- Mais tarde eu te dou leite, minha putinha.
Lucas apertou uma última vez aquele pau grosso e se sentou no outro sofá, segundos antes de seu pai entrar na sala.
Rafael olhou para o pai de Lucas e disse enquanto apoiava a mão direita atrás da cabeça e flexionava seu bíceps para provocar o mais velho:
- Boa noite, Marcos. Chegou cedo hoje, hein.
Lucas mexia em seu celular, distraído com alguma coisa e nem prestava atenção no que acontecia. Já estava acostumado com o tratamento que seu pai tinha com Rafael.
- É, eu consegui adiantar as coisas do escritório, por isso cheguei cedo. - Marcos, olhava para o braço musculoso de Rafael com luxúria e logo um volume começou a se formar em sua calça.
Rafael sorriu, satisfeito com a provocação, pois sabia que o pai de Lucas estava sempre olhando ele com malícia. Passando a mão em seu abdômen trincado, olhou discretamente para Lucas e como o loiro ainda digitava algo no celular, deslizou a mão até o pau e mostrou seu volume para Marcos. Colocando as chaves na mesinha ao lado do sofá, Marcos lançou um olhar apreensivo para seu filho e depois, mordendo o lábio, ajeitou seu óculos e balançou a cabeça, movendo os lábios sem fazer nenhum som enquanto dizia "Tá ficando louco? Ele pode ver!" para Rafael que estava adorando aquele risco.
- Aí, Lucas... - Rafael jogou uma almofada no amigo, que quase deixou o celular cair. - Tem alguma parada pra comer, não?
Lucas era apaixonado por Rafael, portanto sempre fazia de tudo para agradar seu amigo. Porém continuou sentado, olhou para seu pai que afrouxava a gravata e abria um botão da sua camisa social enquanto sentava ao lado dele.
- Tenho que dar uma olhada, acho que não sobrou comida do almoço. - Lucas abaixou a cabeça enquanto seu pai beijava o topo dela, como sempre fazia quando chegava em casa. - Mas a gente pode pedir alguma coisa.
Lucas começou a deslizar o dedo pela tela do celular, procurando opções de comida no aplicativo. Rafael contraiu os lábios, pois queria que Lucas ficasse ocupado para que pudesse continuar provocando Marcos. O pai de Lucas olhou na direção de Rafael que sinalizou para ele discordar de seu filho e então disse:
- Filho, que tal você fazer aquele risoto de camarão que a gente gosta? - Marcos colocou a mão na perna de Lucas que bloqueou a tela do celular e pareceu não se interessar muito pela proposta.
- Mas vai dar o maior trabalho, pai. Tem que limpar o camarão ainda, temperar...
- Pô, Camarão seria foda. - disse Rafael sorrindo para Lucas. Ele sabia como manipular o amigo perfeitamente. - Coé, Lucas, deixa de ser preguiçoso. Teu pai trabalhou pra caralho. Não acha que ele merece?
Lucas suspirou e olhando com uma cara que Rafael conhecia bem e tinha certeza que Lucas cobraria dele depois. Isso não era problema, bastava foder ele do jeito que ele gostava e tava tudo certo.
Lucas levantou e quando estava passando para trás do sofá em que Rafael estava sentado, Marcos disse:
- Obrigado, filho! Depois eu te dou alguma coisa. - Os olhos de Marcos devoravam Rafael que conferia se Lucas já tinha entrado na cozinha que ficava atrás dele.
Lucas colocava seus fones de ouvidos, então entrou na cozinha que quase não tinha visão para a sala, Exceto da Tv que ficava presa à parede.
Rafael, com seu olhar safado, encarou Marcos enquanto abria as pernas, fazendo seu shorts subir um pouco revelando suas coxas grossas. Marcos parecia indeciso se tomava alguma atitude ou se desistia daquela loucura e ia para seu quarto tomar banho. Rafael começou a passar a mão em seu peitoral e brincar com seu mamilo enquanto baixava um pouco a barra do shorts e apertava seu volume marcado na boxer.
O Pai de Lucas intercalava seu olhar da porta da cozinha atrás de Rafael para o moreno que acompanhou seu olhar certificando-se de que Lucas ainda estava ocupado. Pelo barulho vindo da cozinha, sabiam que Lucas estava provavelmente limpando os camarões e assim que a voz dele começou a chegar aos seus ouvidos enquanto ele cantava alguma música, tiveram a certeza de que ele não estava prestando atenção.
- Vem logo, caralho. - sussurrou Rafael para Marcos que ajeitava seu próprio volume na calça. - Ele não vai ver.
Marcos olhou mais uma vez para a porta e, com movimentos inseguros, começou a se aproximar de Rafael que mordia o lábio provocando o mais velho. Rafael puxou a mão de Marcos e a colocou em seu peitoral. Toda aquela tensão de poderem ser pegos a qualquer momento, excitava Rafael ainda mais.
Marcos parecia hipnotizado pelo corpo de Rafael enquanto apertava seu peito musculoso e com a outra mão esfregava seu próprio pau.
- Isso é loucura... - disse Marcos baixinho puxando a mão de volta para longe do corpo de Rafael. - E se ele ver?
- Ele não vai! - disse Rafael e colocou o pau para fora. - Anda, mama essa porra!
Marcos relutou por um segundo, mas após olhar mais uma vez para a porta da cozinha, se ajoelhou e abocanhou aquela cabeça que latejava de tesão. Rafael, ao sentir Marcos chupar seu caralho com tanta vontade, apertou uma almofada com uma mão e olhou para a porta rapidamente.
- Isso, porra! Bom garoto! - Rafael deu um tapa que estalou no rosto de Marcos e os dois olharam um pouco nervosos para a cozinha, temendo que Lucas tivesse ouvido.
Como o encosto do sofá era alto, Marcos teve que se apoiar nos joelhos de Rafael para conseguir ter visão da porta. Mas nada pareceu diferente na cozinha, Lucas continuava fazendo suas coisas e cantando.
- Relaxa, porra! Continua mamando. - ordenou Rafael agarrando o cabelo loiro com alguns fios que começavam a ficar grisalhos de Marcos e forçando ele a engolir toda sua rola.
Marcos tinha dificuldade para colocar todo o pau de Rafael na boca, mas continuava chupando com força o pau daquele macho que podia ser seu filho pela idade. Marcos abriu o zíper de sua calça e colocou o pau para fora, masturbando-se enquanto com a outra mão massageava as bolas de Rafael que mordia o lábio a cada sugada em seu pau.
- Porra, se eu soubesse que tu gostava tanto de mamar assim, já tinha feito isso antes! - Rafael dizia com uma voz um pouco rouca e abafada por conter seus gemidos. - Agarrou a cabeça de Marcos com as duas mãos, conferiu a porta mais uma vez e começou a socar seu pau até a garganta de Marcos em um ritmo acelerado.
Os passos de Lucas começaram a se aproximar da porta, então Rafael parou os movimentos e segurou a cabeça de Marcos para que não se levantasse.
- Vocês vão querer salada: - Lucas apareceu na porta e só viu Rafael sentado com um dos seus braços no encosto do sofá o encarando. - Ué, cadê meu pai:
O coração de Rafael estava disparado e, controlando a voz respondeu:
- Salada... é... uma boa! - Rafael arfou baixinho. - Acho que ele foi tomar banho. Ele - Marcos circulava a cabeça do pau de Rafael com a língua, Rafael apertou o encosto do sofá ao sentir ele esfregando os dentes de leve na cabecinha. - subiu!
Lucas franziu a testa ao ouvir a alteração na voz de Rafael, mas colocou o fone de volta no ouvido, deu de ombros e voltou para a cozinha.
- Essa foi por pouco. - Rafael riu com mais tesão ainda ao ver Marcos o olhando feito uma putinha. Se inclinou para frente até alcançar a bunda, que igual a de Lucas era enorme, e enfiar a mão na calça do mais velho que gemeu quando Rafael enfiou o dedo sem pena. - Fica de quatro que vou comer esse teu rabo.
Marcos entregue ao prazer, se ajoelhou no sofá e apoiou-se em seus cotovelos. Rafael com suas mãos grandes, abaixou a parte de trás da calça de Marcos, deixando a bunda dele exposta. Cuspiu em seu cuzinho e, após olhar para a cozinha mais uma vez, tapou a boca dele e empurrou a rola de uma só vez.
Marcos gritou, mas o som foi abafado pela mão de Rafael. O garoto sabia o que estava fazendo. Era um dominador nato. Segurando no ombro do passivo, Rafael o puxava com força para trás, enterrando seu pau por completo e arrancando urros de prazer de Marcos que se esforçava para não gritar enquanto mantinha os olhos fixos na cozinha.
Rafael puxou a gravata do pescoço de Marcos, Passou ela pela boca dele e, enrolando ela em sua mão direita, a puxava, Dominando Marcos por completo. A bunda de Marcos engolia com facilidade e maestria aquela pica pulsante. Rafael tinha certeza que ele dava para outros machos escondido. Sem conseguir se conter, Rafael meteu um tapa na bunda de Marcos e um estalo alto preencheu a sala.
- Puta que pariu! - Sussurrou Rafael olhando preocupado para a cozinha.
- Que barulho foi esse: - gritou Lucas lá de dentro, mas Rafael ainda ouvia a água da torneira caindo na pia.
Marcos tentou se levantar para sair do pau de Rafael, mas o moreno o puxou de volta fazendo suas coxas se chocarem.
- Nada! Eu que tentei matar um inseto aqui. - Rafael gritou enquanto prendia o riso e continuava fodendo Marcos.
Marcos o olhou e deu um risinho safado. Rafael passou sua mão pela barriga do mais velho e percorrendo seu abdômen levemente definido, agarrou seu peito e o puxou. Sua vontade era tirar toda a roupa de Marcos, porém seria arriscado demais. E ver o mais velho sendo fodido com aquela roupa social dava um tesão do caralho também. Com seu braço musculoso, puxou com facilidade o torso de Marcos e com seu peitoral encostado nas costas dele, agarrou a garganta dele e começou a enforcar ele de leve com a mão. Marcos delirava de tesão enquanto se masturbava, tomando todo cuidado para não deixar seu pré-gozo cair no sofá. Rafael passou a mão na cabeça da rola de Marcos, coletando o pouco de pré-gozo e levou seu dedo até a boca de Marcos, delirando ao ver o mais velho provando seu próprio mel. Rafael aumentou ainda mais as estocadas, tirando e colocando o pau de volta no cuzinho de Marcos que já estava ficando arrombado. Marcos agarrou a nuca de Rafael com a mão esquerda, sentindo a pélvis do mais novo bater com força contra sua bunda e o saco dele fazendo barulho ao se chocar a cada metida.
- Caralho, vou gozar! - disse Rafael, mordendo a orelha de Marcos que se arrepiou.
- Isso, fode até encher meu cu de leite! - murmurava Marcos ardendo de prazer.
Lucas sabia como dar o rabo, mas Marcos tinha muito mais experiência em tomar uma surra de piroca. Rafael já sentia que não conseguiria mais segurar o gozo então já tomado pelo tesão, não se importou com o barulho e socou com tanta força que Marcos gritava de tesão. Seu pau pulsou mais uma vez e Rafael encheu o cuzinho do mais velho com leite quente e grosso. Com as pernas trêmulas, Rafael tirou o pau ainda duro de dentro de Marcos e observou sua goza escorrer para fora daquele cuzinho latejante.
Marcos levantou a calça e virou para Rafael que agarrou seu pau.
- Deixa eu gozar na sua boca, por favor! - Pediu Marcos com o pau tão duro e prestes a explodir em um jorro de gozo que até doía.
- Nada disso! - falou Rafael maldoso. - Se quiser gozar, vai ter que bater uma no banheiro. E eu quero o vídeo ou a surra vai ser pior da próxima vez!
Rafael adorava castigar suas putinhas. Era dele a decisão se sua puta ia gozar ou não e quando ia gozar.
Marcos, colocando o pau para dentro da calça com um pouco de dificuldade, já se virava para subir e se aliviar, mas Rafael o agarrou pelo braço.
- Vai pra onde, caralho? Ainda não acabei. - Rafael balançou o pau completamente duro e com a cabeça avermelhada. - Me chupa, quero gozar nessa tua boca!
Rafael agarrou o maxilar de Marcos e o fez se ajoelhar. Lucas estava mexendo nas panelas, o cheiro do camarão começava a se espalhar pela sala. Rafael de pé na frente de Marcos começou a foder a boca do mais velho que o olhava, totalmente submisso ao mais novo. Temendo que Lucas viesse para a sala, pois pelo cheiro, a comida já deveria estar quase pronta, Rafael fazia movimentos de vai e vem enquanto Marcos brincava com suas bolas. Logo começou a jorrar porra na garganta de Marcos que engoliu tudo. Rafael tirou o pau da boca dele, mas Marcos lambeu a cabeça dela e apertou seu saco, fazendo mais um jato espirrar em sua cara.
Rafael estava satisfeito, Mas chegou seus lábios bem perto dos lábios de Marcos e disse:
- Agora você é meu! - Marcos tentou beijá-lo, mas ele afastou o rosto e ergueu a sobrancelha. - Só vai me beijar, se prometer que só vai dar esse rabo pra mim! Se eu souber que tá sendo a putinha de outro, nunca mais vai ter esse corpo aqui! Agora vaza! Vai tomar um banho antes que o Lucas saia da cozinha.
Marcos concordou com a cabeça, se levantou e subiu a escada com as pernas um pouco bambas.
Rafael mal tinha colocado o pau para dentro da cueca quando Lucas veio caminhando até sua direção e pegou no seu pau, verificando se seu pai estava descendo. Rafael tirou a mão do garoto do pau dele e disfarçando começou a andar para a cozinha.
- Tá maluco? Teu pai pode ver! - Ao dar as costas, Rafael deu um sorrisinho e entrou na cozinha.
tezão de conto Rafael, muito bom! quando puder posta outro!!
tezão de conto Rafael, muito bom! quando puder posta outro!!
Rapaz, mas eu detesto essa história do ativo se achar melhor e mais másculo do que o passivo. Ok,vc escreve bem.
Tocando uma em homenagem ao Rafael.
Delicia adorei seu conto e vou também querer ser sua putinha safada
Delicia adorei seu conto e vou também querer ser sua putinha safada
Rapaz adorei,conta aí como.foi a primeira vez que pegou o.pai do seu amigo Lucas vai, pena não postou uma foto.pra ver sua pica fiquei só imaginando ela.