Bem, essa história aconteceu quando eu era bem novo. Na época minha mãe trabalhava viajando e passava a semana toda fora. Ficava eu e meus dois irmãos em casa durante o dia, enquanto minha irmã trabalhava e só chegava a noite. Teve um dia que meu primo distante, chegou para fazer uma visita. Ele é um pouco mais velho que eu, mas na época a gente era bem mais novo. Hoje eu tenho 30 anos. Podemos chamá-lo de Gabriel. Ele herdou toda a beleza do pai dele que era meio índio e meio negro, junto com branco da mãe dele, deu uma cor que eu não consigo descrever, só sei que ele era gostoso demais, não precisava malhar, pois já era todo definido por natureza. Enfim, certo dia Gabriel chegou pra visitar meu irmão mais velho, eles se davam melhor por ter a mesma idade. Trouxe linguiça, cachaça e catuaba gelada. Eu nem sonhava em beber, mas depois com o cheiro do álcool e da farofa de linguiça, eu resolvi experimentar a cachaça, mas não gostei, tive que beber catuaba que era mais docinho. Logo eu já estava animado, já ficando alterado, começou a fazer calor. Logo já estava todo mundo bêbado. Meu irmão mais novo estava a escola, daí começamos a meio que brincar de luta, de correr e agarrar, mas tudo sem maldade. Acabamos jogando cartas de baralho na cama. Meu irmão mais velho não aguentou e dormiu em outra cama. Ficamos meu primo e eu jogando baralho. Ele até fez vários truques de cartas. No final ficamos jogando, até que eu percebi que ele tava roubando no jogo. Sem querer dei um soco no braço dele, no reflexo ele me deu um chute. Retribuí o chute, e ele avançou pra cima de mim. Logo eu fiquei de costas pra ele na cama protegendo o rosto (aprendi umas técnicas de defesas contra feras) e ele me dando socos nas costas, porém não estava batendo pra machucar, mas ele era bem maior que eu, mais velho e mais forte. Ele em cima de mim, e eu todo empinando sentindo o cheiro do perfume dele junto com suor e álcool. Num impulso eu tirei uma mão do rosto e ela foi direta no saco dele, parece até que foi guiada por energias da safadeza. Só sei que minha mão foi parar no saco dele, eu não apertei forte porque sei que dói, mas segurei com vontade pra ele sentir que eu poderia apertar, só que aí começa o prazer, nesse momento eu pude sentir o pau dele ficando duro. Noutro instinto de safadeza, resolvi agarrar o pau dele por cima do calção. Tudo isso com eu de costas, com a cara na cama e ele em cima de mim como se quisesse dominar a fera pra coitar. Eu então me virei e ele falou: "Sai fora", Porque enquanto eu virava, ele sentiu meu piruzinho duro roçar no bundão que ele tinha. Quando me virei fui direto olhar para o short dele e ver se ele ainda tava ereto, e tava. Péssima hora pra parar a briga, até que eu tava gostando. Daí comecei a implicar com ele, tipo só pra ele cair em cima de mim de novo, e deu certo. Daí eu peguei novamente no pau dele que tava feito rocha. Desta vez demorei mais pra soltar, ele tirou minha mão, e eu botei de novo. Até que ele deixou eu brincar por alguns segundos, antes de botar pra fora. Era o pau mais bonito que já vi, não era grande, nem pequeno demais. Ele então começou a roçar aquela rola nas minhas costas falando palavras em inglês. Eu virei, então ele começou a esfregar o pau na minha cara, e usar as mãos fazendo movimentos circulares. O pau foi no meu olho, no nariz, no ouvido, e então ele ficou passando pelos meus lábios, até que enfiou na minha boca. Eu nunca tinha chupado uma rola, então não sabia muito o que fazer, então ele dizia baixinho: chupa gostoso, imagina que é um sorvete e você começa pela cabecinha. Não sei se foi a catuaba ou o que for, mas naquele momento meu corpo parecia que iria incendiar, eu gozei sem nem tocar no meu piruzinho. Ele nem percebeu, só sei que mesmo assim continuei aceso e chupando aquele doido. Daí ele tirou da minha boca e ficou esfregando na minha cara, foi aí que eu senti um vapor quente "espirrando" do pau dele, direto no meu olho, então percebi que ele gozaria. Foi num instinto, meu olho fechou bem na hora da jatada de porra. Ainda pude ver o leite saindo pelo buraquinho do pau dele em direção ao meu olho esquerdo, por pouco não cai dentro. Ele então se vestiu e foi pra casa. Desde então demorou um tempo para aparecer, ele nunca comentou no assunto, nunca mais aconteceu. Só sei que na época foi uma das minhas primeiras experiências. Eu tinha um caderno onde escrevia todas as minhas vivências sexuais. Essa história estava nele, mesmo que com palavras diferentes. No próximo conto vou falar sobre o dia em que eu fui passivo pela primeira vez. Pois sou ativo. Me adiciona aí pra saber como foi.
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