O Novinho do ônibus

Tem situações que nunca imaginaríamos que pudessem acontecer e tem gozos que sequer precisam de penetração.

Eu era estagiária de engenharia em um interior próximo da capital, então fazia sempre o esse roteiro estágio x casa, porém geralmente ia de carona com um dos engenheiros da obra, que transávamos de vez em quando. Contudo, nesse dia, não estávamos bem e acabou que resolvi voltar de ônibus, o que ocasionaria um tempo de viagem bem mais, mas pelo menos estava em paz.

Quando eu entrei no ônibus automaticamente me arrependi da decisão, o ônibus estava super cheio. Porém havia ainda um lugar livre, no corredor e sentei nessa poltrona. Antes de sair da cidade o ônibus fazia mais uma parada, e por óbvio entrou mais passageiros, foi ai que tudo começou.

Entrou um garoto que era bem mais novo do que eu e que, nem de longe fazia o tipo de caras que ficava. Eu sempre gostei de caras mais velhos, que se vestiam como homem mesmo e esse garoto era total inverso disso. Ele se vestia tipo skatista, todo largado e de mochila, coincidentemente um dos poucos lugares do corredor do ônibus que estava vago era ao meu lado, ele então parou ali em pé e ônibus seguiu. Ele não percebeu, mas eu já estava olhando ele, então resolvi ser gentil e pedi para segurar sua mochila, ele retirou e me agradeceu. Nossa, ele era tão inocente e bobo que aquilo já estava me deixando de alguma forma molhada, eu olhava pra ele e ele sequer percebia.

Eu tinha acabado de sair do estágio, então estava usando uma bota dessas de obra, uma calça jeans relativamente colada e uma blusa social, mas curta. Resolvi então ver se ele se atiçava, e dei um jeito de me inclinar para frente, para deixar parte de minha calcinha e meu cofrinho à amostra. Fiz isso e disfarçadamente olhei pra ele, a cara de safado que ele tentava disfarçar o denunciou, ele tinha amado aquilo. Acho que o fato dele ter visto o atiçou de uma forma, que ele passou a olhar para o decote dos meus seios e seguiu assim por um bom tempo.

Passadas algumas cidades o ônibus foi esvaziando e a pessoa que estava sentada na janela, ao meu lado, desceu. Então convidei ele para sentar na cadeira que eu estava e fiquei na janela. Comecei a puxar papo. Perguntei sobre ele, falamos um pouco sobre o que pensávamos, puxei um pouco de sacanagem e ele sempre bem atencioso, um garoto doce e muito gentil. Ele encantava com seu jeito, ao ponto de por vezes sentir minha buceta pulsar só com a fala dele. Chegamos na capital, ele com jeito largado sequer tinha celular, trocamos então MSN.

Ele parecia morar mais perto da rodoviária, pois para minha surpresa quando liguei meu computador já tinha uma solicitação dele.

Mas demorou bastante para nos encontrarmos on line, quando eu digo bastante falo de meses, até que um dia deu certo. Começamos o papo e diferente da timidez do dia que nos conhecemos ele estava bem mais solto e ele começou a perguntar sobre intimidades. Perguntava se eu estava saindo, se estava fazendo sexo e sobre meus desejos, eu ia falando e ele retornava sempre dizendo que eu era bem excitante, resolvi então convidar para abrirmos a webcam.

Eu pedi para ele levantar, ele vestia um short fininho e que já dava pra ver o volume de sua caceta. Ele então me pediu que levantasse, eu usava um top e calcinha, ele lambeu os lábios e pediu que eu virasse, eu fiz e ele se apaixonou por minha bunda. Começamos então a esquentar as coisas e quando pude perceber estava com os dedos todos enfiados por dentro de minha calcinha, enquanto ele batia uma punheta frenética do outro lado. Gozamos.

E gozamos por muitos anos assim, nos masturbando como dois seres sedentos um para o outro. Porém nunca mais nos vimos pessoalmente e tudo aquilo acabou ficando no campo da sacanagem virtual.