Olá, meu nome é Felipe, tenho 34 anos 1,83 e 80 kg. Moro na zona norte de SP. Sempre acompanhei os contos e hoje vim compartilhar uma de minhas vivências.
Na época eu deveria ter uns 23 para 24 anos, lembro que tinha acabado de sair da casa dos meus pais e fui me aventurar e dividir apartamento com amigos. Eu trabalhava como vendedor em uma loja na região da Oscar Freire, trabalhei lá por aproximadamente 1 ano.
Na época os apps de pegação nem eram tão famosos assim e a era dos smartfones estava no início ainda.
Essa loja, ficava ao lado de um restaurante bem badalado em São Paulo, a rotatividade de clientes dentro da loja era muito grande principalmente na hora do almoço e jantar.
Já era por volta das 19h30, já me preparando pra finalizar o expediente e me entra um coroa, por volta de uns 50 anos, 1,87alt, uns 90 kg bem distribuídos, cabelo começando a ficar grisalho, barba por fazer.
Na hora, confesso que nem me passou nada pela cabeça, a não ser que ele fosse embora logo, pois queria ir pra casa.
Coloquei meu sorriso “pois é” no rosto e fui me apresentar:
- Boa noite, me chamo Felipe e irei atendê-lo essa noite. Em que posso ajudar?
- Boa noite Felipe, sou o Pedro e gostaria de ver esse modelo tamanho 44.
- Preferência por cor?
- Pode ser nessa mesma cor.
Trouxe o que me foi solicitado e começamos a conversar. Pedro tinha um sotaque espanhol. Descobri que era Argentino de Buenos Aires, mas que vivia em Dubai já fazia alguns anos.
Pedro era chefe de cozinha e estava realizando um curso no restaurante ao lado. Arrisquei algumas palavras em espanhol, mas por fim terminamos nossa conversa em inglês.
- E o senhor, gostou? Ficou confortável?
- Sim, muito! Vou levar!
- Aceita uma dose de Black Label? Cerveja? Expresso?
- Vou aceitar um Expresso.
Enquanto preparava o expresso, pude analisar que o coroa era muito educado e gostoso. Estava vestindo um jeans corte reto, a camisa social estava com os primeiros botões abertos e as mangas dobradas a 3/4, usava um relógio dourado de uma marca famosa, que contrastava com sua pele bronzeada.
Ofereci o seu expresso enquanto efetuava a cobrança da sua mercadoria. Entreguei-lhe a mercadoria e agradeci, olhando firmemente em seus olhos verdes, Pedro agradeceu dando uma piscadinha e um sorriso de canto de boca.
Na hora que o Pedro deu as costas, eu falei Jesus que homem. O que eu não contava era que o mesmo olharia pra trás e já do lado de fora loja, me olhando pela vitrine, fez sinal que me esperaria.
Fechei o caixa, finalizei as atribuições, ativei o alarme e sai da loja. Olhando ao redor, não o encontrei.
Pensei, caralho.... perdi esse homem. Acendi um cigarro e fiquei conversando com o segurança do restaurante, quando alguém me grita do outro lado da rua. Olhei e para minha surpresa era Pedro.
Dei tchau para o segurança e fui ao seu encontro.
Ele estendeu para nos cumprimentar e perguntou se eu queria comer ou beber algo.
Disse que aceitaria beber alguma coisa.
- Vamos ao hotel, no qual estou hospedado e bebemos no bar. Não se preocupe, iremos apenas conversar. Estou no Hotel Renaissance da Alameda Santos.
-Sem problemas, vamos.
O motorista que estava à disposição dele, abriu a porta e seguimos. 5 minutos depois, o carro estava encostando no Hotel.
Ainda bem que estava bem-vestido.
Subimos em direção ao bar, nos sentamos e começamos a conversar coisas sobre a vida, entre uma taça e outra de vinho, nossos olhos se encontravam e aquele clima de paquera já era nítido. Eu já estava ruborizado, tanto pelo álcool, quanto pela vontade de beijar aquele homem.
Olhamos um para o outro, olhamos a redor e nos beijamos pela primeira vez. Que beijo gostoso, macio, sua mão acariciava meu corpo.
As coisas começaram a esquentar e recebi o convite para subir ao seu quarto. Fui pagar a conta e impedido por Pedro que dizia que eu era o convidado dele e que eu não me preocupasse com isso.
Pegamos o elevador e nos dirigimos ao décimo primeiro andar. Caminhamos pelo corredor e durante o trajeto eu me perguntava que porra eu estava fazendo no Hotel de um cliente, que conheci a menos de 2 horas. Mas o tesão era tanto que continuei a caminhada.
Entramos no quarto e Pedro pediu que eu ficasse à vontade. Fiquei tímido num primeiro momento, mas logo a timidez foi embora quando Pedro chegou próximo a mim e beijou-me.
Pedro usava um perfume muito bom, Dolce e Gabbana, mordia meu pescoço e eu fazia o mesmo com ele.
Tirei aquela camisa e suas calças, deixando-o apenas de cuecas slip, pretas. Disse para eu esperar um pouco, pediu uma garrafa de champagne, colocou a banheira pra encher, música em uma altura agradável. Sentou-se em uma cadeira, apenas a luz do luar entrava pela janela do seu quarto.
Sentado estava, e ordenou-me que eu tirasse a minha roupa. Entrei na brincadeira e comecei a me despir de uma forma sensual. A cada peça de roupa que eu tirava, eu jogava em sua cara, comecei com a camiseta, depois minha calça e por fim minha cueca, que ele fez questão de cheirar.
Estava eu, nú, com meu corpo exposto, mamilos ouriçados e meu pau de 17cm duraço no meio daquele quarto.
continua...