Festa de casados

Acertamos com mais dois casais para passarmos o carnaval em m hotel eco turístico.
Na verdade uma pousada, com piscinas e área de churrascos.
Num quiosque ligamos o som, marchinhas e músicas de carnavais. A pousada forneceu todo o material para fazermos nós mesmos o churrasco. Com um barrir de chop a disposição.
Bebemos desde cedo. Até tarde da noite. Eu e as amigas mulheres dos machos que não paravam de beber. Já estavam trêbados. Falando bobagens e besteiras. Resolvemos sair e ir para nossas suítes. Meu marido falou alto: deixa a porta destrancada que não estou com a chave, sei que você vai dormir. Realmente desmaiei.
Nem vi quem me comeu porque acordei sem calcinha e a buceta cheia de porra.
Olhei para o lado da cama, Carlos não estava. Poxa, 3 horas da manhã. Deve ter desmaiado no quiosque ou no caminho.
Fiquei curiosa, quem me comeu? Lembro vagamente de alguém abrindo minhas pernas. Deixei rolar porque achei que eta o Carlos. E não foi só um, porque logo depois outro ter enfiado em mim. Será que?
Pode ser os amigos nossos, sabendo da porta aberta ou o garçom da pousada. Não comentei com Carlos para não ter briga nem ciúmes.
Tomei um banho e vesti um short e fui procurar meu marido.
Estava deitado no chão do quiosque, os companheiros de gole dele forraram o piso e puseram um encosto de cabeça, sozinho. Ainda bem que estava calor. Custei leva-lo para o quarto.