Assim é dona Silvana. Ela me chamou na loja do marido, faço de tudo na loja. Motorista, entregas etc...
Me chamou para buscar para ela umas compras feitas. No outro dia ela ia viajar para encontrar com o marido que já estava esperando em Buenos Aires.
Já tinha encarado sua bunda e aquela racha. Quando vestia uma calça de ginástica. Notei também que ela me olhava desejosa no meu volume.
Quando cheguei com as compras, a danada parece que estava planejando. Veio atender a porta embrulhada numa toalha. Disse que estava preparando para entrar no banho. Arrepiei com a surpresa daquelas pernas. Quase aparecia a vulva.
Ela pediu para colocar sobre a cama as sacolas e uma mala nova. Pediu para esperar para ajudá-la pegar umas coisas no maleiro do guarda roupa.
Falou: Marquinho, assim ela me chama, vai lá no quartinho da empregada e pega a escada.
Posicionei a escada para subir. Dona Silvana falou para deixar ela ver o que tinha lá em cima.
Bendito Deus! Ela subiu enrolada na toalha. Sem nada por baixo. Olhei para cima, segurando a escada. Aquela buceta de pelos negros. O grelho até aparecia.
Não aguentei, apalpei o pau e abri o zíper. Que visual maravilhoso.
Ela pegou chapéu, caixas de sapatos e pedia para eu pegar.
Coloquei a jamanta para fora. Durona. Sou avantajado. Quando ela foi descer, coloquei a cabeça entre suas pernas. Falei para ai dona Silvana. Encostei o rosto e nariz na sua vulva. Ela falou: Nossa Marquinho você é tarado? Falei: vai desculpar dona Silvana não aguentei ver essa delicia. Deixa eu sentir seu aroma. Deve ser uma delícia.
A danada levantou uma das pernas e falou: pode cheirar a vontade. Passei a língua na abertura.
Desceu da escada viu minha situação, falou: vem cá: deitou e abriu as pernas.
Me livrei da roupa e fui para cima dela. Dei uma lambida na sua buceta, já estava bem lubrificada. De joelhos guiei a tora na entrada e forcei. Foi entrando deslizando. Ela gemeu. Movimentei calmamente para ela sentir. Queria ver ela gozar. Ter orgasmo.
Silvana fechou os olhos e gemia baixinho. Ai – ai – ui – ui – gostoso – gostoso – falava ela. Vou gozar. Afundei o pau e parei lá dentro,. Ouvi seu gemido de gostoso.
Dona Silvana disse: já fiz, pode fazer. Acelerei e gozei dentro dela.
Falei no seu ouvido: A senhora é deliciosa. Quando quiser é só me falar.
Viagem com Deus. Aproveite bem.
Voltei para a loja.