- Bom dia, Latris! Hoje vim comprar um livro pra dar de presente.
- Bom dia, Cristina. Um presente do dia dos namorados?
- poderia ser, se o príncipe não tivesse virado sapo...
Depois de soltar essa informação como que de forma despretensiosa, enquanto ria, ela foi ver os livros, e eu fiquei pensando se aquilo tinha sido uma indireta pra mim. Depois de vê-la desviando o olhar de mim e andando disfarçadamente entre as estantes, algo me disse que não era bem livros que ela queria. De minha parte, continuei as atividades no computador, enquanto sentia que estava sendo observado por entre os volumes da trilogia de Tolkien.
Ela mexia no cabelo enquanto buscava algum livro em outra estante, de costas para mim. Aproveitei para observar aquela cintura fina em composição perfeita com suas ancas, vestidas em uma legging preta. De repente, Cristina se virou e veio em minha direção trazendo um livro, se não me engano mulheres que correm com os lobos, e perguntou se eu tinha embalagem para presente. Depois, como quem não quisesse nada, ela perguntou se eu já havia postado uma foto com a namorada hoje. Sabia que ela estava me sondando. Fiquei satisfeito em poder dizer naquele momento que não tinha namorada. “Então somos dois que hoje não teremos companhia, é isso?”, ela me disse. Olhei nos seus olhos e vi que ela estava determinada a pegar alguém no dia dos namorados. “Estou à disposição, caso queira companhia”, falei. Sem mais palavras, calmamente ela rodeou o balcão, se aproximou de mim e disse:
- Queria começar o dia dos namorados fazendo um boquete gostoso, posso?
Fiquei sem reação com sua proposta. Ela repetiu: “posso?”. Vendo que esse era meu dia de sorte, tratei de desabotoar a calça, colocando meu pênis pra fora. Cristina segurou ele com firmeza, enquanto olhava-o com desejo. Ela se ajoelhou e começou a me chupar deliciosamente. Meu pau endureceu em sua boca enquanto ela colocava os cabelos por detrás das orelhas, para não atrapalhar. Ela começou a fazer um boquete dedicado, pondo meu pau por inteiro em sua boca, deixando a saliva escorrer pelo dorso do cacete. De repente, outro cliente entra na livraria. Imediatamente eu me virei, assustado, desequilibrando Cristina. Era uma senhora de seus cinquenta e poucos anos que não sabia bem qual livro comprar e pediu para dar uma olhada nas estantes.
Cristina não se intimidou com a presença da mulher. Foi para debaixo do balcão, ficando entre as minha pernas, de modo que eu pudesse me posicionar de frente para o computador, e continuou a me chupar. Eu segurei sua cabeça enfiando meu pênis no fundo da sua garganta enquanto me certificava de que a cliente não estava voltando. Cristina se engasgou e tossiu um pouco, chamando a atenção da mulher. Disfarcei, fingindo ser eu que tossia. Cristina então segurou na base do meu pênis e começou a bater a cabeça do pau em sua língua, fazendo barulho. Eu fazia sinal de silêncio pra ela parar, mas ela ria da brincadeira. Naquela altura meu pênis já estava todo babado, e eu olhava pra o teto, desfrutando do enorme prazer que sentia. Quando percebi que a mulher estava vindo, me acomodei no acento, ficando de coluna ereta para atende-la, mas Cristina não tirou meu pau da sua boca. A cliente pôs três livros sobre o balcão, e me passou o cartão. Peguei a maquineta fingindo estar tudo normal. Enquanto a senhora digitava a senha, Cristina dava beijinhos na cabeça do meu pênis e lambia-o debaixo pra cima. Eu agradeci à mulher pelas compras e voltei a me concentrar no boquete de Cristina.
Ela enfiava e retirava meu pênis da boca com rapidez, repetindo o movimento várias vezes, enquanto eu prendia seu cabelo pela nuca. Pedi a ela para me deixar fechar a porta da livraria, mas ela não quis. A emoção do risco de ser flagrada lhe dava tesão. Que safada. Ela continuou devorando meu cacete. Meu pau erguido parecia um obelisco apontando pra cima, e ela uma ninfa ajoelhada entre minhas pernas, adorando meu pênis como quem estivesse em transe, até que em certo momento ela clamou para mim:
- eu quero leitinho, me dá leitinho?
Olhei praquele rosto angelical, cujos traços faciais exprimiam o mais ardente despudor e segurei meu pênis, enquanto ela abriu a boca e pôs a língua para fora, a esperar pelo deleite. Com a outra mão segurei seu queixo, posicionando-o junto à minha glande enrubescida. Não precisei me masturbar por muito tempo para que o licor do esperma jorrasse em sua língua, em grande volume, inundando a boca de Cristina, que o deixava escorrer pelos cantos, enquanto eu continuava a ejacular. Pressionei meu pênis até pingar a última gota de sêmen em sua boca, enquanto ela, satisfeita, lambia os lábios, ao tempo em que, com a ponta dos dedos, impedia que o líquido escorresse pelo queixo.
Enquanto eu guardava meu pênis e abotoava a calça, Cristina fazia anotações num papel sobre o balcão. Ao terminar, ela empurrou a nota na minha direção e disse: “você quer me ver mais tarde? Vou estar ocupada até as 18:00hs, mas a partir das 19:00hs, você pode aparecer nesse endereço pra gente continuar a comemorar o dia dos namorados”. Respondi afirmativamente. Costumo fechar a livraria as 19:30hs, mas eu não iria perder a chance de novamente usufruir da luxúria com essa moça. “O que acha de sermos namorados por um dia?”, Cristina me perguntou. Disse a ela que seria uma boa ideia, caso isso significasse mais sexo do que declarações e amor. Ela riu e disse: “Então não esqueça de levar o meu presente, pois estarei te esperando com o seu. Faremos tudo que um casal safado faria no dia dos namorados, só por hoje”. [continua]
puro tesão