Eu sempre gostei de ir trabalhar bem arrumada, para mim estar confortável não necessariamente tinha a ver com estar de qualquer jeito. Então sempre mantive meus uniformes bem ajustados no corpo, me maquiava (leve), alternava penteados nos meus cabelos e tudo mais. Então, sempre fui alvo dos olhares dos médicos, de outros enfermeiros e principalmente dos meus pacientes. Nesse dia, cheguei cedo no hospital, me troquei e fui para a ortopedia. Chegando lá, a enfermeira responsável pelo meu grupo distribuiu tarefas e me pediu para ajudar os pacientes no banho e lá fui eu, sala por sala. Quando estava quase terminando e já morrendo de dor nas costas de carregar um bando de marmanjo para o banho, entro em um dos quartos e me deparo com um Deus deitado na cama, que homem delicioso. Era mais velho, devia ter seus 40, 45 anos. Tinha o corpo malhado, mas não exagerado, os seus olhos eram azuis, tinha o cabelo preto, meio grisalho, barba grande meio grisalha também, era moreno claro e mesmo deitado na cama, era nitidamente bem alto. Seu nome era Valter! Mantive a postura ao entrar no quarto, mas quase derreti quando ouvi sua voz, que era grossa e parecia ser de um radialista.
- Oii, eu preciso muito tomar um banho, mas não consigo sozinho.
Só então que volto a mim e percebo que ele está com os dois braços enfaixados.
- O que houve seu Valter? - Pergunto tentando ser cordial.
- Não me chame de 'Seu Valter' você me dá mais uns 30 anos desse jeito.
Eu rio e continuamos conversando, ele conta que sofreu um acidente de moto e quebrou os dois pulsos, por isso estava ali.
- Vamos para o banho então - Digo.
- Me mandaram a pior enfermeira para me dar banho, né?
- Como assim? Porque? - Pergunto.
- Nada não, vamos.
Percebo o olhar e a fala maliciosos em seu rosto e sinto meu corpo queimar de tesão. Já no banheiro, ele tira com dificuldade o avental do hospital que vestia e me mostra por completo o corpo delicioso que ele tinha, as costas musculosas, sua bunda era redonda e deliciosamente desenhada, eu salivei. Tranquei a porta do banheiro, com ele de costas para mim indo até o chuveiro e me viro para ajudá-lo.
- Olha, o senhor vai ficar com os braços fora da água tá bom? Eu vou te ajudar a tomar banho, relaxa, eu faço isso todos os dias. (Tudo bem que não era todos os dias que eu via um monumento daquele, masssss tecnicamente não menti).
Coloquei as luvas, peguei o sabonete líquido e comecei a esfregar aquele homem. Comecei pelos braços, fui esfregando, passei para o pescoço, o peitoral, a barriga, as costas, quando cheguei na bunda, já sentia minha buceta encharcada de tanto tesão. Eu nunca tinha sentido aquilo, sempre fui extremamente profissional e neutra, mas aquele homem estava me tirando dos eixos.
Eu estava agachada lavando as costas de sua perna, quando ele virou de frente para mim e aquele membro enorme e querendo ficar duro ficou bem na direção do meu rosto. Senti um calafrio percorrer meu corpo todinho e fiquei paralisada por alguns segundos, ainda com as mãos na sua perna, olhando aquele membro que era enorme, grosso, cheio de veias e com a cabeça rosada tão perto de mim. Depois de voltar a mim, olhei pra cima disfarçadamente para ver se ele tinha percebido minha baba caindo, e ele olhava para cima, querendo rir e até meio sem graça. Eu voltei à mim, à profissional que eu deveria ser naquele momento e comecei a lavar seu membro, comecei pela virilha, esfregando de leve, lavei seu saco, dei um suspiro de leve tentando buscar ar e segurei em seu membro para lavar, quem me olhava de fora, via uma profissional banhando seu paciente, mas por dentro eu estava insana, louca de tesão e querendo enfiar aquele pau todinho na minha boca. Percebi que conforme eu lavava seu pau, ele ia se excitando e ele ia ficando duro nas minhas mãos. Mesmo estando com vergonha e medo de ser descoberta ali naquela situação, eu estava extremamente excitada e amando aquilo, então decidi continuar pra ver o que aconteceria. Olhei para cima devagar e percebi que ele estava amando, revirava os olhos devagar e colocava a cabeça para trás para que eu não visse sua cara de tesão.
Até que eu termino de lavar seu membro e me levanto, ficando de frente para ele, que quase que imediatamente me empurra com o seu peito em direção à parede, me prensando contra ela e o seu corpo molhado e me toma em um beijo quente, apaixonado, molhado e excitado. Eu me entrego totalmente e correspondo seu beijo. Seguro sua bunda deliciosa, que preenchia toda a minha mão e vou beijando seu pescoço, seu peitoral, seu pescoço e toda a extensão do seu corpo.
- Caralho doçura, queria tocar você, sentir esse corpo delicioso. Pena que não posso!
- Deixa que eu faço por você.
Vamos saindo do banheiro devagar, nos beijando, tranco a porta do quarto, que era privativo. Ele deita sobre a maca e eu, em pé mesmo ao seu lado, mato a minha vontade e soco aquele pau delicioso e enorme todinho na minha boca. Chupo, sugo e passo a língua por todo aquele mastro que estava pulsando, ele gemia baixinho, se contorcia na cama e me olhava ansiando pelo meu corpo. Eu chupei tanto aquele homem, fiquei uns bons minutos me deliciando com aquela rola, até que ele me avisa que quer gozar. Eu tiro seu pau da minha boca, tiro meu uniforme e ofereço meus peitos grandes e empinados para ele gozar, continuo chupando seu pau até sentir um jato de porra na minha garganta, tiro seu pau da boca e coloco entre meus peitos, sentindo sua porra me lavar todinha. Uma delícia!
Vou até o banheiro me lavar e quando volto completamente nua, vejo meu paciente incrédulo, até meio constrangido deitado na cama.
- Tá tudo bem? Quer parar?
Ele me olha parada nua em sua frente, com os cabelos que antes estavam presos, totalmente soltos e praticamente saliva, vejo seu pau pulsar de tesão e endurecer totalmente de novo.
- De jeito nenhum, quero chupar você todinha.
Sinto o fogo me invadir de novo e vou em direção a ele. Ele se deita bem para baixo da cama e eu sento sobre o seu rosto, praticamente dou um grito quando sinto sua língua invadir minha bucetinha, que chupada deliciosa desse homem, ele enfiava seu rosto todo na minha buceta e balançava de um lado para o outro, me fazendo gemer e ter que me segurar para não gritar. Depois de alguns minutos me chupando, sinto minha buceta esquentar ainda mais e eu explodo em um orgasmo delicioso na sua boca. Continuo ali, por alguns segundos roçando minha bucetinha toda encharcada em sua boca e nariz. Até que volto a mim, desço até meu rosto ficar de frente com o seu. Ele me beija, ainda com meu gosto em sua boca, seu rosto estava todo molhado com meu melzinho e ele lambia onde sua língua alcançava, tentando resgatar todo o meu gosto para a sua boca.
- Caralho, que buceta deliciosa que você tem. Eu queria muito tocá-la, sentir você, porra!
- Você quer me sentir? Pois você vai.
Encaixo o seu pau na entrada da minha bucetinha apertada, quente e encharcada e sento de uma vez só em seu pau. Ele solta um urro alto e seco, eu tapo sua boca com as mãos e praticamente entro em desespero com medo de alguém vir ver o que estava havendo. Meu corpo praticamente endureceu quando eu ouvi minha supervisora bater na porta e perguntar se estava tudo bem. Com a voz falha e totalmente trêmula, eu respondi "Está tudo bem Sam, estou trocando ele". "Ah, ok então." ela respondeu. Quando tirei a mão da boca dele, ele estava rindo da situação.
- Para de rir homem - falo rindo também - Podia ser demitida.
- Ninguém mandou eles me trazerem uma enfermeira deliciosa dessas para me dar banho, aí é pedir demais pra mim - Ele fala esticando o rosto para que eu o beije - Continua cuidando de mim vai? Estava tão gostoso.
Só aí eu me lembro do que estava acontecendo, e sinto seu pau pulsando dentro de mim. O fogo volta a me consumir e eu começo a sentar naquele pau grosso e gostoso. Vou sentando devagar, dando leves beijinhos em sua boca, gemendo em seu ouvido e ouvindo as putarias mais deliciosas do mundo. "Minha enfermeira putinha" "Senta no meu pau bem gostoso minha puta", eu delirava, gozei duas vezes sentando no pau dele. Ele gemia baixinho, chupava meus peitos, mordiscava meu mamilo e praticamente babava ao me ver sentando em seu pau, com meus peitos balançando e meus gemidos excitados.
- Deixa eu tentar comer você de quatro, deixa? Eu preciso ver esse cuzinho abertinho pra mim.
Eu debrucei na maca e ajudei ele a colocar o seu pau na minha bucetinha, escorei uma das pernas em cima da maca, deixando minha bucetinha e meu cuzinho totalmente abertinhos para ele. Que me penetrou e socou tudo dentro de mim como nunca, mesmo sem conseguir encostar em mim, ele se mexia com maestria e me penetrava profundamente, eu quase gritava com o tamanho daquela rola adentrando minha bucetinha, mas aguentei cada estocada e gozei outra vez no seu pau.
Pedi para que ele se sentasse na cama e ele o fez, então sentei no seu pau novamente e cavalguei, com ele sugando meus mamilo, urrando e implorando para gozar. Até que eu concordei e gozamos juntos, eu pela quinta vez. Ele gozou sugando meu peito, para não gritar ou gemer tão alto e eu senti a sua porra inundar minha buceta, sentia escorrer pela minha bunda de tanta porra que ele me deu. Ficamos ali, eu sentindo sua porra em mim e ele passando a língua nos meus peitos por alguns segundos, até que voltei a mim e saí de cima dele. A sua porra escorreu pelas minhas pernas. Voltamos para o banho, eu o lavei novamente. Chupei-o de novo, até ele jorrar seu leitinho todinho na minha boca, me vesti, refiz o penteado, beijei seus lábios devagar e ele me pediu:
- Por favor, antes de eu ir embora, vem aqui de novo? Eu quero comer essa bucetinha de novo antes de ir pra casa.
- Eu vou pensar no seu caso senhor Valter - falo fazendo doce e empinando minha bunda em sua direção, que tenta vir em minha direção com o corpo.
E saio do quarto como se nada tivesse acontecido.
Cheguei na sala de descanso e minha chefe estava lá, ela era minha amiga e me perguntou.
- Você estava dando para o seu Valter né sua safada?
- O que? Não - Respondi sem graça.
- Não mente Catarina - ela disse rindo - Aquele homem é delicioso e eu quis dar pra ele também, mas o seu Antônio me deixou tão cansada no 303 que eu não consegui nem ir até lá seduzi-lo.
Ela amava um velhinho e sempre dava, chupava ou se deixava chupar pelos velhinhos safados que a queriam do hospital.
- Ai mana, ele era tão gostoso, não aguentei.
- Qualquer dia podíamos brincar juntas com algum paciente, né?
Olhei assustada e excitada para ela, que entendeu meu consentimento. Veio até mim, me deu um beijo suave nos lábios, passou as mãos nos meus peitos apertando de leve e disse no meu ouvido "Um dia eu vou chupar esses peitos deliciosos seus" e saiu da sala. Fiquei ali parada alguns segundos até entender o que tinha acontecido e voltei a trabalhar ainda excitada.
Essa foi a primeira e última vez que vi aquele homem delicioso, já que naquele mesmo dia no fim da tarde ele teve alta e eu estava em atendimento, não pude me despedir. Mas depois ainda tive algumas aventuras com pacientes e com a minha supervisora naquele hospital, até acabar meu estágio.
Se quiserem, eu conto para vocês como foi a minha primeira vez com uma mulher (minha supervisora) e minha primeira suruba (no hospital mesmo).
Votadissimo
Perfeito, transar local trabalho arriscado, mas prazeroso, tesão total.
Delícia de conto
delicia demais
Paciente de sorte Só faltou a bundinha para ele.