...CONTINUAÇÃO Não aguentei e caí de boca em seu caralho que ainda estava duro. Agarrei-o com minha mão direita aquele caralho grosso e duro, muito duro igual um cacete de madeira e eu o sentia a latejar em minha mão, meus dedos sentiam a corrente de sangue se mover pelas veias grossas daquele seu cacete. Fiquei então de quatro no estofado, abri minhas pernas por sobre o seu corpo, deixando o meu cu virado para a sua cara enquanto segurando sua pila virilmente endurecida atolei-a todinha em minha boca morna. Comecei a fazer a chupetinha mais deliciosa da minha vida. Eu chupava aquele caralho imenso e endurecido atolando todinho em minha boca, e era delicioso sentir ele a deslizar sobre minha língua e eu gritei: - Aí, professor, eu quero o seu esporro quente todinho em minha cara. - Esporra, meu professor! - Esporra com violência vai! - Enche a minha cara dessa sua porra quente , professor! A ouvir esses meus gritos desejosos ele encheu de tapa o meu cu que já ardia sob o peso da sua mão. Mas era uma ardência gostosa que deixava a minha carne dormente, a formigar, e quente, pegando fogo, mais fogo do que o que eu sentia arder dentro de mim. De repente o professor meteu a sua cara todinha no meio das minhas pernas arreganhadas e passou a lamber e a chupar a minha cona. Era delicioso eu sentir seus lábios grossos lamberem e pressionarem meus grandes lábios e meus pequenos lábios, me lambuzando todo com sua língua morna e úmida, e enquanto isso eu chupava o seu delicioso caralho e podia sentir que ele estava a ponto de gozar quando eu comecei a lamber só a cabecinha do seu pau e a fazer movimentos circulares com minha língua e terminei por enfiar seu caralho todinho em minha garganta, até que ele puxou meus cabelos com força para trás e num jorro imenso encheu a minha cara com aquele seu lente quente. Foi delicioso sentir o seu caralho a dar tremidinhas e a esporrar seu néctar sobre minha cara. Delícia de sensação. Comecei a passar minhas mãos espalhando todo aquele leite pela minha cara, pelas minhas mamas, me lambuzando toda com a delícia daquele homem tão especial para mim. De repente o professor puxa mais vez meus cabelos, como se puxasse as crinas de uma égua em que ele montava, até que eu gritei: - Vai, me fode mais, me fode gostoso, professor! Nisso ele saiu debaixo de mim, me deixou ainda de quatro, puxou violentamente minhas ancas contra o seu corpo, esbofeteou minhas nádegas que ardiam como pimentas, me chamou de devassa e começou a me instigar: - Sua devassa, você que foder gostoso é? Eu gritei: - Sim, sim, me fode gostoso, professor! E ele falava com aquela sua voz calma, segura e firme: - Vou te arrebentar todinha com esse meu caralho que sempre foi louco por você, sua putinha gostosa! Sabia que você é gostosa? Muito gostosa, sabia? E eu dizia: - Vai professor! Adoro ouvir isso! Me fode gostoso! Ele continuava: - Você é o meu maior tesão, é a delícia da minha vida. Você sabia disso sua louca? E enfiou um tapa no forte no meu cu, mordeu minhas costas e sem eu esperar enfiou sua vara dura todinha no meu cu, assim, de vez. Eu gritei de dor e de prazer ao mesmo tempo. E quanto mais ele enfiava o seu caralho em meu cu, mais ele empurrava minha cabeça contra a almofada, e eu fiquei alí com a cara imprensada na almofada pressionada por suas mão firmes e fortes, com o cu pra cima enquanto ele deitava a vara em mim e fazia aquele chiados gostosos sussurrando: - Aí delicia, você é uma delícia, uma delícia de mulher! - Eu te quero, eu te desejo desde sempre. - Você é tudo o que mais me acende e me provoca, sabia? E continuava a falar sussurrante: - É delicioso te foder, você é o fogo que eu preciso, o que esquenta as minhas noites e agora eu quero que me queime, que me queime todinho. - Me queima sua putinha safada, sua pervertida, eu amo a tua tara, o teu gozo. Amo esse teu fogo! E eu gritava: - Isso professor, me fode. - Eu sou sua putinha sim, mas só sua! De mais ninguém eu sou assim. -Só você me tem assim! - Me come toda, me fode toda! - Eu sou tua, só tua putinha safada. – Só tua assim! Na realidade só para ele eu me mostrava assim. Isso desde quando era sua aluna. Para meu marido nunca, pois ele jamais foi capaz de despertar o meu lado loba, o meu lado safado, selvagem, pervertido. Era como se eu tivesse dupla identidade: Para a sociedade e para o meu marido, e amigos, eu era uma pessoa exemplar, religiosa, recatada, e para o professor eu era uma MULHER. Sim uma mulher plena, sem máscaras. Uma mulher com vontades, com desejos, uma mulher com corpo e não apenas alma. Para o professor eu era uma mulher desejável, quente, fogosa, gostosa, bonita, cheia de sexualidade e desejos, fantasias até. E isso me preenchia, isso me bastava, e eu não me importava de levar essa vida dúbia, desde que ninguém soubesse dessa minha “identidade” secreta, só o meu Mestre de sempre, o meu querido professor. E foi então quando todas essas coisas se passavam em minha cabeça que eu senti o seu jorro quente me melar por dentro. Senti bem nas entranhas das minhas tripas o seu leite morno bater em minhas carnes, enquanto ele diminuía a velocidade com que me socava com aquela sua vara deliciosa. Depois do seu gozo esplendoroso ele caiu deitado ao meu lado, me puxou para cima do seu corpo e começou a acariciar meus cabelos, a olhar com ternura dentro dos meus olhos, enquanto me acariciava toda, até que dormimos de cansaço.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.