Meu inimigo, meu amor verdadeiro capitulo 3

O flagra


Paramos de nos beijar e olhamos um na cara do outro por um instante até que ele tentou me beijar de novo e eu desviei meu rosto.
•        Rafael - O que foi não gostou do nosso beijo – perguntou ele.
•        Eu: n... Não fo... Foi. Foi oooooo... Que eu estava pla... Planejando - porra comecei a gaguejar.
•        Rafael - Nem eu mais mesmo assim rolou fazer o que, mais vai disser que não gostou do nosso beijo porque eu-ele chegou perto do meu ouvido e cochichou -adorei.
•        Eu: Meu serio mesmo me erra ok - Sai correndo também sem entender minha reação.
Corri até minha casa chorando que nem uma criança e pior estava todo imundo e molhado, corri até o chuveiro, no meio do banho fechei meus olhos e vi aquela imagem do nosso beijo, nunca me sentira assim por ninguém e comecei a bater no meu rosto pra tentar esquecer tudo mais era impossível, me peguei pensando nele toda santa hora “ QUE INFERNOOO” gritei enquanto chorava.
À noite não dormi direito, pois todas as vezes que fechava os olhos via ele ou pior nosso beijo.
Na manhã seguinte fui para escola com a cara enxada de tanto sono, Mayara me viu e falou;
•        Mayara – Nossa está com caxumba – Disse ela rindo - Porque sua cara está mais inchada que melancia - Exagerou ela.
•        Eu - Nem te conto o que aconteceu amiga - Falei chorando.
•        Mayara - Migo o que aconteceu? - Contei tudo o que aconteceu pra ela e na hora abriu um sorriso do tamanho do mundo.
•        Eu – O que foi? Porque esse sorrisinho?
•        Mayara - Aí que fofo sabia que desse ódio todo de vocês era amor.
•        Eu - Você está louca nem pensa, eu... Eu...há - Sai a deixando falando sozinha.
Na aula ele não parava me olhar e ficar piscando pra mim e eu só ignorando ele, a Mayara já estava pirando e achando tudo muito lindo nosso “romance.”.
Durante o dia foi chato como sempre nada de bom aconteceu, até a hora que cheguei em casa e vi uma carta em meu nome
Senhor Felipe,
O senhor está convidado a o tradicional baile de máscaras,
Traga sua família e venha se divertir e discutir sobre o futuro da nossa cidade
Com muito carinho – o nome não vou por porquê e de político -
Conto com sua presença
Data do baile: 19/o7/2011 as 19h00min horas no clube atlético da cidade
Pensei tinha que ser de político mesmo, mas mesmo assim eu vou pra me distrair um pouco, liguei pra Mayara e avisar sobre o baile, ela me falou que também tinha recebido o convite e que eu deveria chamar o Rafael pra ir comigo.
•        Eu - Nem fodendo vou chamar aquele traste.
•        Mayara - Aí migo para de ser mal chama ele logo hein, agora tchau tenho que sair.
Nunca chamaria ele e nem quero, só de raiva chamei Débora pra ir comigo que na hora aceitou.
Os dias passaram e o tão esperado baile chegou à cidade inteira parou para ir ao baile, peguei o carro e fui buscar Débora eu estava muito gato estava de terno mais com um colete ao invés do casaco já Débora parecia uma princesa estava com vestido longo, todo trabalhado nele era rosa com uns detalhes roxos, com uma tiara e uma máscara linda.
Chegamos no baile e logo vimos Mayara, que assim que me viu saiu correndo em minha direção.
•        Mayara - Migo você está lindo, ai meu deus.
•        Eu - Estou nada gata lindo são seus olhos - falei rindo por dentro.
•        Mayara - Aí seu besta e Débora você está divina.
•        Débora - Que isso nem estou tão assim.
•        Eu - Esta sim
Fomos andar um pouco pelo clube, até que estava lindo o lugar bem clássico dos maiores romances do mundo. Logo avistei uma figura que me deixou paralisado, era Rafael ele estava lindo pra caralho, todo trabalhado com o cabelo cortado e arrepiado, com terno preto, estava um gato, não um deus grego, fui até o céu e voltei com os comentários de Débora.
•        Débora - Está bonito né.
•        Eu -  Lindo até de mais – Disse olhando pra ele.
•        Débora - Nossa nem e pra tanto – Ela viu que eu estava viajando – Ei – me tirando do transe.
•        Eu - O que foi?
•        Mayara - Você está bem?
•        Eu - estou por quê?
•        Mayara - Então para de olhar o Rafael e vem dançar, porque a valsa vai começar.
Ela grudou em maus braços e fomos para o salão principal onde todos se posicionaram para dançar.
Começamos a dançar, eu todo desajeitado pisando nos pés dela toda hora, até o momento que teve a troca de casal, fiquei sem ninguém na hora e já estava de saída da pista até que uma mão me puxa e começamos a dançar.
•        Eu - Quem é?
•        Rafael - Não me reconhece mais – Falou tirando a máscara.
•        Eu - Rafael, nem te reconheci.
•        Rafael - Então que disser que estou lindo.
•        Eu - Aí convencido nada a ver - Falei deixando ele sozinho e indo em direção ao parquinho do clube.
Ele se aproxima com raiva e falou;
•        Rafael - Porque você está me ignorando? O Que eu te fiz
•        Eu - você, você aí deixa pra lá.
Ele chegando mais perto de mim – eu o que.
Meu coração disparou naquele momento, olhei nos olhos dele e me deu vontade de agarra-lo ali mesmo, mas me contive mesmo assim.
•        Eu - Nada me esquece, vai me atormentar até aqui também – tentei sair até que ele me puxa pelos braços por um instante nossos corpos se juntaram, ele aproxima sua boca da minha e mais uma vez desvio.
•        Rafael - Porra vai disser que você não está sentindo nada, porque eu sei que você está louco pra me beijar e – cochichou no meu ouvido – eu estou louco pra te beijar de novo – disse me beijando.
Não hora que ele me beijou o mundo parou novamente, me deu uma falta de ar terrível, mas eu me entreguei a ele como se nada e ninguém importassem se nos visse naquela situação.
Por incrível que pareça começou a chover, nos dessa vez fomos esperto corremos pra uma casinha que tinha em cima de um escorregador e ficamos por lá uns instantes até o momento que ele me empurra pelo escorregador.
•        Eu - Você está louco? Desce aqui que você está ferrado – Disse rindo pra ele
Ele desceu e começou a correr em direção as arvores eu fui correndo atrás dele nem me importei que estivesse me molhando e pior molhando meu celular afff.
Corríamos como duas crianças tomando banho de chuva, rodávamos e sempre rindo ele com aquele sorriso lindo dele não aguentei, lasquei um beijo mais foi o melhor beijo da minha vida, foi um beijo com paixão e ao mesmo tempo com tesão, ficamos nos beijando e nem percebemos que estávamos sendo observado.
•        A pessoa - Posso saber mais que porra e essa FELIPE – disse uma voz que eu reconhecera na hora.
•        Eu com os olhos arregalados – mã... Mã mãe


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Comentários


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renantridantas Comentou em 22/01/2022

Nossa hein

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faalves Comentou em 20/01/2022

Que td este conto muito bom. Caracas

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rotta10 Comentou em 20/01/2022

Uaaaaallll, e aí o que aconteceu

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rotta10 Comentou em 20/01/2022

Uaaaaallll, e aí o que aconteceu

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passivo3020 Comentou em 20/01/2022

Não sei se é verdadeiro ou ficticio mas está otimo parabéns pelo conto continue escrevendo e quando puder da uma lida nos meus




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu inimigo, meu amor verdadeiro capitulo 3

Codigo do conto:
193829

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/01/2022

Quant.de Votos:
14

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