Me fuderam no camping PARTE I

   Há seis anos atrás, fui acampar com um ex namorado, o Luis. Eu tinha 18 aninhos, meu ex 21. Fomos eu meu ex, um amigo dele, o Tiago de 23 anos e o pai desse seu amigo, Sr. Álvaro, de 60. Saímos bem cedo pra chegar lá e conseguir um local bacana, mas tivemos um imprevisto na estrada e atrasamos, chegando lá já estava bem cheio a área de camping e conseguimos um lugar mais afastado pra montar a barraca, mas teve outro problema, Tiago e seu pai esqueceram da barraca, íamos ter que dormir todos juntos.

   E por esse motivo, depois de nos instalamos, e passar um tempo perto das cachoeiras onde pessoal estava bebendo e curtindo, resolvi ir dormir um pouco durante o dia, já visando que a noite não dormiria bem por estar com eles.
Avisei o Luis que ia descansar e mais tarde eu voltava, era uma caminhada boa até as barracas, cheguei, tirei minha calcinha fio dental que estava incomodando e meu sutiã, coloquei uma blusinha mais soltinha e um shortinho bem levinho, que deixava minha bucetinha bem amostra, pensando que ninguém entraria ali.

   Engano meu, uns 40 minutos depois escuto a barraca se abrindo, não quis nem olhar pra trás e ver quem era, só sei que não era meu namorado, pq ficou um tempo parado, até que resolveu entrar. Começou a mexer nas mochilas, fazendo barulho como se fosse pra me acordar e ouvi ele sussurrando: cadê minha sunga, aí que percebi que era o Sr. Álvaro. Mas eu nem me mexi, fingi que continuava no sono profundo, e isso não foi bom negócio, pq aí ele se deitou do meu lado, botou a mao no meu ombro, deu uma balançada de leve e disse: essa menina ta apagada!

   Eu tremia por dentro, e não sabia o que fazer, era bem ingênua... A mão dele foi descendo pelo meu corpo, chegou na minha cintura, me puxou pra mais próximo dele, senti aquele volume, ele veio com a mão por entre minhas pernas, bolinando minha bucetinha ainda por cima do short. Depois subiu até meus seios, colocando a mão por dentro e apertando com força, vi que ele foi começando a ficar mais animado, eu ainda seguia bem nervosa, a mão desceu até minha bunda, deslizando pra minha xotinha, que nessa altura já estava molhada e nem ofereceu resistência pros seus dedos que deslizaram pra dentro dela, primeiro um dedo e depois dois, eram dedos grossos, uma mão grande ele tinha. Seus dedos entravam e saiam, até que ele pega minha perna, da um ajeitadinha já preparando o terreno, põe seu pau pra fora, aquele frio na barriga que me veio, ele estava bem duro, deixou a cabeça na portinha da minha buceta, e começou a roçar, ele estava indo com delicadeza, não querendo me acordar.

   Mas será que ele estava pensando mesmo que alguém poderia estar sendo abusada daquele jeito e não acordar ? Mas enfim, colocou meu shortinho pro lado, abriu caminho pro seu mastro e foi me penetrando lentamente, fui sentindo cada centímetro do seu membro que era bem grande e grosso, tinha mais de 20 cm tranquilo, até tocar no meu útero. Ficou ali parado por um tempo, pulsando bem lá no fundo, e começou o movimento num ritmo devagar.

   Tesão era tanto, queria gemer e gozar naquele pau gostoso, mas o misto de adrenalina e medo, ainda me deixava insegura e continuei fingindo meu sono. Ele metia com cuidado, passava a mão pelos meus peitos, descia até na bucetinha, massageava meu grelo, apertava minha bunda, colava seu corpo no meu... até eu gozar no seu cacete grosso, até mordi o colchão pra não gritar.

   Perdi a noção do tempo, mas devia ter passado uns 15 minutos, e eu não aguentava mais levar rola calada, até que ele demonstrou que ia finalizar, deu duas estocadas fortes, e foi tirando seu pau lentamente, mas ainda não era o fim, me colocou de bruços, abaixou meu short e veio com tudo por cima, dessa vez não se controlou, começou a socar bem forte, num ritmo rápido, fiquei sem ar, gozei no seu caralho mais uma vez e soltei um gritinho... achei que ele ia parar, mas acabou falando: isso vadia, geme no meu pau, sei que vc ta acordada gostando de levar piroca nessa buceta apertada, pode gritar pq ainda vou comer seu cuzinho e ninguém vai escutar!

   Foi aí que vi que teria que tomar uma atitude, tentei sair de baixo dele, mas com uma mão prendeu meus dois braços e com a outra apoiou nas minhas costas me forçando pra baixo e metendo mais forte ainda.

   Tentava escapar em vão, era muito forte aquele coroa. Estava entregue, e ele bombava cada vez mais rápido, tirava o pau, colocava na portinha da buceta e empurrava bem fundo, repetindo por algumas vezes, então parou, deu uma cuspida no meu cuzinho e disse: é agora minha putinha, esse cuzinho vai ser arregaçado! Eu nunca tinha dado meu cuzinho, estava apavorada e sem condições de escapar daquele velho ogro, ele foi empurrando aquela rola enorme no meu cuzinho apertado e virgem, até eu sentir as bolas encostando na minha buceta, era uma dor que nunca tinha sentido, e no fundo um pouco de tesão.

Ele começou com movimentos mais suaves, ora mexia só o quadril, alargando meu rabinho. Até conseguir abrir bem meu buraco e começar com suas socadas fortes e intensas, que folêgo aquele velho tinha, acabei gozando de novo! Já fazia uns 10 minutos que eu estava sendo enrabada, estava mole depois de gozar 3 vezes e não aguentava mais ser fodida. Criei forças e comecei a empinar a bunda e fazer movimentos de encontro a ele e falei: fode esse cu seu velho escroto, fode até encher ele de porra, quero porra! Me enche de leite!! Acho que era o estímulo que faltava pra ele, logo ele solta um urro e fala: é leite que vc quer sua vagabunda, então toma leite desse velho! To gozandooo, sente minha porra enchendo seu rabo!

   E encheu mesmo, gozou e caiu por cima de mim e ficou por alguns minutos, até seu pau ir amolecendo e tirar de dentro do meu cuzinho escorrendo todo seu leitinho. Se levantou, falou que eu era uma delícia e que ia me foder novamente antes de irmos embora e saiu da barraca.

   Estava destruída, humilhada, mas saciada, as poucas vezes que transei com o Luis não se comparava a essa foda, foi o início pra virar a puta que sou hoje.

Continua...