Leia os contos “Colega do curso técnico” pra entender a história toda e ver minha descrição e a do meu colega. Já se passavam três meses saindo com Carlos e satisfazendo suas vontades e desejos, sempre muito gostoso, gozávamos demais, mas aquilo foi me esgotando, pois apesar de eu já morar sozinho naquela época, ele nunca ia na minha casa e tínhamos que fazer tudo às escondidas, sempre no vestiário, num quartinho nos fundos da casa dele, motel fomos duas vezes mas ele tinha tanta vergonha que entrávamos separados e pagávamos por dois quartos como se fôssemos apenas descansar e não nos conhecêssemos, ele vindo pro meu quarto escondido pra nenhum funcionário ver e eu mesmo achando aquilo ridículo topava pelo prazer dos momentos. Mas em público Carlos me tratava mal, ridicularizava tudo que eu fazia em aula, já não éramos mais tão próximos nem fazíamos parte do mesmo grupo, fazia piada com minha cara o tempo todo, me diminuía em tudo e isso só me magoava e irritava cada vez mais. Decidi então que eu não merecia nem precisava passar por aquilo, Carlos me fodia muito gostoso mas não era o único cara gostoso do mundo e eu sabia que arrumava fácil algo melhor. Passei então a evitar contato e a tratá-lo da mesma maneira que me tratava, quando fazia piadinhas de mal gosto eu respondia fazendo todos rirem dele, não ia ao vestiário quando ele fazia sinal querendo transar e o bloqueei no MSN, deixando clara minha intenção de cortar relações. Um dia recebi um e-mail dele perguntando o por que de meu afastamento e dizendo que estava com muito tesao, que não era justo eu o estar evitando e não sabia o que tinha feito de errado pra eu agir assim, então respondi tudo que pensava, falei sobre a maneira que me tratava, sobre ter vergonha de mim, sua falta de carinho durante o sexo, suas reservas quanto a ir a minha casa e sobre o fato dele nem ter a decência de vir falar comigo pessoalmente, expliquei que eu queria mais do que aquilo e que nosso trato de três meses atrás não me satisfazia mais por isso eu estava fora. Não recebi mais resposta e dei o assunto por encerrado. No final de semana seguinte eu estava em casa já tarde da noite quando ouço me chamarem no portão, ao atender vi surpreso que era Carlos, que já foi pedindo pra entrar pois precisava muito conversar comigo, tinha urgência na sua voz, o rosto preocupado e olhos marejados. Deixei-o entrar meio que a contragosto, minha vontade era de dizer que não tínhamos mais o que conversar, mas do jeito que ele estava achei melhor evitar uma cena ali na rua. Entramos e assim que colocou o pé em minha casa Carlos me surpreende ao me puxar pra um beijo, não um beijo qualquer, pois além de inédito em nossa relação, era algo profundo, com entrega, Carlos me abraçava forte e invadia com sofreguidão minha boca com sua língua quente e macia, passeava suas mãos pelo meu corpo me causando arrepios a cada toque, esfregava seu corpo no meu me fazendo sentir uma ereção já muito visível dentro da calça, mas ele não parecia estar com pressa de transar pois manteve esse beijo cheio de desejo por muito tempo, eu totalmente entregue nem parei pra raciocinar sobre nada, apenas curti aquela boca que eu tanto desejara. Interrompemos o beijo apenas pra que eu pudesse fechar a porta, Carlos aproveitou o momento pra dizer que sentia muito por tudo que eu havia falado no e-mail e que demorou pra admitir pra si próprio mas estava apaixonado por mim, que desde nossa primeira transa no vestiário da escola não conseguia me tirar da cabeça e até me disse que havia terminado o noivado por que nem transar com sua namorada ele conseguia mais, disse que só manteve isso em segredo por estar confuso quanto a essa questão de sexualidade que era novidade pra ele, que tinha medo de tudo isso mas que depois do meu e-mail percebeu o quanto tinha sido egoísta e deixado de pensar em mim todo esse tempo, mas que enfim havia percebido o que eu realmente significava pra ele e queria uma chance pra mostrar o quanto ele podia me fazer feliz. Eu não sabia o que dizer e Carlos novamente tomou a frente da situação não me dando muita chance pra falar ou agir, foi me puxando pelo braço pedindo pra irmos ao meu quarto e dizendo que me daria uma noite de prazer da qual eu jamais me esqueceria, eu de pernas bambas e ainda tonto tentando digerir tudo aquilo apenas obedecia e fomos para o quarto. Lá ele já foi tirando minha roupa e reiniciando a sessão de beijos, aquela angústia inicial já havia sumido e esse beijo foi tranquilo, ainda com desejo mas calmo e profundo, alternado com carícias pelo meu corpo todo e dessa vez até apalpadas firmes e lentas em meu pau que a essa altura faltava explodir de tesão. Carlos parecia empenhado em me fazer sentir especial e desejado, me beijava o pescoço, mordia minha orelha, descia pelo meu corpo lambendo cada pedaço de minha pele me fazendo ficar arrepiado a cada toque de sua língua, chupou meus mamilos já rígidos e continuou descendo até chegar em meu pau. Chupou meu pau como nunca antes alguém havia feito, lambia a cabeça, segurava firme mas de maneira excitante me arrancando suspiros e gemidos intensos e fazendo meu corpo todo se contorcer. Quando eu achei que não podia melhorar ele desce lentamente lambendo meu saco, engolindo minhas bolas e chegando aos poucos em meu cu, eu já nem sabia mais o que sentia, estava fora de mim, aquilo era surreal demais e eu não queria que acabasse nunca. Apesar de transar com Carlos já há mais de três meses eu jamais havia tido com ele algo tão intenso e verdadeiro como aquilo que estava acontecendo ali, ele realmente estava preocupado em me satisfazer, me tocava, beijava , lambia e mordiscava meu corpo todo, ora ou outra subia e beijava minha boca e me chamava de lindo, gatinho e dizia que eu era só dele e que queria ser só meu. Depois de muito tempo em meio aquele êxtase todo, Carlos sobe me beijando enquanto se encaixa entra minhas pernas e encaixa sua pica em meu cu já bem lubrificado da chupada longa que recebera dele, começa a meter firme e devagar, olhando fundo em meus olhos a cada centímetro que colocava dentro de mim até eu sentir seus pelos encostarem em minha bunda, então ele me beija deliciosamente enquanto começa a meter com força me chamando de gostoso e de seu príncipe. Depois de alguns minutos ele levanta, e ainda me fodendo de frango assado começa a me masturbar com força me fazendo rebolar em sua pica e gemer alto de tanto tesão, pede pra eu avisar quando fosse gozar pois queria que gozássemos juntos, eu no ápice do tesão respondo que já vou gozar e sinto ele aumentar as estocadas dentro de mim e intensificar a punheta. Gozamos juntos numa explosão de prazer que me tirou da realidade por alguns segundos, Carlos foi quem me fez recobrar os sentidos deitando sobre mim e acariciando meu rosto. Tomamos um banho longo e delicioso juntos onde mamei ele assim que seu pau endureceu novamente até gozar na minha boca, mas quando achei que aquilo chegaria ao fim Carlos pede pra dormir na minha casa e me pede em namoro, me deixando emocionado e mais uma vez surpreso. Mesmo com medo daquela situação nova e inusitada aceitei o pedido e tivemos um namoro maravilhoso, Carlos me apresentou seus amigos e família como seu namorado, assumiu sem medo sua bissexualidade, me tratava como um verdadeiro príncipe e fomos muito felizes por seis meses até ele ganhar uma bolsa de estudos fora do país e achar melhor darmos um tempo enquanto ele estivesse fora. Depois da viagem nunca mais nos vimos nem nos falamos, mas guardo ainda lembranças dos bons momentos com Carlos. Obrigado pelos comentários carinhosos nos contos anteriores, votem e comentem que continuarei contando minhas experiências.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Eu achei muito massa o fato de vc ter escolhido ser legal com vc mesmo e ter dado um pé na bunda dele, ensinado como vc quer ser tratado. Essa história de gay se humilhando pra hétero escroto não me dá um pingo de tesão. Arrazhou!
Mano, real. Achei que esse teu conto, seria um mero encher linguiça. Ahahahha desculpa, pois, ele foi perfeito demais, tanto o sexo, como toda a escrita.
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.