DESCOBRINDO A SEXUALIDADE COM O MEU ENTEADO

Bom, meu nome é Catarina, essa história já tem alguns anos, na época eu tinha 31 anos e estava morando com um namorado (que vou chamar de William) de 40 anos, que tinha um filho (Lucas) de 20 anos. Só para conseguirem me visualizar: eu sou baixinha, devo medir cerca de 1,52, tenho os seios bem fartos, cintura marcada e pernas grossas, meu cabelo é cacheado e chega mais ou menos até a minha cintura, pele morena e olhos pretos. Eu sempre fui muito na minha, nunca tive grandes aventuras sexuais e nem nada do tipo, só o básico mesmo. Estava namorando o William há 5 anos, quando resolvemos ir morar juntos no meu apartamento.
Eu nunca tive qualquer interesse sexual em Lucas, que até aquele momento era um menino comum e né, MEU ENTEADO. Para não ser hipócrita, quando o conheci alguns trejeitos que me atraem muuuuito em um homem me chamaram muita atenção nele, o famoso malandro, que você não sabe se te quer ou quer tua bolsa kkk. Tudo começou no momento em que ele foi fazer um intercâmbio de 3 meses nos Estados Unidos e quando voltou era um homem totalmente diferente de quando fora para lá. Estava mais forte, másculo, as costas mais lindas que eu já vi em toda a minha vida (sou apaixonada por costas) e muito mais "adulto" do que eu me lembrava, mas sem perder aquele jeito muleque bandido que eu já achava um charme. Quando ele chegou de viagem, meu namorado foi buscá-lo no aeroporto e eu fiquei em casa terminando o almoço para recepcioná-lo. Estava tirando um pedaço de pernil do forno, quando ouvi o barulho da porta e logo em seguida o senti me abraçando por trás e me tirando do chão por alguns segundos "Caaaaath, voltei. Que saudade!" ele disse, quando eu me virei para abraçá-lo até tomei um susto daquela visão que estava parada em minha frente, ele estava muito diferente, foram só três meses mas que lhe renderam uns 5 anos de amadurecimento de gostosura. Depois de ficar alguns segundos parada o olhando quase que babando, ele me abraçou e eu senti meu corpo queimar de tanto tesão que senti naquele garoto. Fiquei confusa e não entendi direito o que eu senti naquele momento, então só segui em frente.

Naquele dia almoçamos juntos, assistimos um filme, conversamos sobre a viagem dele e a todo momento eu estava atônita olhando para aquele monumento na minha frente e tentando entender o que tinha acontecido durante o período em que ele esteve fora. William trabalhava a noite como segurança então, quando deu seu horário, pegou sua mochila e saiu. Ficamos eu e Lucas sentados no sofá terminando de assistir mais um episódio de uma série que estávamos vendo antes mesmo de ele ir viajar.

Quando percebi, Lucas havia dormido deitado no outro sofá e aí me dei ao luxo de prestar um pouco mais de atenção naquele homem. Ele era alto, tinha algo entre 1,80, 1,85, tinha os cabelos pretos bem aparados (com um degradê do lado sabe?), os braços fortes, cheios de veias e com algumas tatuagens tribais, estava sem camisa, então pude observar o seu lindo tanquinho bronzeado e todo definido, suas entradas eram magníficas e a bermuda que ele usava estava tão baixa, que eu quase podia ver sua virilha. Fiquei parada ao seu lado alguns segundos o admirando, até que tomei a coragem e decidi tocar o seu corpo, mesmo que por alguns segundos. Então passei levemente a mão pela sua barriga, desci para suas entradas e quando estava quase chegando em seu volume no shorts, ele se mexeu e eu, praticamente me joguei no sofá em que estava antes e fiquei encolhida por um tempo esperando alguma reação. Que não aconteceu! Resolvi ir tomar um banho pra ver se apagava esse fogo insuportável que eu estava. Enchi a banheira e me deitei nela relaxando o corpo e tentando eliminar esses pensamentos da minha cabeça. Para dar uma ajudinha, resolvi pegar o meu velho amigo chuveirinho e me divertir um pouco. Aquele jato quente de água tocando toda a minha buceta me deixou maluca, eu nunca tinha sentido tanto tesão me masturbando antes, eu gemia e dizia baixinho "Me fode Lucas, me fode". Foi uma questão de minutos até eu gozar duas vezes pensando no meu enteado, o problema foi que logo em seguida um soco de culpa me nocauteou e eu me senti suja e traidora. Resolvi terminar o banho e ir para o meu quarto logo, afinal quando eu acordasse meu namorado já estaria em casa.

No dia seguinte acordei, meu namorado estava ao meu lado dormindo, me levantei e fui até o banheiro ainda meio sonolenta, quando eu abro a porta do banheiro, quase caio para trás com o que vejo. Lucas estava acabando de sair do banho e, acredito que teve a mesma ideia que eu tive na noite anterior, pois estava com o seu pau totalmente ereto, tinha veias pulsantes por todo o seu comprimento, era moreno e grosso. Eu não pude acreditar no que estava vendo, fiquei atônita, parada por uns 3 ou 4 segundos, que pareceram horas olhando aquele membro balançando na minha frente. Só consegui sair desse transe quando Lucas, que até então não tinha me visto pois estava secando o rosto com a sua toalha, se assustou, gritou "Caaaath" e se cobriu com a toalha. Minha única reação foi fechar a porta e correr de volta para o meu quarto. Eu entrei no quarto ofegante, com um misto de tesão e susto, sentei no chão e fiquei ali alguns minutos respirando fundo e tentando me acalmar. Mas, já era tarde, eu estava completamente tomada por aquele tesão imenso e nada, ou quase nada, tiraria ele de mim. Eu sabia que Lucas tinha que ir para a aula de direção naquele dia, então eu fingi estar com enxaqueca e fiquei no quarto até o momento em que ele saiu, Eu não podia olhá-lo nos olhos, não agora.

Lucas passou a maior parte do dia na rua, no cursinho, depois visitando alguns amigos e só voltou para casa a noite, quando seu pai já tinha saído para trabalhar. Com a correria do meu dia, meu trabalho, curso, etc, eu esqueci o que tinha ocorrido de manhã, mas, tudo veio a tona de novo quando eu ouvi o barulho da porta abrindo e vi meu enteado entrando no apartamento. Era nítido que, tanto quanto eu, ele estava morto de vergonha de me olhar nos olhos. Entrou no apartamento me disse um 'Oi cath" beeem baixinho e foi para o seu quarto. Eu correspondi o oi, sem nem olhar em direção a ele e me mantive sentada em frente a televisão. Depois de alguns minutos ouvi o som do chuveiro sendo aberto "Ele vai tomar banho!" pensei e um sentimento incontrolável de, pelo menos olhar, aquela rola magnífica me invadiu e eu decidi verificar, só verificar, se ele tinha deixado a porta do banheiro destrancada. Para minha surpresa, quando cheguei na porta do banheiro, percebi que além de destrancada, ela estava entre aberta. Meu corpo queimou, minha barriga esfriou e eu senti minha buceta pedindo atenção. Passei em frente o banheiro, como se fosse para o meu quarto, que era a porta seguinte e depois, voltei pra frente do banheiro de novo para ver se conseguia ver alguma coisa. Quando coloquei meu rosto na porta quase derreti, ele estava escorado no espelho do banheiro, batendo uma e chamando baixinho POR MIM, por mim, como assim? Eu parei para analisar aquela cena totalmente afrodisíaca para mim: ele estava com os olhos fechados, a cabeça jogada para trás, com uma mão segurando a pia e a outra massageando aquele pau maravilhoso, ele gemia baixinho e dizia meu nome algumas vezes. Eu não pude acreditar naquela cena, ele estava batendo uma pensando em mim. Meu impulso foi maior do que meu discernimento, então minha atitude foi empurrar devagar a porta e deixar que ele me visse ali, parada de camisola olhando ávida por ele.

Quando ele me viu, se assustou ainda mais do que a primeira vez, se cobriu com a toalha de novo e só conseguia dizer "Por favor, não conta para o meu pai". Eu incorporei uma mulher decidida, forte, sensual, sexual e safada (que eu não era nem um pouco com William) e entrei no banheiro. Encostei minha mão no peito dele e falei no seu ouvido "Fica só entre a gente, tá bom?", ele meio confuso olhou pra mim sem entender o que viria a seguir e assentiu com a cabeça. Então, eu tirei a minha camisola e fiquei só de calcinha na frente dele. Naquele momento, eu senti ele me olhando com um misto de tesão e medo. Segurei em seu pescoço e dei um beijo suave em sua boca, que beijo delicioso aquele garoto tem, eu encostei meu corpo no dele, pude sentir ele suspirar e perceber a intensidade de sua ereção, peguei suas mãos que ainda estavam segurando a toalha em volta da cintura e as coloquei entre a minha cintura e minha bunda. Acho que nesse momento ele entendeu o que de fato estava acontecendo, porque foi aí que ele me segurou com força, apertou minha bunda e começou a me beijar como nunca ninguém tinha feito antes. Durante esse beijo, ele percorreu todo o meu corpo com suas mãos e sentiu cada pedacinho de mim. Eu, é claro, só me deliciava com aquelas carícias, até que voltei a mim e resolvi retribuir os carinhos, passei minha mão por todo o seu peito e fui descendo até chegar ao seu pau que estava praticamente explodindo de tesão. Quando ele sentiu minha mão tocando seu membro, gemeu baixinho e colocou a cabeça pra trás. Nesse momento eu me ajoelhei e fui lambendo cada pedacinho do seu pau, desde suas bolas, até a cabecinha, e só aí coloquei ele todinho em minha boca. Chupei, suguei, lambi e masturbei aquele mastro delicioso, enquanto também me tocava. Eu estava completamente molhada e tinha que revezar entre me tocar e não fazer nada, para não gozar tão rápido. Continuei nesse frenesi delicioso até que senti ele tocar em meus ombros e avisar que gozaria. Eu não sou exatamente a maior fã de que gozem na minha boca, mas o tesão estava tão surreal na hora que eu só confirmei com a cabeça e continuei chupando o seu pau. Ele gemeu, urrou e soltou todo o seu leitinho na minha boca, nesse momento eu intensifiquei minha masturbação e gozei junto com ele, gemendo com o pau dele ainda na minha boca eu deixei escorrer toda a sua porra pelo meu queixo, até cair sobre os meus peitos e fiquei ali, passando a língua em toda aquela porra e olhando para aquele homem delicioso que estava ofegante na minha frente. Depois de alguns segundos aproveitando aquele orgasmo, ele me olhou, me ajudou a levantar do chão e lavar o rosto. Eu mal havia terminado de me limpar, ele me puxou contra o seu corpo e começou a beijar minhas costas e passar a mão nos meus peitos ainda sujos com a sua porra. Quando estávamos nos preparando para iniciar o que seria o melhor sexo da minha vida, ouvimos o interfone tocar... Estávamos tão envoltos naquele tesão todo que quando o interfone tocou, sentimos toda a vergonha que era para termos sentido antes nos invadindo. Eu tomei a toalha da mão dele e saí correndo para atender. Meu corpo gelou dos pés à cabeça quando ouvi a voz do pai dele no interfone pedindo para que eu o lembrasse a senha para abrir o portão do prédio (que tinha sido trocada há alguns dias e GRAÇAS AO UNIVERSO ele ainda não havia decorado) falei alto "OI AMOR, A SENHA É 7805" com o intuito de que Lucas ouvisse, limpasse a bagunça que havíamos feito no banheiro e fosse para seu quarto. Pude ouvir quando ele saiu do banheiro com passos apressados e logo depois o 'buuum' da porta do seu quarto se fechando violentamente. Eu ainda estava descabelada, com o peito sujo de porra e totalmente nua, então corri para o banheiro e fingi que a banheira cheia era para mim. Alguns minutos depois meu marido entrou em casa e veio até o banheiro me dizer que estava se sentindo mal, por isso chegara mais cedo em casa. O misto de medo e tesão era tão grande em mim, que eu mal consegui ouvir o que ele disse depois, só o puxei para dentro da banheira de uniforme e tudo e praticamente o obriguei a me comer por 2 horas sem parar, só parando porque ele me implorou, já que estava se sentindo mal.

Enquanto transava com William, pude perceber que estávamos sendo observados por Lucas na porta do banheiro, que me olhava como um leão olha um cervo que está prestes a atacar. Aquilo só me dava mais tesão ainda, o pobre do meu namorado, sem entender nada daquele meu tesão todo e eu tentava mentir dizendo que era meu período fértil e por isso estava daquele jeito. Depois de horas transando com William no banheiro, ele foi para o quarto descansar e eu fui um pouco depois. No caminho até meu quarto fui parada por Lucas no meio do corredor, eu estava enrolada na toalha e só percebi sua presença quando senti suas mãos tocando a minha cintura e me encostando na parede com força, olhei assustada para a porta do meu quarto, que seguiu fechada e depois para Lucas, que estava mais sensual do que nunca, ele poderia me comer ali mesmo se não houvessem tantas coisas em jogo. Ele me deu um beijo suave nos lábios, disse "Você ainda vai ser minha daquele jeito. Você vai tirar a virgindade do seu enteadinho" e foi para o seu quarto. Eu fiquei parada no corredor por longos minutos, molhada (não só pela água da banheira) e totalmente trêmula de tesão.

Fui para o quarto e dormi mais uma noite pensando em Lucas e em como seria ser invadida por aquela rola deliciosa dele.

Esse foi apenas o início de muitos episódios eróticos que tivemos juntos durante os próximos 6 meses em que eu ainda fui namorada de seu pai.

Se quiserem, eu posso voltar e contar mais. Comenta aí o que achou ;)


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Comentários


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kasadokarentevotu Comentou em 21/01/2022

Gostei bastante parabéns

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andreian Comentou em 21/01/2022

Que conto delicioso, adorei.

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ativopassivo Comentou em 21/01/2022

Gozeis gostoso lendo eseu conto

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lucasemarcia Comentou em 20/01/2022

Maravilhoso! estamos em êxtase aqui! Votadíssimo

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ursoruivo82 Comentou em 20/01/2022

Muito bom conto gozei com ele

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casalbisexpa Comentou em 20/01/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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cathneves

Nome do conto:
DESCOBRINDO A SEXUALIDADE COM O MEU ENTEADO

Codigo do conto:
193849

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/01/2022

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31

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