Colega do curso técnico - Parte 2

Leia o conto “Colega do curso técnico” pra ver minha descrição, a do meu colega e entender o início da história.
Depois do que houve no vestiário da escola, Carlos foi ficando cada vez mais a vontade comigo e muito mais safado, me mandava fotos por msn como antes, mas agora completamente nu, de pau duro e muitas vezes com a barriga e o pau melados de porra, sempre com as legendas “Vem limpar”, “esperando a boca da minha putinha”, “bati essa pensando em você” ou “pra você matar a saudade do seu macho”, o que me deixava cada vez mais excitado e certo de que logo eu daria gostoso pra ele. Mas isso era só online, pois pessoalmente ele só falava comigo o essencial sobre assuntos referentes as aulas e trabalhos já que fazíamos parte do mesmo grupo, raramente sentava comigo nos intervalos como fazia antes e agora evitava ao máximo entrar no vestiário ou até se trocar quando eu estava. Quando o questionei pelo MSN sobre o por que dele me evitar pessoalmente sua resposta foi que ele estava doido pra me comer e que não tirava meu boquete da cabeça pois, segundo ele, eu chupava melhor que qualquer menina que ele já havia ficado, mas preferia evitar contato pois além de não ser viado igual eu e não querer “pegar fama”, havia se reconciliado com sua noiva e ela era muito ciumenta e pegajosa, chegando até a ir esperá-lo de vez em quando na porta da escola dizendo estar de olho pra ver se ele não ficava dando mole pras meninas. Depois disso desencanei da ideia de repetir algo com ele e até cortei o contato via msn já que meu lance era curtir algo real e não ficar trocando fotos pela internet, nunca fui muito fã disso, fora o fato dele ter se mostrado homofóbico com a maneira como se referiu a mim na última conversa é isso ter me ofendido.
Alguns meses se passaram sem novidades entre nós, até que um dia do nada ele me manda mensagem me oferecendo um tênis novo que ele havia ganhado de presente mas que não servira pra ele e era meu número. Como ele pedia metade do preço original e se tratava de um tênis novo e de ótima qualidade aceitei e combinamos a entrega para o dia seguinte na escola, mas ele esqueceu de levar no dia seguinte e me disse que na saída da escola se eu quisesse ia com ele pra sua casa e já pegava o tênis pra não corrermos o risco dele esquecer novamente. Na hora me animei imaginando que isso poderia ser uma desculpa dele pra que conseguíssemos ficar sozinhos e finalmente matar a vontade que estávamos de nos pegar de novo, porém minhas expectativas mais uma vez foram frustradas ao chegar em sua casa e dar de cara com sua noiva no portão, que nem bem nos viu e já foi pra cima dele gritando e xingando, acusando-o de a estar traindo pois havia demorado mais que o normal pra chegar da escola.
Tentei pedir a ele meu tênis pra ir logo embora sem ter que assistir aquela cena embaraçosa mas a discussão estava tão acalorada que ela foi embora e ele sem nem notar minha presença saiu correndo atrás dela, me deixando ali com cara de tacho sem saber o que fazer. Alguns minutos depois ele volta transtornado e com os olhos marejados, me convida pra entrar, e já em seu quarto, senta na cama e começa a chorar dizendo que dessa vez tudo havia acabado e que não aguentava mais aquilo e que não merecia ser tratado desse jeito. Sem saber como agir tratei de pegar meu tênis e já ia me virando pra ir embora quando Carlos segura minha mão e pede pra eu ficar pois ele estava muito chateado e precisava de um amigo pra desabafar, me puxando pra sentar ao seu lado na cama. Mas assim que sento, sua feição abatida dá lugar a uma cara de safado que me olhando parte repentinamente pra cima de mim, me joga na cama e se joga por cima de mim, sarrando seu pau no meu e dizendo em meu ouvido que agora que estava solteiro teria que descarregar todo seu tesão em mim e que eu teria que dar conta de fazer isso sozinho, ao mesmo tempo em que senta em meu peito e de maneira rápida e ágil libera seu pau já em riste e puxa meu cabelo de forma ate violenta pra dar início a um boquete frenético. Tudo isso me deixou com tanto tesão que nem me importei com a rudez de suas palavras ou atitudes e simplesmente me entreguei áquele macho viril e sedento que parecia mais um animal no cio pela maneira como metia sua vara em minha boca. Algo estava diferente em Carlos, ao contrário da primeira vez ele parecia fora de si, ávido por satisfazer seus desejos de uma forma quase que animalesca, batia na minha cara com força, eu podia sentir meu rosto arder com cada estalo, me xingava de viado, putinha, ordenava que eu engolisse sem frescura seu mastro pois era pra isso que eu prestava, pra servir a um macho com tesão, eu engasgava, babava e lacrimejava a cada investida dele num misto de dor e prazer que estava me deixando inebriado. Um bom tempo depois e para meu alívio momentâneo, Carlos sai de cima de mim e, ainda rude e violento me puxa pelo braço tirando de forma surpreendentemente ágil nossas roupas, me jogando novamente na cama, só que dessa vez de bruços. Apesar de não estar acostumado a ser tratado daquela maneira eu não sentia medo nem queria sair dali, muito pelo contrário, aquilo de alguma forma despertou a puta submissa que até então dormia dentro de mim e decidi que iria me dedicar com afinco a satisfazer aquele homem que desejei por tanto tempo e que estava ali todinho só pra mim me fazendo delirar a cada movimento. Rapidamente ele se joga em cima de mim e pude sentir seu pau todo babado com minha saliva encostar na porta do meu cu, que não apresenta qualquer resistência ao seu invasor e o recebe deliciosamente enquanto eu solto longos gemidos a cada centímetro que me adentrava. Depois dele todo dentro, me contraí e fiz menção de querer sair mas Carlos me agarrou com força e enfiou dois dedos bem fundo na minha boca dizendo em meu ouvido que agora eu ia aguentar ele o tempo que ele quisesse e que só sairia dali depois de encher meu cu de porra, pra eu curtir o momento ou me calar enquanto ele curtia. Passei então a rebolar naquele mastro majestoso que entrava e saía de mim com tremenda maestria e de forma cadenciada, ora bombando forte e rápido, ora tirando tudo devagar pra em seguida meter de uma vez com firmeza. Eu nem estava mais em mim, era uma experiência única e inédita que me fazia descobrir novos prazeres e que eu fazia questão de aproveitar até o fim. Algum tempo e muitas posições depois, Carlos sai de dentro de mim me fazendo sentir um vazio profundo e se coloca em pé, me dá mais um tapa na cara e manda de forma firme que eu ajoelhe por que era hora do mestre dar leite ao seu bezerrinho, ordem que obedeço prontamente me colocando diante daquele macho alfa delicioso e sentindo logo em seguida sua pica ser enfiada de uma só vez em minha garganta, inchar e despejar jatos abundantes e fartos de porra grossa e saborosa que quase me fazem engasgar e perder o fôlego, mas que engulo cada gota enquanto ouço Carlos urrar alto com sua voz grossa e máscula. Depois de satisfeito e parecendo esgotado, mas ainda de pau completamente duro, Carlos se deita na cama e eu logo deito sobre seu braço tentando instintivamente me aproximar para um beijo que de bate e pronto é negado. Carlos logo me diz de forma ríspida que não é viado e que aquilo só rolaria quando ele estivesse com tesão pois agora estava sem namorada e era mais fácil recorrer a mim do que encarar toda a burocracia que era tentar comer uma mina, que meu cu e minha boca são uma delícia mas que eu não criasse expectativa pois ele nunca sairia de mãos dadas com boiola na rua e nem sentia tesão por meu corpo, se eu aceitasse seria assim, ele me chamava, eu ia atender suas necessidades e fora dali mantínhamos a postura como dois colegas. Após um tempo fui embora num misto de felicidade por todas as novas sensações e prazeres que descobri naquele dia e uma profunda tristeza por saber que pra ter mais experiências assim com o Carlos eu teria que me rebaixar e agir como um objeto de seu desejo atendendo as suas necessidades apenas quando ele solicitasse. Ainda assim mantivemos essa relação por pouco mais de três meses já que Carlos rompeu em definitivo seu noivado, mas foi justamente quando eu percebi que não merecia e nem precisava me sujeitar aquela situação degradante e decidi dar um fim naquilo que Carlos tomou uma atitude que mudaria totalmente o rumo da nossa história, mas isso fica pra outro conto.
Juro que tento deixar os contos menores e menos cansativos, mas gosto de me ater a cada detalhe pra que seja pro leitor uma experiência tão rica e prazerosa quanto foi pra mim. Votem e comentem bastante que ainda essa semana escrevo o último conto sobre minha história com Carlos.

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Comentários


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vid7 Comentou em 19/01/2022

gostei ohh... cara ser putinha a vezes dar raiva , mas na hora é muito gotoso hehehe

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rafanegao Comentou em 18/01/2022

CA RA LHOOOOOO quem gosta de conto sem história, tem que ver filme pornô. O que importa é o envolvimento e o tesão que daí brota. Amei seu conto mano e estou ansioso por mais. Esse cara teve tesão sim e quem não teria ahahhaha???

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natranquilidade Comentou em 18/01/2022

Com Detalhes não fica cansativo, fica mais rico e excitante. Votado!




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Ficha do conto

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fredalves

Nome do conto:
Colega do curso técnico - Parte 2

Codigo do conto:
193705

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/01/2022

Quant.de Votos:
18

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