Muito tempo passou sem ver e reencontrar minha madrinha. Casei, tive filhos. O trabalho longe fez com que afastasse das pessoas que gostava.
Fiquei sabendo que minha madrinha, que muito me ajudou, ajudou minha mãe na criação. Eu gostava muito dela. Por motivos de procurar meio de vida me mudei.
Quando fiquei sabendo que ela estava muito deprimida e triste, havia perdido o marido. Morava só. Fui visita-la. Quando já fazia 1 ano que estava viúva.
Quando cheguei, fiz uma surpresa para ela. Quase não me reconheceu. Abraçamos e por muito tempo ficamos chorando de emoção no ombro de cada um de nós.
Madrinha Germana, me acolheu como nunca havia tido uma atenção como aquela.
Quando falei que iria pernoitar e somente no dia seguinte voltaria. Ela levantou da poltrona e puxou pelas mãos para conhecer seus aposentos. E me mostrou onde eu iria dormir.
Jantamos, apenas nós dois. Ela muito zelosa comigo. Me entregou uma toalha e foi comigo até o banheiro.
Depois do banho coloquei uma bermuda e fui para a sala. Onde ela estava.
Me pediu licença dizendo que agora ela iria tomar seu banho. Dá sala vê a entrada do banheiro. Um apartamento pequeno de um banho só.
Foi uma surpresa para mim ver ela passar nua, do quarto para o banho. Um corpão. Um monte de pelos cobrindo a xana. Naturalmente ela entrou no banho.
Com meus botões: pensei: nossa minha madrinha está enxuta. Será que não transa há quanto tempo? Como pode? Fiquei na minha.
Fiquei atento para a saída dela do banho. Enrolada numa toalha escondia os peitos e mostrava as coxas. Ela olhou e me viu olhando para ela. Sorriu.
Entrou no quarto, demorou. Saiu muito perfumada, vestindo uma camisola de tecido transparente com botões na frente aparecendo a barriga e sua calcinha. Nossa um tesão de mulher.
Em frente a TV numa poltrona de um lugar só eu estava. Ela assentou em frente noutra.
Elogiei seu corpo e seu perfume. Ela sorriu. É pelo prazer de revê-lo _ quanto tempo. Te dei banho. Mamadeira e trocava você. Um garoto lindo. O filho que não tive. Fiquei corado de vergonha. Perguntei como estava sua rotina. Ela gaguejou e falou: muito solitária e carente. Após a morte do Sergio, que não era um bom homem.
Só pensava em dinheiro. Carinho nunca. Mas não quero falar desse passado. Quero saber como ser feliz e alegre como você. Falou ela.
Nessa altura eu já enxergava sua calcinha e imaginava lamber aquela doçura.
Levantei e pedi suas mãos. De frente _ ela me deu. Levantei a e desliguei a TV. Naturalmente abracei seu pescoço e caminhei para o quarto. O seu. Em pé, olhando nos seus olhos, falei: você é muito gostosa. Saiba aproveitar. Tira proveito. Tenha prazer. Sinta você mesma.
Dei um beijo na sua boca. Apertei seu corpo no meu. Ela aceitou.
Levantei sua camisola e apalpei sua bunda. Ela fechou os olhos e não soltava de minha boca. Passei a mão entre suas coxas. Ela gemeu.
Retirei totalmente sua camisola peguei nos seus peitos . Coloquei a boca em cada um. Desci a boca pela barriga. Depois entre suas pernas. Afastei a calcinha. Desci até os pés. Aquele perfume vaginal, me deixou louco. Meu pau estava estourando a bermuda.
Fiquei de pé me livrei de toda roupa e abracei forte seu corpo, encostando o meu pau.
Beijei sua boca e pedi para deitarmos. Naturalmente ela abriu as pernas. Passei a mão estava encharcada.
Com o rosto procurei sua vulva. Dei uma lambida e chupei seu clitóris. Depois fui por cima e beijei sua boca.
Meu pau entrou fácil naquela bucetinha carente. Ela gemeu e falou que estava muito gostoso.
Me chamou de gostoso. Me falou: por favor: me faça ter prazer. Esta gostoso, me espera.
Pedi para enlaçar as pernas em mim. Meu pau entrou fundo. Parei de movimentar. Deixei só ela.
De repente ela gritou e gozou intensamente.
Ficou toda molhada de suor.
Beijei sua boca e falei: você é gostosa demais. Vou gozar. Ela falou: me enche de gozo, vai. Acelerei e jorrei dentro dela.
Na despedida ela chorou e pediu para voltar rápido.
Me separei de minha mulher e voltei para morar com minha madrinha. Ela com 50 anos e eu com 38.
Minha felicidade voltou.