Pegando o Argentino (final)

Estava eu, nú, com meu corpo exposto, mamilos ouriçados e meu pau de 17cm duraço no meio daquele quarto, sendo iluminado apenas pela luz do luar que invadia o quarto pela janela.
Pedro lentamente se levanta da cadeira e chega perto de mim, seu pau estava tão duro quando o meu, explodindo dentro daquela cueca preta. Ele me vira de costas e sinto seu pau pulsar dentro da cueca enquanto ele encostava em minha bunda.
Beijando meu pescoço, estava completamente entregue à aquele homem.
Me viro e beijo com vontade aquele Argentino, minhas mãos deslizavam por seu corpo, chegando em sua cueca. Passo a língua por suas axilas, peitoral e vou descendo até o elástico da cueca. Pedro me observava com aquele olhar pidão, tirei sua cueca com a boca, libertando aquele pau de uns 19cm bem grosso, com pelos e um par de bolas pesadas. Fui lambendo a sua virilha e senti Pedro tremer de tesão. Afundei meu nariz nos seus bagos e senti aquele cheiro de homem, que só de lembrar já me deixa todo arrepiado.
Ensaiei uma punheta em seu pau e puxei a pele que cobria a cabeça do seu pau. O cheiro de sexo já exalava pelo quarto.
Lambi a cabeça de sua pica e ele gemia pedindo que eu engolisse o seu pau. Fui colocando lentamente aquele pedaço de carne na boca até acomodá-lo por completo, sentia a cabeça na minha garganta, meus olhos lacrimejavam, fui tirando lentamente e seu pau sai completamente babado, com uma baba grossa.
Pedro pega aquela pica pela base e bate na minha cara.
- Vamos para o banho meu meninão?
Prontamente, respondi que sim e seguimos em direção a banheira que já estava a nossa espera.
Peguei a taça de champagne e virei em um só gole. Aquele momento parecia ser mágico.
Entramos na banheira e Pedro se encaixou por entre as minhas pernas e me beijava freneticamente. Sua mão procurava o meu cuzinho e assim que o encontrou, começou a dedilhar e a enfiar o dedo indicador, o tesão era tanto que eu gemia e falava o quanto aquilo estava gostoso.
Colou um, depois dois e no terceiro eu já estava implorando pra ele me comer.
Pediu para que eu o mamasse mais um pouco. Engolia toda aquela pica, brincava com sua glande e suas bolas, e sua pica já babava muito, aquele néctar dos deuses. Pedro pediu eu sentar-me no apoio que tinha no banheiro e que abrisse bem as pernas. Meu corpo estava todo arrepiado e tremulo, quando ele começou a linguar o meu cuzinho. Que língua maravilhosa Pedro tinha, realmente ele sabia o que estava fazendo. Pedro se afogava nas minhas nádegas, enfiava o máximo que podia da sua língua no meu buraquinho, que piscava incessantemente na sua língua. Entre uma linguada e outra, Pedro sorria e dizia que meu cuzinho era muito gostoso e que me comeria a noite toda.
Minha rola latejava e babava muito, quando Pedro levantou-se, pegou uma camisinha e encampou o seu pau.
- Meninão se doer, eu paro.
Começou a me beijar, encaixou seu pau na entrada e começou a forçar, o tesão era tanto que meu cuzinho foi engolindo cada cm daquela pica.
Ele alisava o meu rosto e dizia que aquele momento estava sendo muito especial. Sentia seu pau latejar dentro de mim. Pedro começou a colocar e a tirar seu pau, tirava quase que tudo e colocava de novo, já não conseguia mais segurar meus gemidos.
Gemia em seu ouvido e pedia pra ele me comer gostoso.
- Isso Pedro, me come gostoso, vai. Ah que delicia de homem. Me fode gostoso.
- Que cuzinho gostoso menino. Vou viciar nesse rabo.
- Ah é... fode ele que ele todo seu.
- Vem vamos pra cama e fica de 4 pra mim.
Me enrolei em uma toalha, deitei-me na cama e fui empinando o meu rabo bem pro alto, meu cuzinho piscava pedindo rola.
- Isso, pisca esse cuzinho pra mim, meu putinho. Nossa que delicia.
Só senti o estalar de sua mão no meu rabo. Automaticamente gemi e rebolei meu rabo, foi o sinal verde pra ele começar a me bater e a marretar meu cu.
Colocou sem dó e fundo no meu rabo. Eu gemia e pedia mais.
Pedro me comeu de 4 por uns 20 minutos. Meu pau latejava e babava muito.
Deitou-se na cama, e eu sentei gostoso e comecei a cavalgar naquela piroca que me cutucava e estimulava a minha próstata, comecei a gemer mais alto e ficar ofegante e do nada minha rola começa a soltar um leite grosso que lambuzou todo o peito de Pedro. Debrucei-me sobre o seu peito, o beijei e pedi pra ele continuar a me comer.
Pedro socava fundo a sua rola e suas bolas se chocavam contra o meu corpo. Pedro começa a gemer freneticamente, arranca o pau do meu rabo, tira a camisinha, vem em direção ao meu rosto e começa a bater uma punheta e me da um banho de leite. Começo a sorrir e a me masturbar, meu pau já estava estourando na minha mão novamente. Acelero a punheta e gozo em seus pés.
Caímos deitado um ao lado do outro e nos beijamos, trocamos caricias e fomos tomar um banho.
A essa hora já tinha perdido a noção do tempo, relógio marcava meia-noite e meia. Pedro me convidou para passar o resto da noite com ele.
Disse que não poderia, que tinha que ir.
- Ao menos, coma alguma coisa comigo, me faça companhia.
Aceitei o pedido.
Conversamos sobre nossas vidas, sobre os planos para o futuro. Acendi um cigarro estava vestindo apenas cueca, me dirigi até a janela, me debrucei, o que fez com que minha bunda ficasse empinada. Pedro levantou-se, encostou seu corpo no meu, segurando-me pela cintura, com uma das mãos ele jogou minha cueca pro lado e introduziu seu pau que já estava duro. Começou a me socar com força, eu gemia e pedia mais. Quando fomos interrompidos pela campainha, era o room service.
Prontamente, ele se enrolou em uma toalha, enquanto eu me dirigi ao banheiro.
Acompanhei ele em sua refeição, mas precisava ir.
Levantei, peguei as minhas coisas, fui em sua direção para agradecer a noite maravilhosa e o beijei.
Ajoelhei, tirei a sua cueca e comecei um boquete, chupava toda a extensão do seu cacete, sentia ele latejar na minha boca. Pedro segurou a minha cabeça e começou a foder como se fosse uma buceta, me sufocava com aquele pau na minha boca. Me batia e xingava. Fodeu por uns 10 minutos a minha boca, e num urro, encheu minha boca com seu leite docinho. Engoli tudo e mostrei pra ele.
Pedro me levantou e beijou-me.
Fui lavar a minha boca, me despedi e quando estava saindo, Pedro me entrega um dinheiro para o táxi e mais um agradinho.
Confesso que sai de lá mal com esse tal agradinho.
Não trocamos contato. No dia seguinte, vi Pedro de longe no restaurante, acenou com a mão e eu retribui e foi a última vez que vi Pedro, o Argentino que me fodeu gostoso.

Tenho várias outras histórias que irei compartilhar com vocês, não será em ordem cronológica, mas sim na ordem que eu achar que deva ser.
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