A vez em que tirei a virgindade do meu primo.


contos do Rafinha, a vez que tirei a virgindade do meu primo.


Aquele final de ano foi super excitante. O motivo, eu simplesmente consegui tirar a virgindade do meu primo, o Denis. Eu sabia que não seria algo difícil, mesmo assim a gente sempre tem aquela dúvida se não vai fazer merda, afinal ele era meu primo, e um dos meus melhores amigos.

A verdade é que ele é quatro anos mais velho do que eu, ele tinha vinte e dois anos, um rapaz alto com um e oitenta, corpo definido, sorriso lindo, e um pouco tímido, nunca namorou ou ficou com ninguém, e isso é a parte doida de tudo. O típico garoto mimado. Eu, com dezoito anos, um e noventa de altura, corpo malhado, mais forte que o dele, o típico macho alfa, já não era virgem há algum tempo. Perdi minha virgindade com um amigo da escola, mas isso não vem ao caso, caso queiram saber como foi deixem seus pedidos nos comentários.

O caso em questão aconteceu nesse final de ano. 2021 foi louco, muito isolamento, e quase nada de sexo, para não dizer zero sexo, fui mamado por um estranho num banheiro de shopping, certo, isso também não faz parte dessa história, mas só para salientar eu não sou nenhum tarado ou algo do tipo, apenas deixo rolar quando as coisas acontecem, entendem? Então lá estava eu chegando na casa da minha tia, que ficava num condomínio bem grande de casas.

E lá estava ele em pé na calçada me esperando com um sorriso grande.

— Rafinha, você cresceu primo! - ele me abraçou e nossas bocas quase se beijaram.

Retribui o abraço, depois de um tempo sem o ver, já tinha esquecido como ele era tão fofo quando sorria assim, com tanta felicidade.

— Você também cresceu bastante, só não conseguiu me acompanhar.

Cheguei três dias antes da véspera de ano novo, o condomínio parecia uma cidade fantasma, não se via ninguém nas ruas. Ficamos conversando depois que joguei minha mochila com as roupas no quarto dele.

Fomos à área poliesportiva, tinha uma quadra de basquete/society/vôlei e um campinho de futebol com grama. Duas piscinas grandes e um menor para crianças.

Não perdi tempo, adorava bater uma bola, e ficamos correndo no campo disputando quem tomava mais bola um do outro.

Parecíamos dois adolescentes.

Nesse corre corre, eu não conseguia tirar meus olhos da bunda dele que dentro daquele short de malha se destacava, grande e redonda, firme… Não conseguia evitar, e ajeitava meu brinquedinho, dava uns aperto nele.Isso estava me deixando meio bomba, e com quase vinte centímetros duro dentro de um short não seria capaz de esconder, procurei evitar a excitação, mesmo assim, o volume estava bem aparente, e assim eu o peguei mirando para meu volume. Não disse nada, apenas olhava para o lado e dava aquela pegada generosa e o puxava para frente mostrando com mais detalhe o que ele poderia encontrar por baixo. Depois continuava, às vezes tentando roubar a bola dele, eu fazia questão de dar aquela encoxada, como eu sou mais alto, colocava minha perna entre as dele, e a bunda dele batia no meu pacote, e isso sim, me fazia não querer sair daquela posição. Assim, passei mais tempo tentando roubar uma bola que eu nem queria mais…E fazia de tudo para ficar colado ao corpo dele, Só sei que ele não reclamava, ficava rindo, dizendo que eu estava perdendo a prática. Não sei de que prática ele estava falando, só sei que eu notei ele excitado depois, e saiu escondendo o volume com a camiseta quando fomos para casa.

O restante do dia foi sem nenhuma anormalidade, a gente conversava enquanto assistia tv na sala, pedia para ele pegar água, pipoca, refri, e até uma massagem em mim. Ele fazia tudo sem reclamar, parecia estar gostando de ficar perto de mim. Eu era o primo mais novo, agindo como se fosse o mais velho. No fim da tarde, meus pedidos, já não eram mais favores, eram ordens, e ele nem percebeu.

Depois do jantar ainda ficamos um pouco na sala em família, tomando um pouco de vinho espumante, coisas do esposo da minha tia, que adorava beber vinho depois do jantar enquanto ele contava histórias do tempo da faculdade, e isso nos fazia rir. Foi uma noite agradável. Mas eu queria ficar a sós com o Denis, minha cabeça estava a mil pensando na possibilidade de foder aquela bunda ainda naquela noite.

— Vamos jogar FIFA! - não foi uma pergunta, mesmo assim ele respondeu.

— Ok, vamos. Boa noite família.

— Boa noite rapazes. Não deixem o volume muito alto - minha tia falou, colocando a mão na coxa do esposo, acho que eles também estavam pensando em safadeza e esperavam só a gente sair.

Quando entramos no quarto, fui logo tirando a camiseta.

— Tranca a porta denis, eu ainda tenho aquele costume de dormir só de cueca.

— Certo. - ele ficou me olhando enquanto eu já ia tirando o short ficando apenas com a boxer branca.

E mesmo mole, o volume era bem chamativo.

Eu sabia que ele estava me encarando, ou melhor encarando minha pica, dei aquela pegada com jeito enquanto caminhava em direção ao game.

Enquanto eu jogava, ele ficou no celular…

— Chega junto primo.

— O que você quer?

— Faz aquela massagem, você tem umas mãos tão boas.

Ele nem disse nada, já ficou por trás, como eu tenho os ombros largos, ele apertava com força e demorava muito lá. Depois ele desceu aos meus braços. Peguei a mão dele e levei até minha boxer, ou melhor ao meu volume que já crescia desesperado.

— Quero uma massagem aqui.

Ele ficou de lado e ficou sério, como se estivesse nervoso, mas logo senti sua mão apertando. Meu cacete logo ficou duro, e ele apertando com vontade. Enquanto isso eu jogava e fazia de conta que nem sentia nada. Foi quando ele tirou para fora a pica e começou a me masturbar com as duas mãos.

— Chupa. Mama essa pica.

Ele engoliu a saliva, e se aproximou, parecia na dúvida.

— Apenas abra boca e coloque dentro.

Assim ele fez, segurava com a mão direita e tentava por a cabeça toda dentro da boca.

— Não me diga que é a primeira vez que tu chupa uma rola?

— Claro né Rafinha, não sou nenhuma puta.

— Certo. Procure relaxar a boca em volta, e imagine um sorvete, vai passando a língua por dentro e saboreando.

Nossa, ele aprendeu rápido, logo ele conseguiu engolir até a metade, indo bem fundo, fazendo ele tossir, nisso ele ficou tirando e colocando.

— Se você me fizer gozar antes de terminar essa partida, eu te dou um presente.

— Que presente?

— Surpresa.

Ele era bem curioso, nisso acelerou os movimentos, e apertava, nossa como ele já estava chupando gostoso, que boca quentinha, parei de jogar, e fiquei olhando ele me chupar. Ele já estava com o rosto rosado de tanto se esforçar. Segurei a cabeça dele num momento que ele colocou até a garganta, ele tentou tirar, mas relaxou enquanto eu aproveitava aquele momento, depois liberei , ele voltou a chupar, e eu voltei a segurar a cabeça dele lá, aquilo estava me deixando pirado, olhava para trás, e vi a bunda dele começando a aparecer pelo short mostrando o cofrinho, levei minha mão até lá e enfiei meu dedo lá rego dele, chegando ao seu anel, e fiquei massageando ele, enquanto com a outra mão o forçava a chupar sempre com garganta profunda.

— Vou gozar, segura no fundo e engole assim que sentir os jatos.

O orgasmo junto com o tezão do momento me fez jorrar leite como nunca. Que loucura, ele ficou se engasgando, liberei a cabeça dele, mas ele ainda ficou chupando, fiquei louco com aquela boca bebendo meu leitinho quente. Não caiu uma gota fora.

— Pronto qual é o meu presente? - ele perguntou animado.

— Você está segurando ele.

— Como assim…

— Quero foder esse cuzinho virgem.

Não sei o que se passou na cabeça dele, mas ele ficou olhando para meu pau ainda babando na mão dele.

— Mas se doer muito promete que você para.

— Claro primo, mas não tenha medo, eu sei foder um cuzinho sem machucar.

Ele tirou a roupa e eu pude admirar aquela bunda branquinha. Ele se deitou de bruços, deixando a cabeça de lado. Tirei a minha cueca, e fui para cima dele. Beijei as costas fazendo o relaxar. Nessas horas é importante deixar o outro bem relaxado para não sentir dor. Desci até a bunda e beijei dando mordidinhas de leve. Depois fui ao centro. Aquele cu estava limpinho, lambi de leve em volta do anel, ele gemeu gostoso, fiquei passando a língua no centro, com bastante saliva, e fui fodendo ele com minha língua. Ele rebolava aquela bunda na minha cara e eu quase me sufocando com o rosto todo enfiado nela.

E aí, eu já não suportava mais esperar, minha excitação voltou com tudo, eu sabia que já estava pronto para outra gozada. Fiquei entre as pernas dele, me aproximei e segurando meu pau fui enfiando, logo ele gemeu de dor.

— Espere Rafinha, está doendo.

Senti que iria ser problema a grossura do meu pau, e mesmo tendo uma cabeça meio pontuda, ainda assim era grossa para enfiar de primeira num cu virgem.

— Você tem alguma coisa que possa usar como lubrificante? Cuspe não vai resolver muito aqui.

— Não sei, tenho hidratante, e tem óleo de coco no banheiro.

— Perfeito.

Para quem não sabe, óleo de coco extra virgem, ou seja, natural, é a melhor opção caseira, pois ele além de lubrificar bem, também é anti bactericida e fungicida, ou seja, ajuda a manter saudável o ato sexual, e não substitui a camisinha.

Passei um pouco no meu pau já encapado, depois no anel dele, e enfiei dois dedos e fiquei mexendo lá e pedindo pra ele relaxar. depois voltei e fui penetrando devagar, até a cabeça entrar toda. continuei enfiando, até que estava na metade, fiquei sobre ele, e o beijei no pescoço, e mordi sua orelha direita, nisso ele gemia gostoso, e fui movimentando meu quadril, a rola foi entrando mais depois saindo, e voltava a enfiar. logo eu estava fodendo ele mais rápido, aquele cu estava folgado, e eu já metia com gosto.

— Cavalga meu pau, adoro que fiquem por cima. - eu falei tirando o cacete todo de dentro dele.

Queria olhar sua cara de dor ao sentar em cima. Ele parecia envergonhado. Sua pica dura, deveria ter uns dezessete ou dezoito, estava meio bomba. Ele segurou minha pica com uma mão e foi sentando em cima, depois foi se movimentando para cima e para baixo. Logo ele parecia uma puta profissional. sua pica ficava batendo no meu abdômen. Eu segurava sua cintura, ajudando ele a não perder o ritmo. O orgasmo estava chegando. Mandei ele parar, pedi para ficar deitado de frente , fiquei no meio das pernas, arregacei e meti com vontade, ele tentou se masturbar mas minhas estocadas eram fortes, fazendo a cama gemer junto com ele, tirei minha pica para fora a tempo da porra esporrar sobre o corpo dele. Ele rapidamente ficou de cachorrinho e chupou a cabeça da minha pica a tempo de pegar o último jato, isso me fez arrepiar todo e fiquei tremendo de prazer.

Tomamos banho juntos.

Foi a noite mais relaxante do ano todo.

No outro dia percebi que ele não estava andando direito. Só conseguia mesmo olhar para a bunda dele. foder ela logo.

Caso queira saber mais como foi esse final de ano com o Denis, me avisem. Ainda tem mais gozadas com ele.


Conto baseado em relatos reais de Rafael e Denis.


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Comentários


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rotta10 Comentou em 20/06/2022

Delicia adorei seu conto

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alda Comentou em 20/06/2022

Eita gostei,conta mais aí vai.

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maximilan Comentou em 15/01/2022

parabens Rafinha pelo seu primeiro conto, sucesso amigo, obrigado por ter me chamado para este projeto. em breve teremos Continuação.

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rafanegao Comentou em 13/01/2022

Muito bom. Além do conto delicioso, algumas dicas importantes.

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lucasarrombadordecu Comentou em 13/01/2022

adoro tirar virgindades delicia.

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bezerrorjzo Comentou em 13/01/2022

Sortudo ele

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ativorjnegro Comentou em 13/01/2022

Delícia de conto. Fala mais sobre

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sam69 Comentou em 13/01/2022

De mais, gozei com sua segunda gozada... Esperando contar como foi, a próxima gozada...

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rafasafadao Comentou em 13/01/2022

Quero os outros contos

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ksn57 Comentou em 13/01/2022

Votado - Delicia de Priminho, conta logo, como foi na segunda vez, que comeu Ele de novo....




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203086 - Pai do melhor amigo - Categoria: Gays - Votos: 16

Ficha do conto

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rafael23

Nome do conto:
A vez em que tirei a virgindade do meu primo.

Codigo do conto:
193347

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/01/2022

Quant.de Votos:
30

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