Uma carona indecente

Essa é a história de como conheci Latris. Na época, além de trabalhar, eu cursava serviço social numa universidade pública e quase todos os dias cruzava com ele pelos corredores da instituição. Chegamos a trocar olhares algumas vezes mais nunca havíamos parado para conversar. Certa vez, meu professor havia faltado e eu pude sair mais cedo da sala de aula. Mas antes de voltar pra casa, parei numa lanchonete universitária. Foi quando vi Latris sentado numa das mesas, sozinho. Pensei se seria uma boa ideia pedir alguma coisa pra comer e sentar junto à ele. Mas o que eu iria perguntar ? Não sabia como começar uma conversa, pois o rapaz era discreto e eu nem tinha ideia de qual curso ele fazia. O que eu queria mesmo no fim das contas era leva-lo pro meu apartamento, e passar aquela noite de sexta-feira fazendo safadezas com ele. Mas, claro, se eu falasse isso poderia assusta-lo, sendo tão direta. Lembrei que estávamos em horário de aula e, assim como eu, ele não estava em sala.
- Oi, boa noite. Posso sentar?
- Boa noite, sim.
- Meu nome é Marcela.
- prazer, o meu é Latris.
- não tem aula hoje?
- Hoje foi dia de prova, já terminei.
A partir daí começamos a conversar. Soube que ele fazia Filosofia e estava perto de concluir o curso. Latris era dois anos mais novo do que eu, que na época tinha 29 anos. Um pouco sem jeito, perguntei onde ele morava. Não precisaria ficar acanhada para perguntar algo assim, se eu não estivesse com segundas intenções. Pra minha surpresa, soube que ele morava num bairro vizinho ao meu. Esse era o momento de tentar alguma coisa. Perguntei se ele queria uma carona pra casa, já que eu só precisaria desviar do caminho por alguns quilômetros. Ele olhou pra mim por um certo tempo. No que ele estava pensando? Que eu era uma ninfomaníaca? Acho que não. Talvez estivesse confuso. Ele decidiu aceitar a oferta, mal sabendo que seria difícil para mim deixa-lo sair do carro sem antes tentar devora-lo.
Já no caminho, parados no sinal, perguntei a ele se não gostaria de beber alguma coisa antes de ir pra casa. Ele respondeu que não bebia. Perguntei se ele não queria sair para conversar, mesmo sem beber. Latris recusou mais uma vez. Ele disse que tinha outro compromisso e que precisava ir pra casa, mas não conseguiu disfarçar o seu olhar para o meu decote. Resolvi ser mais direta: perguntei discretamente se ele gostava de mulheres altas como eu. Ele parou por um momento. Disse um simples sim. Ele não parecia nervoso, mas indeciso. Então fui mais provocante:
- e de mulheres com os seios grandes como esses?
Depois de olhar novamente para os meus seios, ele disse: - “Eu adoro”. Senti nessas palavras um desejo quase incontrolável. Aproveitei e disse a ele: - “Então vamos pro meu apartamento que eu poderei mostra-los pra você à vontade”. O tráfego voltou a movimentar-se. Ele parecia em transe ao ouvir minha proposta enquanto olhava para o meu decote, que eu fiz questão de puxar para aumentar. Mas, por incrível que pareça, ele novamente me recusou. Não fiquei com raiva pois percebi que ele me queria, só estava resistindo, por algum motivo. Isso para mim pareceu um desafio.
Disse a ele que morava sozinha e que à noite a varanda do meu apartamento era um local perfeito para fazermos o que quiséssemos, contanto que a luz ficasse apagada e não fizéssemos barulho. Latris respirou fundo. Ele me disse que eu era o tipo de mulher que o deixava muito excitado, mas que não poderia aceitar o convite. Comecei a pensar que ele namorava ou era casado. Mas ele disse que não. Perguntei, bem maliciosa, se ele não gostaria de acariciar meus seios e enfiar o rosto entre eles. Com muita franqueza, ele disse que estava louco pra fazer isso, mas tinha que ir pra casa. Eu não queria desistir, então fiz uma última tentativa. Disse a ele que antes de deixa-lo teria que passar na minha casa para pegar meu cartão de crédito. Latris concordou.
Ao estacionar na garagem do prédio, que naquela hora estava praticamente vazia, eu quis tenta-lo mais uma vez. Cheguei perto do seu ouvido e sussurrei:
- tem certeza que não quer subir? Posso chupar o seu pau e deixa-lo bem babadinho.
Ele então disse, quase sem forças: “para com isso”. E eu continuei provocando: “eu gosto muito de fazer oral. Passaria horas com o teu pau na minha boca, e poderia enfia-lo até o fundo da minha garganta, se você quisesse”. Latris, ofegante, só repetia,
baixinho: “não faz isso, não faz isso...”. Próxima ao seu ouvido, mas sem toca-lo, eu sussurrei, num tom impetuoso: “desabotoa a calça”. Ele não conseguiu mais suportar tanto tesão contido e me disse: “você é muito safada”. Desabotoou a calça e baixou o zíper, pondo aquele membro pra fora, que já estava rígido como uma pedra. Segurei-o na minha mão, sentindo aquele pau pulsar. Ele me puxou pela nuca, com a mão por debaixo dos cabelos, me dando um beijo ardente. Havia soltado suas feras.
Comecei a chupa-lo com vigor, descendo a minha boca até a base do seu pênis, o que me fazia sentir a cabeça daquele pau no fundo da garganta. Ele, com as duas mãos, segurava minha cabeça naquela posição por alguns segundos. E então eu levantava bem devagar, deixando um rastro de saliva escorrer por aquele cacete. No final, ainda cuspia na cabeça, deixando o pau dele mais babado. Em seguida, passei minha língua em torno do corpo daquele pênis como se ele fosse de mel, enquanto segurava-o pela base. Voltava a enfia-lo na boca, com vontade, enquanto rotacionava a minha boca, encaixando a cabeça do pau dele no fundo da minha garganta. Depois de fazer isso várias vezes, ele me pegou pelo pescoço e disse pra eu tirar a calça. Nessa hora os meus seios já estavam de fora, prontos para serem acariciados pelas suas mãos. Ele dizia: “caralho, são enormes”, e chapava cada um deles, sedento, enquanto eu, rindo, tentava tirar as calças. Depois de abocanhar meu seios, Latris me ajudou a despir-se, e pela segunda vez naquele dia eu perguntei a ele, agora bem safada: posso sentar? Ele foi pro banco de trás e disse: “senta”, segurando o pau babado e endurecido. Primeiro, fiquei de quatro no banco do motorista e fui tirando minha calcinha, pra deixa-lo louco mostrando minha bunda. Eu disse com um voz bem tesudinha: vou sentar de costas, viu?” Me aproximei dele e, entre os dois bancos da frente, abri minha xota com as duas mãos. Desci bem devagar naquele pau vigoroso, até tê-lo todo dentro de mim. Fiz o que eu estava louca pra fazer: rebolei minha bunda com aquele pau enfiado até o talo. Ele urrou alto. Olhei pelos vidros pra ver se alguém tinha escutado. A garagem estava deserta. Comecei a sentar com firmeza. Minha bunda batia no seu colo enquanto eu pulava naquele cacete. O pau dele entrava e saía deslizando pela minha buceta, que nessa hora já estava ensopada de tesão. Ele agarrou a minha cintura e disse que ia gozar. Levantei rapidamente e agarrei o seu pau, que, enquanto latejava na minha mão, jorrou esperma para o alto. Eu continuei a masturba-lo enquanto o seu leite escorria pelos meus dedos.
Vi como ele estava exausto, jogado no banco de trás. Já eu, apesar de ter adorado sentar naquele pau, ainda não tinha gozado. E queria mais. Então, acariciando o seu pênis enlambuzado, disse à ele:
- Fica aqui, vamos subir e continuar, temos a noite toda pela frente.
Mas não foi dessa vez que eu consegui leva-lo para a minha varanda. Apesar de novamente ele ter recusado, pelo menos eu consegui pega-lo no meu carro. Latris disse que já estava atrasado para o seu compromisso e, levantando as calças, sem dar maiores explicações sobre o que ia fazer, disse apenas que, da próxima vez, queria vez meus seios saltado na sua cara, enquanto eu sentaria de frente pra ele, pra dessa vez, gozarmos juntos. Era o que me restava como consolação.

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Comentários


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isismel Comentou em 20/12/2021

Delícia, sexo gostoso no carro é tesão demais. Amo peitos, nós mulheres somos privilegiadas

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casalbisexpa Comentou em 20/12/2021

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma carona indecente

Codigo do conto:
191890

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/12/2021

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