Fui estudar na capital, aluguei um quarto na casa de dona Conceição. Lugar central. Ela alugava 2 quartos, com 2 camas cada. Dormia no terceiro. Sua suíte. Era o complemento da aposentadoria.
No mesmo quarto comigo chegou um adolescente que estudava. Seu pai era de Brasilia. Era separado da esposa. Todo final de semana D Conceição ficava só. Todos viajavam menos eu que tinha que trabalhar para garantir as despesas.
D Conceição é uma mulher sem filhos e sem marido. Sua idade eu não sabia, mas aparentava uns 60 anos. Muito conservada e vaidosa. Estava sempre perfumada em casa.
Ficava conversando na sala, vendo TV até tarde. Ficamos muito íntimos. Ela tomava banho e saia na sala vestida com uma camisola fechada com poucos botões e bastante transparente.
Mostrava tudo por baixo. Sua calcinha eu já conhecia. Pretas, vermelhas e cor da pele.
Um dia ela me viu de pau duro sob a bermuda. Ficou toda, toda até encostou na poltrona deixando as pernas grossas à vista e sua vulva volumosa saindo pelos pelas laterais da calcinha. O motivo de ter ficado de pau duro.
Brincando e sorrindo ela falou: vai no banheiro fazer xixi. Perguntei porque. Ela sorrindo falou: você está de pau duro. Deve ser tesão de urina. Falei: Não, dona Conceição é porque estou vendo sua xoxota peluda.
Deve ser cheiroso né? Entrou no clima. Cheiro de buceta mesmo. Buceta que não vê pau há muito tempo, falou ela.
Falei: mas não vê porque a senhora não quer né? Porque está um tesão.
Você acha mesmo? Perguntou ela.
Vem cá. Chega aqui, deixa eu ver esse pintão. Aproximei dela, pegou e abaixou minha bermuda. Meu pau pulou duro. Ela: Uau! Que colosso. Só comeu bucetinha nova, quer experimentar uma buceta bem usada?
Se levantou e me puxou até seu quarto. Livrou se da camisola e da calcinha. Vi aquele bucetão coberto de pelos negros. Se deitou e briu as pernas.
Passei a mão e senti aquele cheiro gostoso de buceta usada.
Deitei sobre ele, meu pau foi entrando gostoso. D Conceição estava apertadinha.
Falei no ouvido dela: Mais gostosa que menina.
Ela pediu para esperar. Faz devagar. Quero sentir. Quero gozar. Há muito tempo não gozo num pau gostoso.
Parei de mexer senão gozava.
Ela falava: enfia tudo bem devagarzinho. Mordia meu pau com a buceta.
Enfia tudo, vai, vai, para que vou gozar. Soquei forte e gozamos juntos.
Os sábados viraram rotinas ver TV com Dona Conceição.