EU SOU A CEIA-2 (FINAL)

... CONTINUAÇÃO
Depois de nos vestirmos, eu e meu esposo tomamos um táxi e fomos ao centro cultural da cidade, conhecer um pouco o vilarejo e procurar um bom restaurante para cearmos.
Na ceia, meu esposo se fartava e se entupia de vinho. A felicidade dele era notória em estar longe do seu trabalho a comer e beber à vontade, sem se preocupar com a hora.
Deixei ele se empanturrar com tudo e beber mais que uma raposa, enquanto eu me continha e era bem mais moderada, resistindo às suas insistências, sob a desculpa que eu estava um pouco indisposta. Mas na verdade eu já estava era maquinando na minha mente uma escapadela de madrugada enquanto meu marido capotava na cama entupido de vinho e comida, pois quando assim ele come e bebe, quando deita ele praticamente hiberna.
E assim foi feito. Horas depois para levá-lo de táxi até ao hotel e de lá até a nossa cama eu tive que contar com ajuda. Primeiro do motorista e depois do serviçal do hotel.
Após certificar-me que ele estava a dormir pesadamente, tomei um rápido banho, passei no corpo uma loção hidratante com o cheiro que o meu amor, meu eterno professor, adora. Peguei um maço de cigarros e um isqueiro, para ter um álibi caso acontecesse o improvável dele se acordar me procurando. Com os cigarros e isqueiro eu poderia justificar a ausência dizendo que tinha saído para acender um fumo.
Planejei tudo com perfeição. Perto da meia-noite, enquanto ainda estava no restaurante com meu esposo, assistindo ele se empanturrar, fiquei mexendo ao celular e passei uma mensagem para o outro homem da minha vida, meu amigo, meu amante, meu professor, enviando a ele um clip musical da cantora Ana Carolina cantando a música: "Nua".   Ele com certeza iria ouvir mais de uma vez, se deleitar com a beleza da música, mas jamais iria suspeitar que ela era a minha inspiração para o que eu faria essa madrugada.
Assim, por volta das duas e pouco da manhã eu me despi completamente me enrolei em um cobertor, peguei o maço de cigarros e o isqueiro e fui de pontinha de pé, corredor à fora em busca do quarto do professor.
O plano era tocar a campainha do seu quarto e quando ele pensasse que era algum serviço do hotel ou emergência e assim fosse abrir a porta, ao sentir o barulho da maçaneta eu já jogaria o cobertor ao chão e já estaria à sua porta, completamente nua, como a canção da Ana Carolina. E assim eu fiz.
Toquei várias vezes, até que, quando ele abriu a porta, puto de raiva, eu estava ali na sua porta nua em pelo em plena madrugada.
Ele emudeceu e ficou travado segurando a porta, de boca aberta, assustado e me admirando nua, até que, quando recobrou os sentidos, exclamou: - você não tem juízo? Me puxou então para dentro, apanhou o lençol do chão, fechou a porta e eu imediatamente acendi a luz e corri para cima da sua cama. Subi e fiquei sensualizando, a dançar lascivamente e a cantarolar a música de Ana Carolina, “Nua”.
Os olhos dele brilhavam como os de uma criança quando ganha um presente. Eu virei as costas para ele, abri as pernas e inclinei meu tronco para baixo a fim de que ele visse minhas nádegas bem abertas e aquela cona que ele adora e chama de flor. E foi aí que ele não se conteve e partiu pra cima.
Começou dando um beijo grego delicioso seguido de um tapa ardente na minha nádega que formigava com a força do seu tabefe. Se eu já estava me excitando eu fiquei ainda mais. Sorri pra ele e disse: - Já é amanhã e eu não gosto de ficar devendo, vou te pagar cada centavo. Empurrei ele na cama deixando-o sentado enquanto eu permanecia em pé na cama. Cheguei bem perto dele, abri as pernas e me pus bem em cima da sua cabeça.
Ele com suas mãos grandes atracou minhas coxas e passou a lamber a minha cona. Deixou-me toda molhadinha enquanto chupava cada beirada. Inclinou a cabeça mais para trás, arreganhou o meu cu e começou a lambe-lo com sua língua úmida e morna. Eu já estava super excitada. Toda molhadinha e acesa eu fiquei quando ele tremia sua língua na portinha do meu cu.
Comecei a falar: - Vem garanhão, vem. –Meu tesão, meu homem, vem me foder gostoso com esse teu pau duro que é louco de desejo por mim. Vem! – Eu sei que tu me queres! – Vem, me chama de sua putinha, diz que sou deliciosa, que tu me queres. Vem!
Parece que eu tinha ateado fogo em um paiol, pois ele depressa se levantou ofegante, tirou seus trajes e também subiu na cama a me beijar, me acariciar todinha; me cheirar e me lamber. E era delicioso sentir aquele seu caralho hirto a roçar nas minhas coxas, nas minhas costas.
Deitou-me então na cama, abriu minhas pernas e novamente caiu de boca em minha cona que latejava gritando por sua vara deliciosa.
Já sem controlar eu comecei a gritar: - Vai, mete! Mete! – Bota todinha essa vara dentro de mim. Eu quero sentir, bota logo. Mete bem fundo, vai.
Daí ele deu uma estocada violenta que eu senti o seu caralho bater na boca do meu útero. Começou a meter com força, a me beijar e puxar meus cabelos, alternando com alguns tapas na minha cara, e eu já toda em brasa. Ele socou, socou, socou bem fundo dentro de mim, eu gemia e mordia o lençol para não gritar, até que ele num ímpeto me deitou de bruços, puxou meus cabelos a me chamar de vadia e eu a responder: - Sim, sou sua vadia sim, mas só sua.
Ele começou a esbofetear minhas nádegas e puxar meus cabelos e eu super excitada até que ele meteu de novo por trás, enquanto puxava meus cabelos e me estapeava o cu. E eu estava toda elétrica sentindo aquele homem delicioso e que sempre foi louco de desejos por mim, me foder assim com tanta força. Os movimentos começaram a ficar mais rápidos até que eu gozei, e quase eu gritava.
Como ele ainda não tinha gozado, ele me colocou pra cima de novo e começou a mamar em meus peitos. Chupava sofregamente, apertava minhas mamas cheio de tesão, até que aqueles apertos e chupadas em meus peitos começaram a me excitar de novo. E aí fui eu que fui pra cima dele com toda a fúria de uma égua no cio. Sentei em seu caralho gostoso. Comecei a cavalgar nele com o seu pau todo atolado em mim. Foi a maior delícia.
E assim ficamos até perto das seis da manhã quando retornei ao meu quarto, vesti meu pijama, e de pontinha de pé fui dormir feito uma santa, esperando acordar muito depois do meu esposo e já depois do pequeno almoço.

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Comentários


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acdn21 Comentou em 12/04/2022

Que delicia de conto!

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marcosvenicius Comentou em 05/02/2022

Tesão puro. Adorei. Vc é muito gostosa.

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casalbisexpa Comentou em 04/02/2022

delicia demais

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indiopauzudo Comentou em 04/02/2022

Nesse mundo puta é.puta e corno é corno e isso nunca muda, maravilhoso conto




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Ficha do conto

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sandradelaroza

Nome do conto:
EU SOU A CEIA-2 (FINAL)

Codigo do conto:
194980

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/02/2022

Quant.de Votos:
11

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