meu desejo para o ano, “Beber e socializar”.

Nesse grupo havia o foco da história, Anderson, que devido a sua altura era chamado de “Menó”. Ele conversou um pouco com as pessoas enquanto lentamente eu me misturava -já que eu não tinha qualquer familiridade com o assunto, que era sobre alguns casos de violência nas outras comunidades. Logo depois um amigo dele passou e ele foi embora em seguida.
Pela manhã eu já estava intímo dos seis que ficaram, mas como eles tinham outros lugares para ir, acabei voltando com Edson (que já era um coroa) até sua casa para comer. Ele entrou para dormir assim que amanheceu, quando eu me levantei e fui em direção a minha casa usar o banheiro (e talvez encerrar a noite que eu considerei um sucesso).
Anderson, já visivelmente alterado pela bebida, reapareceu enquanto eu cruzava a rua mas não dei importância, apenas um aceno com a cabeça. Ele me pegou pelo braço, me levando pelo caminho oposto de minha casa.

—Bora ali comigo. — Ele falou de um modo que parecia mais uma intimação do que um convite. Minhas ações sumiram enquanto eu fui surpreendido pelo movimento repentino dele. Eu pensava nas diferentes formas de que eu poderia perder um rim ou o celular enquanto eu andava com ele, que estava em silêncio ainda me segurando pelo braço.

Em uma breve explicação, Anderson era o próprio esterótipo de zé droguinha. Sua pele morena, risco na sobrancelha e corpo magro atlético, bastante característico. Ele estava vestido com uma camisa do São Paulo, bermuda larga e um boné, além de ter um brinco fino prateado em uma das orelhas e um óculos das lentes coloridas. O próprio apelido “Menó”, combinado ao que ele contava no momento que cheguei (algo com o envolvimento da polícia) me deixou com uma má impressão, acreditando que ele era algum tipo de bandidinho da área.

Eu o acompanhei até uma área de palafitas que ficava perto de casa, com um certo medo do que iria acontecer. Na minha mente, eu me livraria de um assalto se eu fosse gente boa, então comecei a tentar puxar assunto com ele, que respondia pouco mas que gradualmente foi melhorando.
Andando pelas pontes, para minha surpresa, ele simplesmente me levou para conhecer a área. A gente conversava um pouco sobre nós, mas sempre éramos interrompidos, pois ele parava para falar com os que apareciam pelo local, sendo bastante conhecido na área. Andamos pelas pontes e algumas poucas ruas de terra, onde ele me apresentou diferentes pessoas e lugares, me contando algumas histórias sobre sua vida ou algumas curiosidades sobre o local (No momento que eu vi que não seria vítima de algum crime, eu ri internamente enquanto meu coração parecia se derreter com o gesto. Eu achei algo legal e gentil da parte dele me levar para conhecer o local, mesmo que tivesse sido tão de supetão).
Na volta, paramos na casa de um rapaz do grupo que eu conheci pela madrugada. E após mais bebida, eu acabei indo para um sítio fora da cidade com eles, um rolê verdadeiramente aleatório. Na viagem de Uber, como Anderson era o menor e eu o único que não carregava ninguém no colo, não deu outra. A viagem animada também rendeu algumas brincadeirras do tipo “cuida dessa tua rola aí” enquanto Anderson estava sentado no meu colo, me dando uma advertência; ou em outro momento fingindo estar quicando em mim enquanto todo mundo no carro ria. Durante a viagem eu me toquei que não sabia o nome dele, e quando perguntei a resposta foi “O Delas”.Só depois de uns seis dias que eu fui descobrir seu nome real, então o chamava de “Odellas” quase sempre, já que não tinha entendido direito e não gostava de usar o apelido "Menó". Depois desse passeio que durou um dia inteiro, eu passei a fazer parte do grupo, saindo para beber todas as sextas de noite e não tendo hora pra voltar e geralmente essas bebedeiras eram estendidas até os domingos.

Durante esse período, eu fiquei mais próximo de Anderson até virar a companhia fixa de bebida dele. Durante os fins de semana, ficávamos juntos pela rua enquanto bebíamos até a madrugada ou o amanhecer (sempre comigo fazendo companhia pra ele depois que todos iam embora. Eu ficava principalmente pela pessoa doce que ele se tornava quando estávamos só nós dois, e por eu não ter nada para fazer em casa).
Claro, eu sempre tive um pé atrás, nunca confiando nele de olhos fechados, principalmente por algumas tendências que tinha quando bebia, porém eu comecei a ter um certo nível de amizade com ele, com Anderson se tornando meu primeiro amigo real pelas redondezas.

Meses depois, em uma dessas bebedeiras fomos parar até a casa de seu padrinho, que morava em uma das casas de madeira sobre o rio. Na madrugada (enquanto eu pedia mentalmente ao universo me proteger após descobrir que estava na casa de um traficante) nós bebiamos na sala, eenquanto eu estava flertando com uma prima que o Anderson havia me apresentado. Quando ouvi que Anderson tinha discutido (não que fosse surpresa, ele bêbado se tornava valente e/ou metido a malandro), vi ele indo embora enquanto bufava.
Eu deixei a menina de um modo que cortou todo o clima, enquanto fui procurar o Anderson no pátio (que eram aqueles grandes e fechados, que circulava a casa toda e tinha até casa de cachorro, parecendo uma grande casa de pombo). Encontrei ele com raiva enquanto estava sentado sozinho em um banco, de costas contra a parede e apoiando seu boné na mesa. Ninguém mais veio atrás, talvez ignoraram ou acharam que ele tinha ido embora. De certa forma eu me preocupava com ele, pois ele se preocupava comigo também, então resolvi ficar por perto enquanto eu tentava ajudar de algum jeito.

— O que foi, mano? Pode conversar comigo se quiser, Anderson.

— Nada mano, vai lá pra dentro beber com a Flávia.— Ele falou tentando me afastar, enquanto mencionava sua prima.

—Eu não vou embora, a gente não abandona ninguém assim... principalmente um amigo, cara.— E depois de alguma insistência e tato, ele finalmente concordou em conversar, mesmo que não fosse sobre o assunto que estava o irritando.

Uma coisa curiosa foi que o Anderson nunca tentou arrumar confusão comigo, mesmo depois de meses de amizade. Ele me tratava de modo amável, até quando estava tentando arrumar briga com alguém, Isso me colocou numa posição em que eu o repreendia como uma criança sempre que fazia algo errado.Tudo isso me fez criar uma relação fraternal onde trocávamos conselhos e cuidávamos um do outro, mesmo que fôssemos grandes opostos (Ele zé droguinha e eu bastante "engomadinho"). Durante as suas reclamações da vida, ele me fala dos 6 tiros que levou. Anderson falava com a voz carregada de ódio enquanto estava sentado, e eu sem saber o que fazer, o afaguei na cabeça. Nós estávamos bêbados, então o assunto tinha um peso especialmente grande e tenso, que parecia criar uma aura estranha no ambiente.

— É foda, mano, mas já passou. Tu tá bem e inteiro! Não vale mais a pena, só deixa estar... a gente precisa seguir em frente. — Eu tentava o consolar. Intercalando os afagos com alguns tapinhas em suas costas.

—Bem?! Eu já atirei em gente e levei tiro, mano. Eu poderia até te atirar agora, te matar, Luan. — Ele falava fazendo o gesto de arma na direção do meu rosto. Meu coração gelou enquanto eu fiz a primeira coisa que passou pela minha cabeça, fiz cara de desgosto e dei um tapa na mão dele para que parasse.

— Não, tu não vai. Tu consegue sequer pensar direito, imagina se eu morreria por um porre briguento nesse estado! Égua! Quando tu ficar bom eu te deixo me matar, até lá boa sorte. — Eu falei com sarcarsmo enquanto Anderson me olhava com alguma indício de raiva, mas que logo foi substituída por indignação enquanto voltava a falar dos tiros.

Eu me virei para puxar uma cadeira e enquanto eu estava quase de costas, Anderson levantou a camisa. Eu me sentei bem ao seu lado, com as costas contra a parede e apertei os olhos e fiz cara de desgosto assim vi sua camisa levantada até o pescoço.

—O que é isso agora?— Eu perguntei enquanto segurava a ponte do meu nariz, em voz cansada.

— Olha os tiros que eu levei, mano. Eu quase morri, olha… Mas eu me vinguei, Luan, eu me vinguei daqueles filhos da puta.— Ele respondeu enquanto passava a ponta do indicador por algumas marcas no abdomên moreno, definido que parecia brilhar com a luz amarela da varanda escura.
Eu tentei comentar algo irônico, sarcárstico ou consolador; mas meu pensamento ficou em branco quando ele repentinamente pegou a minha mão e começou a passar por sua barriga e cintura, me fazendo sentir as cicatrizes das balas.

Minha mente estava confusa, pela primeira vez uma pitada de vontade tinha se acendido em mim, bêbado, enquanto passava a mão na barriga do meu vizinho e amigo que era (ou se dizia) hetero. A mente em branco foi se deixando ser conduzida pela mão dele que guiava a minha. Ele contou a histórias dos tiros mas eu não ouvi muito bem; e embora eu tentasse disfarçar, a minha cabeça só tava focada no que eu estava fazendo, sentindo meus dedos percorrerem a cintura até perto do umbigo, sentindo sua pele contra minha palma. Enquanto ele passava a minha mão pela barriga dele, comecei a ficar nervoso, me fazendo ficar um pouco gelado, quase com frio (porque sou ansioso, não sei se deu de notar). Entretando eu deslizava ela como se estivesse lendo braile em seu abdomên moreno magro e definido. Anderson repentinamente ficou de pé quando tirei minha mão com o susto, Ele olhou no meus olhos enquanto abria sua bermuda como se fosse a coisa mais natural do mundo.

— Eu já levei muito tiro, mano... Foi foda demais. Olha esses aqui. Vem! Pega, Luan.— Ele falou enquanto abaixava sua bermuda até o meio das coxas. Eu olhei ao redor e não vi ninguém, estava preocupado de alguém nos ver ou qualquer coisa assim, mesmo que ele estivesse “só me mostrando os tiros” que tinha levado.

—Mano, pra que? Veste tua roupa, cara. Ninguém quer ver isso. — Falei enquanto ele pegou minha mão (que estava fria pelo nervosismo) e a levou até sua coxa, e puxou as perna da cueca para cima, mostrando área da sua virilha que estava lisinha, mas que ainda cobria seu pau.

—Olha, eu levei dois tiros aqui e aqui. Mas aqueles porras me pagaram. — Ele falou enquanto segurava a minha mão e a passava nas duas marcas que normalmente seriam cobertas pela cueca box, por dentro de suas coxas ficando bem perto do volume de seus testículos.

Enquanto ele falava, tentei desviar o olhar, mas seu pau estava na altura da minha boca. Não estava bem marcado, provavelmente estava pra baixo ou algo do tipo. Mas a visão de sua camisa levantada, com a bermuda baixa e a cueca sendo puxada revelando alguma sugestão de sua rola quase me fez perder a cabeça e chupar ali mesmo por cima da cueca. A vontade que eu tinha de esticar o dedo um pouco mais pra cima era quase incontrolável, mas eu tinha medo de alguém nos ver ou prejudicar ele. Anderson se aproximou mais de mim enquanto ainda segurava minha mão pela sua coxa e a guiou por sua barriga, cintura e o lado de dentro das pernas. Ao mesmo tempo que minha mente estava em branco, passavam mil pensamentos por ela... Aquele corpo definido de malandro; o tesão que a história me despertava (e eu sequer tinha notado); seu pau bem na minha frente, quase dando de sentir o cheiro; minha mão explorando seu corpo e sua pele que parecia febria pela minha mão gelada. Eu sentia meu corpo ferver enquanto eu tentava resistir à situação.

— Tá, Anderson. Já vi. É foda, né? Agora por favor, a roupa— Eu falei tirando minha mão deu seu corpo, me livrando do seu aperto enquanto virava o rosto para olhar para qualquer coisa que não fosse ele (embora sem sucesso). O seu boné caiu da mesa em que estava devido ele ter se apoiado nela. Eu não sabia se havia sido proposital ou não, já que nossos movimentos estavam irregulares pela bebida.

—Desculpa. — Ele falou em um tom que parecia genuínamente triste, antes de se virar para pegar o boné no chão. Ele se abaixou lentamente com a bunda na minha direção. Era durinha, avantajada e marcada pela cueca. Eu observei mordendo os lábios, quando ele se levantou e eu virei a cabeça desviando o olhar dele, que senti me olhar. Ele sentou novamente no banco e colocou o boné, enquanto dava um sorriso fraco para mim.

—Pronto pra vestir a roupa?— eu perguntei pra ele, que pegou minha mão novamente. Eu queria muito continuar com tudo, mas estava dividido, tinha medo que alguém nos pegasse. Naquele momento eu sentia meu pau babar com tudo que tinha acontecido. Eu olhei pra ele perdido, mas sua resposta foi outro sorriso, dessa vez mais malicioso. Ele conduziu minha mão para suas pernas, onde ele a deslizou por dentro de suas coxas durinhas e com poucos pelos. O barulho da respiração dele me fazia quase perder a razão que ainda restava. Minha mão se aproximou de seu pau cada vez mais, que parecia estar apontado para baixo na cueca.
Eu passei minha mão ao redor da virilha dele quando ele jogou suas costas contra o meu peito, a esfregando suavemente contra mim. A cabeça dele atrapalhava minha visão, mas sinceramente acho que naquela hora não me importaria mesmo se estivesse totalmente cego. O cheiro dele subiu com mais facilidade ao meu nariz, o cheiro fraco de suor e bebida. Não aguentei quando coloquei meu nariz ao lado de seu pescoço e respirei fundo. Eu pude ver ele abaixando a cueca, se punhetando enquanto eu o beijava e lambia no pescoço, o fazendo arquear um pouco as costas que estavam contra mim..
Eu tive um momento de coragem quando colocava minha mão em seu pau. Sentindo ela deslizar pelo membro duro e grosso, um pouco maior que o meu mas mais fino, uns 19cm. A cabeça era grande, e o Aderson se pressionou ainda mais contra mim enquanto eu massageava só a ponta de sua rola, lambuzando minha mão com a baba que ela deixava escorrer, e a espalhando por toda sua extensão quente e macia.
Ele colocou a mão para trás acariciando e apertando a área da minha coxa e meu pau, que estava pulsando dentro da cueca. O nosso tesão estava cada vez mais forte, a respiração dele estava começando a ficar pesada e ele quis soltar pequenos gemidos, mas virou a cabeça pro lado e os segurou. Com a aba do boné parando de atrapalhar a visão, mesmo na luz baixa pude ver o pau negro de cabeça avermelhada. Era pesado e tinha algumas poucas veias, a pele cobria um pouco a cabeça, mas deslizava com facilidade para trás revelando toda sua glande quase parecida com um morango. A baba fazia a cabeça do sua rola brilhar enquanto eu batia uma pra ele suavemente. Eu explorei seu pau e apertei seu saco, enquanto Anderson apertava o próprio peito e massageava meu pau com a outra mão. Seu corpo parecia ferver enquanto eu apertava meus dedos contra o corpo de seu pau e espalhava o pre-gozo por toda a extensão de sua rola, melando também seu saco, que era pesado e soltinho além de sem pêlos.
Eu estava curioso, queria saber quais eram os limites dele, até onde eu poderia ir com isso. Eu massageei seus testículos enquanto ele enfiava sua mão por dentro da minha calça, tocando diretamente na cabeça toda babada do meu pau e começando a explorar minha rola espalhando minha baba pela cabeça. O toque dele era um pouco mais bruto, entretanto sua mão quente foi quase um alívio pro meu pau que estava desesperando querendo sentir ele. Melei ainda mais minha mão com seu pre-gozo e fiz sinal para que ele abaixasse mais a cueca, coisa que ele fez. Também abriu mais as pernas enquanto eu o masturbava mais livremente.
Com os dedos lubrificados, eu desci pelo meio de suas pernas até o acariciar entre as bolas e o seu cuzinho. Ele segurou minha mão, mas não impediu meu movimento. Com cuidado eu abaixei meus dedos e lubrifiquei com a baba a área ao redor de seu cuzinho. antes de finalmente encostar meu dedo. Eu estava com dificuldades de tocar em sua entradinha na posição em que ele estava. Mas a sensação de tocar seu cuzinho era tão boa, sentir minha mão prensada entre suas pernas quentes enquanto meu braço roçava em seu pau, que o melava com pre-gozo parecia ser quase divino.
Anderson se movimentou de um modo que achei que ele se levantaria, Mas apenas se empurrou mais para cima enquanto abria mais as pernas. Finalmente me dando um bom acesso a tudo que eu queria tocar e me permitia ver todo seu corpo, enquanto eu apoiava meu queixo em seu ombro de um modo que se ele virasse a cabeça poderia facilmente me beijar.
Voltando ao seu pau, eu fiz o vai e vem mais algumas vezes variando a intensidade, sempre tomando cuidado para espalhar sua baba em minha mão, para facilitar lubrificar tudo que eu quisesse. Quando eu aumentava a velocidade, ele segurava mais forte em meu pau e fazia algum esforço para não soltar nenhum gemido, as vezes tampando a boca com o braço. Nossa respiração estava a mil, o frio pelo nervorsismo em mim era forte mesmo na noite quente, mas seu corpo me esquentando era ainda melhor. Ele esticou seu braço trás, quando segurou meu cabelo levando minha boca novavente ao seu pesçoco.
Enquanto ele agarrava meu cabelo com mais força, eu chupei e dei suaves mordidas atrás e ao lado de seu pescoço, que estava um pouco salgado devido a noite estar quente e nós suados. Eu lambi e puxei também sua a sua orelha com meus lábios e a mordiscava, enquanto seu pau pulsava em minha mão que estava em um vai e vem constante e firme, e ele puxava meu cabelo com mais força.
Minha mão aumentou a velocidade da masturbação enquanto explorava cada parte de sua rola. Eu o percebia se encolher ou se retorcer, minha outra mão o apertava no peito enquanto deslizava pela sua barriga e pescoço, quase o enforcando. Novamente eu fui até seu cuzinho, e dessa vez tentei colocar meu dedo cada vez mais pra dentro, embora ele fosse bastante apertado. Eu espalhei mais de sua própria baba e sentia ele começar a mastigar a ponta do meu dedo.
O beijava no pescoço e propositalmente respirava mais fundo em seu ouvido quando meu dedo começou a entrar mais fundo, o fazendo soltar meu cabelo e segurar em meu braço com força. O dedo do meio se movimentava para frente em para trás, quase fazendo uma curva suave, indo mais fundo, mas devagar em seu cuzinho. Eu retirei meu dedo e tentei colocar outro, fazendo o vai e vem somente na entradinha, que estava mais relaxada quando ele puxou meu braço pra cima e parou de me punhetar, tirando a mão do meu pau.

“É isso! Esse é o limite dele. Acabou.” Eu pensei, mas em resposta ele apenas chupou a ponta do meu dedo que estava em seu cuzinho, ainda um pouco melado com seu pre-gozo. Ele chupava e lambia, fez isso em cada um dos meus dedos com vontade, os mordendo e cuspindo neles, os fazendo ficar bem lubrificados. Anderson levou minha mão novamente até seu cuzinho, usando a mão livre para se punhetar. Meu pau parecia querer rasgar a cueca e a calça. O movimento de vai e vem no cuzinho dele o fazia soltar barulhos abafados pela própria camisa, que ele começou a morder para tentar abafar os sons do tesão. Ele parou a sua punheta quando colocou sua mão na minha boca e mastigava meus dedos com seu cuzinho. Meu Deus, o gosto de sua baba salgadinha, a sua mão áspera me enlouqueceu, eu chupei seus dedos com vontade enquanto moria e a lambia até a palma de suas mãos, intercalando com seu cangote e o ombro coberto pela camisa.

Quando o cachorro que ficava também na varanda começou a latir, nós sentimos a madeira estralar com alguns passos. Eu retirei minha mão de seu cuzinho rapidamente. Nós nos assustamos, mesmo ele deu um pequeno pulo enquanto eu puxava a sua camisa para baixo. Puxando sua cueca e bermuda para cima, ee a abotoou sem falar nada enquanto se levantava e olhava para sua roupa e compor com olhar pensativo, deixando um clima muito estranho no ar. Meu pau amoleceu lentamente enquanto eu olhava para ele ainda um pouco atordoado, tentando manter a mesma cara de sempre e fingir normalidade, mas ele nem olhou pra mim.

“Merda! Estraguei a amizade”, “acabou, é isso”, “adeuskk” foram algumas das coisas que passavam pela minha cabeça enquanto via ele parado olhando para uma mistura chão e nada. Eu, nervoso, tentei me acalmar mais enquanto puxava qualquer assunto aleatório pra suavizar o climão que ficou.

— Ei mano, qual é tua comida favorita? — Eu perguntei enquanto levantei e parei ao seu lado, como sempre fazia, na esperança de aliviar o climão.

Houve um momento de silêncio enquanto ele começou a andar devagar pelo pátio, de volta pra casa. Eu me senti ruim por ter sido ignorado assim e decidi me calar e o camponhar até pelo menos me despedir do resto do pessoal. Em minha cabeça eu havia perdido a amizade, havia feito uma besterira das grandes e me senti muito culpado por isso, me fazendo olhar para o chão ou para o teto, dessa vez conseguindo evitar o olhar para o Anderson.

— Égua, mano. Dou mó valor em uma lasanha com refrigerante. — Ele falou fazendo uma breve pausa antes de voltar a andar, sua voz saiu um pouco estranha, mas aos poucos normalizou para o tom de sempre. — E a tua?

Eu respirei com alívio quando a gente voltou a conversar como se nada tivesse acontecido,. — Também dou mó valor em lasanha. É bom demais. Principalmente bem quente.

Nós paramos mais perto da porta enquanto lentamente voltávamos a conversar normalmente, Ele parou em um freezer e pegou uma garrafa de conhaque para a gente e dois copos. A gente não comentou sobre o ocorrido, apenas voltou a se divertir como se nada tivesse acontecido. Amanhecemos juntos, a nossa conversa, que ficou cada vez mais animada atraiu mais gente enquanto a resenha se mudava para o pátio. Pela manhã já estávamos marcando de fazer uma grande lasanha e aproveitar para beber na próxima semana. Anderson me convidou para sair com ele para comer algo como sempre fazia todas as vezes que amanhecíamos.

—Tu sabe que eu te considero pra caralho,—Ele falou me abraçando, depois que ele me deixou em casa.

—Aaah, véi. Tu sabe que eu também te considero bastante. — Falei um pouco sem jeito enquanto eu o abraçava como sempre.

Depois que entrei, ele foi embora e eu tomei um banho, vi os resquícios de baba no meu pau e minha cueca melada, Eu não bati punheta (embora eu quisesse). Definitivamente não queria alimentar esse delírio e pôr em risco minha primeira amizade desde que tinha me mudado, e também não queria prejudicar Anderson de qualquer forma. Eu aceitei minha própria explicação que aquele surto tinha acontecido por causa da bebida e foi um caso isolado, que não voltaria a acontecer se dependesse de mim. Tentei me convencer que o Anderson estava carente, ou triste e frustrado e isso se refletiu naquele comportamento. Na verdade eu fiquei cheio de dúvidas, mas não voltei a comentar sobre isso, nem com ele e nem com ninguém.
Claro, depois de algumas saídas eu percebi que Anderson realmente tinha um certo interesse ou curiosidade, embora se manifestasse principalmente com a bebida, mas sua postura de hetero marrento e pegador continuava sempre que estávamos acompanhados. Quando estávamos a sós novamente ele voltava a ser um doce, constantemente se insinuando para mim ou nossos amigos semre que estava bebendo, em um tom de humor. Claro, aconteceram mais algumas coisas, mas isso fica para um próximo conto.

Obrigado quem leu até aqui, e novamente desculpem pelo tamanho, acho que me empolguei na hora do relato kkkkskk.


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Comentários


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oldjard Comentou em 30/12/2021

Muito bom mesmo ! Merece continuação !

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luving Comentou em 21/12/2021

Votado! Muito bom, para primeiro conto, vc escreve muito bem!

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wiltord12 Comentou em 21/12/2021

Otimo, quero continuação

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casalhxh Comentou em 20/12/2021

Adorei o conto

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pelosdf Comentou em 20/12/2021

Aguardando ansioso

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engmen Comentou em 20/12/2021

Uma ambientação detalhada, com nuances que prometem um interessante desenvolvimento. Boa narrativa.

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kekogato Comentou em 20/12/2021

Votado, otimo conto gostei muito, espero logo a continuação.

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rotta10 Comentou em 20/12/2021

Que maravilha de conto, adorei espero a continuação

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gutoalex Comentou em 20/12/2021

Muito bom, bem escrito, conta o desenrolar dessa história.

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Comentou em 19/12/2021

Votado!!! Adoro contos que são bem desenvolvidos,bem detalhado. Ansioso pelo desenrolar dessa história.




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191918 - O Aniversário pt.1 - Categoria: Gays - Votos: 12

Ficha do conto

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elven

Nome do conto:
Anderson, meu amigo bandidinho.

Codigo do conto:
191834

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/12/2021

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30

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