Essa história aconteceu no meu último ano na escola. Eu tinha um amigo chamado Marcos, mas antes de sermos amigos, éramos rivais. Sempre estudei na mesma escola, e ele só apareceu por lá quando a gente fazia o 2º ano. Marquinhos era o tipo de cara que se achava. Vivia fazendo piadas e ria de tudo. O tempo todo estava zoando alguém. Muito imperativo, tacava quase tudo que tivesse na mão. Acho que ele deveria ter algum problema de imperatividade. Pois bem, eis que Marcos era o mais alto da sala, senão o mais alto da escola. Vivia ficando com meninas nos corredores. Era do tipo que ficava dando em cima das meninas na maior cara de pau. Tudo isso pra esconder quem ele era. Mas o meu gaydar não falha. Eu sabia que aquela cena toda era pra esconder a borboleta que tinha dentro dele. Ainda no 2° ano eu tinha uma namorada (pois sou bi), e eu soube que, numa "brincadeira" ele beijou ela a força. Fiquei ainda mais com raiva dele. Mas não fui tirar satisfação, pois sabia que não ia fazer diferença. Eis que no 3° ano o cara pegou a mesma sala que eu. Pronto, foi aí que ele começou a pegar no meu pé. Todo dia ele zoava comigo, porém somente com palavras. Na metade do ano a gente já tinha virado amigo. Todo trabalho ele queria fazer grupo ou par comigo (eu era nerd) e ele um bebezão que ria de tudo, porém o sorriso dele era a coisa mais linda. Eu até tinha raiva, mas também inveja, pois ele era gostoso demais. Com o passar dos dias ele ganhou mais corpo, e a Calça marcava sua bunda e seu pau. Pelo menos eu não sabia que aquele volume todo era de dote ou de de saco, até que um dia eu descobri da melhor fora possível. Antes disso, nossa intimidade foi aumentando. Nessa época eu jogava futebol na quadra só pra poder ir tomar banho no vestiário e ver bundas e rolas molhadas. Mas ele não jogava. Com o tempo eu pude perceber que ele realmente era imperativo, pois nos dias bons, ele era até calmo demais. Mas tinha dias que ele me causava vergonha, pois do nada ele chegava e sentava no meu colo e ficava pulando e imitando gemidos de pornô. Eu ficava com ódio, não dava tempo nem de sentir tesão. Num belo dia frio a professora de Português faltou. Mesmo assim a coordenadora passou atividade no livro, mas a sala ficou sem supervisão. Não dava pra estudar, Marquinhos plantou o terror e começou uma guerra de bola de papel. Eu saí da sala e fui ao banheiro. Quando tava voltando, vi ele indo em direção à quadra, então perguntei pra onde ele estava indo. Ele falou que ia fumar na segunda quadra, onde tinha um campinho de areia. Segui ele até lá, pois nessa época eu fumava de vez em quando. Chegamos na segunda quadra onde quase ninguém vai, pois não tem cobertura. Ele acendeu o cigarro e dividiu comigo. Depois que acabou ele acendeu um cigarro diferenciado. Foi a primeira vez que experimentei algo ilegal. Depois de uns minutos eu já tava nas alturas. Fiquei logo nervoso, com uma sensação de calor e uns calafrios. Marquinhos começou a falar ainda mais. Eu ria feito um bobo das piadas sem graça dele. Nesse instante ele ficou totalmente diferente. Começou a tirar umas brincadeiras que era moda aqui na minha cidade. Você fala: "olha o carro do ovo", e passa a mão de leve no saco dos outros caras. (brincadeira saudável entre os adolescentes e jovens daquela época) Eis que ele fala: olha o carro do ovo Mas num instinto, eu esquivei, ele não chegou a me tocar. Então retribui dizendo: olha o carro do leite. Só que eu consegui tocar e passei a mão no volume dele. Ele começou a rir. E continuou brincando: olha o carro do sorvete Mas desta vez eu deixei ele tocar. Toda aquela brincadeira tava fazendo meu corpo ferver. Eu queria provocar até a brincadeira subir de nível. A gente tava detrás da arquibancada, onde tinha um corredor que dava acesso aos vestiários. Marquinhos acendeu outro cigarro e ficou uns segundos sem falar nada. Então eu fingi que ia olhar por cima da arquibancada pra ver e vinha alguém, só pra ficar de costas pra ele e provocar ainda mais. Fiquei esperando ele dizer: olha o carro do leite, mas ele deu um tapão na minha bunda que doeu um pouco. Eu não disse nada, até que ele deu outro tapão no mesmo lugar, desta vez doeu mais. Então eu falei: ai filho da puta. Mas antes de me virar ele me imobilizou por trás. Eu fiquei fingindo que queria me soltar, mas tava adorando sentir o volume dele nas minhas costas. Mesmo se eu quisesse me soltar, não ia dar certo, pois ele era maior e mais forte que eu. Fiquei me mexendo fingindo que queria sair, e ele me apertando mais forte, começou a morder meu ombro. Aquela mordida poderia ter me machucado, se não fosse a farda. Empurrei ele contra a parede, mas sem forçar muito pra não causar um acidente. Ele soltou meu ombro e começou a rir. Parei de empurrar ele, e fiquei uns segundos desfrutando o volume dele que aumentou. Então ele me soltou e continuou escorado na parede. Meu pau tava pulsando na calça. Eu achei que teria que bater uma depois pra me aliviar, mas nem foi preciso. Marquinhos também tava com um volumão estourando na sua calça apertada. Então mais uma vez passei a mão no volume dele, mas dessa vez ele ficou parado com o cigarro na boca e soltando a fumaça. Eis que eu ataquei novamente e ele deixou. Fiquei passando a mão na rola dele, e ele parado encostado na parede. Resolvi abrir seu zíper, mas ele segurou minha mão dizendo não. Eu sabia que ele queria, só precisava insistir de novo. Foi o que aconteceu. Ele deixou o abrir o zíper e o pau dele saltou pra fora. Um senhor cacete. Bem gordinho e babão. Apertei com vontade e a boca começou a salivar, mas eu não tava com coragem de cair de boca. Enquanto tocava uma pra ele, enfiei a mão na minha calça e fiquei brincando com meu pau. Aí ele falou: vai bota, pra fora. Eu botei. Então ele tirou minha mão do meu pau e ficou tocando, me punhetando. Ficamos ali por uns segundos, eu tava quase gozando, tirei a mão dele e me ajoelhei e caí de boca. Ele soltou um suspiro longo forte e puxou meu cabelo enquanto eu chupava a cabecinha do seu pau. Ele tirou a calça até metade das pernas e eu pude mamar e apertar sua bunda gostosa. Então ele me puxa novamente pelos cabelos e me beija com muita vontade. Enquanto me beijava ficava roçando a rola na minha barriga. Chupava minha língua com vontade, desceu e chupou meu pescoço, meu pau pulsava e eu sentia o dele latejando. Até que ele sobe minha farda e tenta morder minha barriga. Botei ele logo pra mamar. Ele sugou meu pau, botou minhas duas bolas na boca. Eu quase gozei na boca dele. Não demorou nem 5 minutos, eu já não aguentava mais. Tirei a cabeça dele do meu pau e gozei gostoso. E ele também já tava gozando. Limpei meu pau com papel higiênico enquanto Marcos lavava o dele com sabonete líquido. Eu deixei o pau dele todo babado. Desde esse dia eu comecei a ir pra casa dele pra dormir lá, e a gente se chupava direto. Até que foram falar pra mãe que eu só ia pra lá pra gente se pegar. A mãe dele também foi avisada. Até hoje não sei quem foi fazer fofoca. Minha mãe veio conversar comigo, mas eu tive que mentir. A história se espalhou entre os nossos amigos. Logo ele foi transferido pro turno da noite pra terminar o ano, e eu parei de visitar. Com o tempo a gente foi se afastando. Ainda soube de uma história que um amigo me contou que deu pra ele, mesmo ele namorando a prima desse meu amigo. Hoje em dia não sei o seu paradeiro. Achei melhor não ir atrás. Mas sinto saudades daquele maluco. Saudade do meu "boneco de Olinda", meu gigante.
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Gente, só corrigindo ali esse conto que eu postei. Lá eu disse a palavra "imperativo" que tem outro significado, mas o certo é HIPERATIVO. Recebei alguns comentários fazendo a correção. Não sou conhecedor de todas as palavras e seus significados. Talvez eu cometa erros parecidos novamente.