- Opa! Beleza? Caralho, percebi que você tava gostando! Que bunda gostosa meu! Por pouco que eu não gozei na sua bunda. Qual é o seu nome?
- Paulo. E o seu?
- Francisco. Eu moro aqui perto. Moro sozinho. Se quiser a gente pode ir lá em casa para conversar melhor.
- Pra mim tudo bem! Só que eu não posso demorar muito!
- OK! Vamos então!
Chegamos na casa dele. Era um sobrado. Bastante agradável. Quando nós chegamos ele ofereceu um copo de água. Aceitei porque eu estava com muita sede. Ele chegou perto de mim e começou a apalpar a minha bunda. Agora nós estávamos a vontade! Ele chegou, tirou o copo vazio da minha mão e me deu um delicioso beijo de língua. Ele começou a pegar na minha bunda e me beijava o pescoço. Sentia a sua barba roçar na minha pele. Isso me excitava! Ele começou a pegar no volume do meu shorts. Apalpava a minha bunda e eu também pegava no volume dele. Fomos ao banheiro. Achamos melhor tomar uma ducha. Ele tirou a roupa primeiro. Realmente era magro, porém um pouco peludo, bastante pentelhudo (sendo que alguns pêlos já eram brancos), pinto grande e grosso (devia ter uns 21 cm), com prepúcio (sempre tive tesão em pinto com prepúcio!).
Começamos a tomar banho. Nós nos beijamos! Um beijo repleto de prazer! Ele começou a me ensaboar e me masturbar. Eu também ensaboei ele e depois de limpar aquele pinto delicioso (que tava duro igual a uma pedra) comecei a chupá-lo. Ele deu um urro de tesão! Ficou alucinado com a boquete que eu fazia. Eu também aproveitava aquele momento, de sentir o perfume do sabonete naqueles pentelhos grisalhos, de me deliciar com aquele pinto delicioso, de lamber as bolas dele e ficar acariciando o cu dele com o meu dedo.
Fomos para a cama dele. Era uma cama de casal. Ele disse:
- Vamos aproveitar! Você disse que tava com pressa mas eu acho que você pode se atrasar um pouco mais... Sempre tem trânsito aqui na cidade de São Paulo.
- Verdade! Vamos aproveitar! - respondi ao comentário dele dando risada (não queria perder aquele momento por nada desse mundo!).
Eu fiquei de quatro, com a minha bunda empinada! Francisco iniciou um delicioso banho de língua no meu cu. Eu fiquei doido! Que tesão! Ele cuspiu no pinto dele e pouco a pouco foi enfiando o pinto dele no meu cu. Sentia cada centímetro daquela piroca deliciosa no meu cu. Quando eu senti os seus pentelhos grisalhos roçando na minha bunda, ele começou a meter... Deliciosamente. Foram minutos de extremo prazer! Depois ele aumentou a velocidade das estocadas, falando que era muito bom foder o meu cu. Escuto ele gemer mais alto e sinto o leite dele dentro do meu cu. Na verdade ele inundou o meu cu de leite. Ficamos os dois deitados, ele em cima de mim, acariciando os meus cabelos e beijando o meu pescoço. Depois ele perguntou se eu queria transar com ele novamente. Disse que sim!
Agora foi ele, que ficou de quatro. Como um bom aluno fiz um delicioso cunete naquele cu. Era muito apertado, chegava a piscar... Ele urrava de prazer com as lambidas que eu dava no cuzinho dele. Isso me deixou extremamente excitado. Coloquei o meu pinto grosso, de dezesseis centímetros no cu dele. Que delícia de cu. Apertado, quente, molhadinho... Era a primeira vez que eu comia um cu. E ele gostava! Pedia para eu acelerar o ritmo, para eu dar uns tapas na bunda dele. Ficou totalmente doido. Também gozei no cu dele. Foi ótimo! Sentir o meu leite naquele cu bem apertado... Caralho! Como isso é bom!
- Nossa! Para um garoto você tá muito esperto na cama hein? Valeu a pena te encoxar no ônibus!
- Eu que diga! Sentir o seu pinto roçando na minha bunda dentro do ônibus já foi bom. Agora o que a gente viveu aqui foi bem melhor
- Claro! Sem dúvidas... É melhor você ir senão fica muito tarde.
- OK! Melhor assim! A minha mãe vai me matar se eu demorar mais!
Fui tomar outro delicioso banho com o Francisco. Como o pinto dele tava meio bomba, comecei a chupá-lo novamente, ele ficou doido! Ficou alucinado com a minha boquete. Ele avisou que ia gozar, queria tirar o pinto da minha boca. Eu não deixei! Deixei que ele inundasse a minha boca com o seu delicioso leite. Agora tava completo. Cheguei em casa quase duas horas depois do costume! A minha mãe estava preocupadíssima. Eu falei que o ônibus demorou muito. Ela acreditou. Deitei na minha cama exausto, porém feliz! Uma noite bem diferente do que é de costume!
Que maravilha seu conto, fiquei lembrando da minha primeira vez. Votado.
Delicia de conto adorei