"Professor, acho que não entendi bem a matéria, queria tirar algumas dúvidas antes da prova, sabe?" – Ele consente. Não era muito de falar além do necessário. Me aproveito pra me aproximar mais dele e das minhas anotações na mesa.
"Estava um pouco na dúvida aqui, professor, em relação ao funcionamento do pênis. É mais difícil de estudar sem um funcional. São os corpos cavernosos que possuem o protagonismo na ereção, não?" – disse enquanto me aproximava do seu corpo. Ele não recua. Até que finalmente encosto onde quero. Sinto e acaricio seu volume devagar, e começo a sentir ele aumentar. "Acho que assim fica mais fácil de entender."
Com movimentos leves, me ajoelho na sua frente. Eu ainda tinha algumas dúvidas e precisava saciá-las – "Sabe, professor, as glândulas de Tyson estavam meio difíceis de visualizar na peça do laboratório, será que você não pode me mostrar outra para me explicar o papel delas? Acho que aprenderia melhor se as visse funcionando bem na minha frente, entende?"
Contínuo brincando com seu órgão, acariciando-o por cima da roupa escura, que começou a ficar um pouco úmida de repente. Dei um beijo por cima da calça, e aos poucos desabotoei seus botões. Não o queria nu – aquela roupa o deixava interessante, quase como um personagem –, bastava seu pênis exposto, pois, infelizmente, só consigo brincar e aprender assim, rs. Cerca de 17 cm, um pouco grosso, com veias bem marcadas, cabeça rosada e torto pra direita. Só não era depilado. Uma pena, pois amo uma piroca lisinha pra engolir sem dificuldade e admirar antes de meter, mas me contentaria com aquilo. Beijo sua glande e passo a minha língua pelo seu corpo, depois massageio a cabeça suavemente com um dos meu dedos, espalhando sua lubrificação natural. Aquela cabeça brilhava de tanto líquido.
"Acho que está certo né, professor? É só conseguir manter isso."
Por sorte, eu estava com um decote considerável no dia, então foi fácil utilizar meus seios para a insinuação. Ainda beijava seu pau, o lambia enquanto o encarava, e o batia de leve no meu rosto. Queria que ele tirasse uma foto minha com sua piroca do lado do meu rosto, comigo com a boca bem aberta e a língua para fora, como se tivesse o chupado até cansar. Mas acho que seria pedir demais, já estava abusando da minha sorte até ali, e não queria desperdiçá-la por pouco. Então, resolvi parar com a provocação, pois ele já se encontrava duro o suficiente. Minha boca salivava de desejo. Vou envolvendo a cabeça aos poucos, até ter ele inteiro dentro. Chupo num vai e vem lento, até ele forçar minha cabeça contra ele e começar a estocar contra minha direção, fazendo a piroca bater na minha garganta e eu o babar por inteiro. Ficamos assim por um tempo, até ele desacelerar e eu assumir o controle de novo. Eu estava de saia, e já sentia minha buceta escorrer pela minha coxa e pingar no chão daquela sala mal iluminada.
"Ai, professor, que pau gostoso – balbucinei enquanto o mamava, me lambuzando toda e emitindo sons úmidos de prazer; via em seu olhar que ele estava se divertindo tanto quanto eu – a sua esposa tem sorte.", e então, ele goza gostoso na minha boca, e eu engulo tudinho. Não tinha o melhor sabor, mas sei como ser leitada direito é algo que excita os homens e eu também; além disso, não poderia me dar ao luxo de ser pega, então, fiz meu melhor trabalho para que não deixássemos evidências.
"Mas eu ainda tenho uma dúvida. Acho que minhas glândulas de Bartholin estão funcionando bem, olha só como estou molhada, professor." – digo me levantando e, em seguida, abrindo minhas pernas para ele, afastando minha calcinha e passando a mão pela minha xaninha ensopada – "Mas não tenho certeza em relação as de Skene, professor, o senhor pode me mostrar?" – e sigo passando a mão pelo meu corpo, agora já apoiada na mesa, apertando meus seios e friccionando minhas coxas enquanto o encaro. Desesperada, me abro toda novamente, e começo a me masturbar para ele. Permaneço assim por alguns minutos.
Sorte ou não, ele ainda era jovem, e aquele momento de insinuação foi o suficiente para que o pau dele subisse de novo. Ele disse que ia me ensinar, e, logo em seguida, pincela a entrada da minha vagina, e começa a fazer pressão pra entrar. Aquela posição me expunha tanto. Eu estava tão arreganhada, de pernas arqueadas, e ele parecia amar. Eu ainda estava morrendo de tesão, então, embora o pau dele não estivesse mais tão lubrificado por já ter gozado uma vez, minha buceta esfomeada o engoliu rapidinho, e logo lá estava eu, recebendo a piroca quente do meu professor na sala de aula dentro de mim sem pena, gemendo alto ao ponto dele precisar calar a minha boca algumas vezes, rs, e pedindo pra ele meter cada vez mais rápido e fundo, pois gosto de ainda sentir a pressão da piroca ali mesmo depois dela sair de dentro de mim.
"Ai, professor, isso, continua, me arromba profe, me castiga, ensina essa putinha na prática que ela gosta assim. Isso, ai, ai, mete, vai. Ahn, mas e pra engravidar, professor, ah, tem que meter até leitar, encher a vagina de porra, né?"
Logo estou sendo recheada pelo meu professor, que mete mais algumas vezes, friccionando o corpo peludo contra o meu grelo e finalmente me fazendo gozar, antes de sair de mim. Tenho porra quente no fundo da minha vagina e escorrendo para fora dela no meio da universidade, um ambiente público, no qual eu poderia ser surpreendida a qualquer momento enquanto era fodida pelo meu próprio professor. Pensamento esse que em momento algum me causou medo, apenas mais tesão. Tenho como ser mais libidinosa que isso? Então apenas realoquei minha calcinha e sai de cima da mesa, torcendo para que minha saia encobrisse qualquer rastro de esperma que pudesse sair dali. Ele logo ajeita sua calça e guarda o pênis melado, tomando cuidado para não sujar a roupa escura com algo de cor oposta. Pegamos o restante das nossas coisas e arrumamos a sala antes de sair dali. Logo a equipe de limpeza deveria aparecer ali para fazer a higienização diária do ambiente.
"Estão funcionando bem, sim. Tome esse dinheiro, caso precise de uma pílula." – falou, me entregando uma nota de 20 reais – "Considere-se aprovada na minha disciplina, se era isso que você tanto queria, e, por favor, seja menos escandalosa da próxima vez. Não estamos no seu quarto."
Viramos em direções opostas no corredor. Creio que ele foi direto pra casa após esse dia. A prova final seria na próxima semana, e mesmo que ele tenha gostado de me comer ao ponto de me passar direto, ainda queria me garantir. Chego no meu alojamento e vou direto para o banheiro tomar um banho. Me pergunto se ele toparia uma visita noturna futura, quando minha colega não estivesse no quarto. Ou quem sabe uma visita na sala dos professores, no período da noite. Será que ele comeria a esposa do mesmo jeito que me comeu essa noite? Acho que não. Ou talvez uma última vez antes de assinarem o divórcio. Me deito cansada, e quando estou prestes a dormir, lembro que havia uma câmera naquela sala. Me questiono de alguém estava de vigilância naquele momento em que transavamos ali e adormeço.
delicia demais
Não conhecia teus contos, que delícia! Muito bons, gostei e votei todos! Continue
que conto gostoso
Colossal
tesao de conto