Nessa idade já estava separado da mãe dos meus dois filhos. Com essa mulher morei por 8 anos em um casamento tradicional. Apesar disso, já sabia que gostava de macho.
Hoje se fala muito do bate papo do UOL, mas quando comecei a procurar macho, as salas do portal Terra - ao menos em minha cidade - eram as estrelas.
Apesar de procurar macho nas salas para foda, a cabeça ainda era complicada, cheia de preconceitos, travas e problemas. Naqueles tempos, a fotografia digital ainda era incipiente. Os encontros aconteciam no escuro, sempre baseado numa descrição, que nem sempre era verdadeira, principalmente no quesito idade.
Meu tesão era foder lisinhos, delicados e se afeminado, melhor. Mas meu preconceito não me permitia encontrar esses indivíduos em locais públicos, jamais.
Sempre era ativo. Colocar alguém de quatro e deixá-lo vulnerável era um tesão sem explicação. Com o tempo - apesar de não ser um homem bonito - notei que havia muito mais gente querendo dar o cu, do que gente querendo comer. E também concluí, meu pau era mais grosso que a média, um verdadeiro chamariz de passivos.
Minhas fodas eram assim: metia gostoso, gozava e geralmente ia embora. Sem muita conversa. Sem nenhuma preocupação se o passivo teve prazer. Me sentia satisfeito, macho e poderoso. E estava ótimo assim. Sem dramas, sem problemas, sem reclamações.
O dia, claro, não lembro. Esperava dar meia noite para entrar nas salas de Juiz de Fora, minha cidade. Era impressionante. O relógio mudava para meia noite, as salas ficavam lotadas. Apesar do tempo, as perguntas eram as mesmas de hoje em dia, mesmo sendo uma geração diferente. (?): "o que curte?"; "idade?"; "mora onde?"; "pauzao?"; " como você é?" etc.
Ele puxou papo, começamos nosso ritual de descobrimento. Quando falou que era ativo - uma raridade na sala - esfriei na hora, falei logo que não estava interessado. O coroa - eu o considerava assim, apesar de ter apenas nove anos a mais do que eu, insistiu. Mas eu realmente não estava interessado.
Nesse meio tempo conversei com outras pessoas, marquei fodas e de vez em quando o "coroa" mandava uma mensagem, e eu respondia.
Na hora de dormir o "coroa" insistiu em trocar contato. Passei meu MSN.
Dias depois, lá estava eu no meu ritual de caça e uma mensagem apareceu no MSN. Acho que foi um oi. Como minha lista de contatos era enorme, perguntei quem era, e o "coroa" se identificou. Broxei, mas ele era insistente, hoje percebo isso, pois eu não estava nem um pouco interessado, pelo fato dele ter dito que era ativo. Mas a conversa prosseguiu, pois ele falava de assuntos diversos, que por fim me cativaram.
Passado semanas de algumas conversas esporádicas no MSN, soube mais do coroa. Seu nome era Paulo (fictício). Era professor de odontologia na UFJF, uma universidade pública em minha cidade. Já tinha sido casado com uma mulher. Também tinha filhos (meninas). Morava no bairro Granbery, próximo do centro da cidade. Essa similaridade e o anonimato fez eu me abrir com alguém mais experiente. Ele - ao menos virtualmente - entendia minhas neuras, dizia que já havia sido assim também, já tinha passado por isso. E nossos papos seguiram, até que um dia Paulo convidou-me para ir ao seu apartamento. Não havia conotação sexual no convite, mais como "amigos".
A princípio rejeitei, não porque não estivesse curioso por conhecer Paulo, mas por pura neura. Havia me aberto com ele como nunca tinha feito com ninguém. Ele conhecia minhas dúvidas, desejos e fantasias. Mas por fim aceitei o convite.
O dia, claro, não lembro, mas era final de semana, pois ambos estávamos de folga.
Cheguei no apartamento de Paulo, um prédio sem porteiro, aquilo me deu tranquilidade. Quanta neura!
Paulo era exatamente como havia descrito. Baixinho entre 1,69 a 1,75. Ficando careca, meio barrigudinho e branco.
Entrei, e sei que conversamos muito. Lembrando hoje, vejo que foi legal. Bebemos cerveja, café e em algum momento muito tempo depois o assunto sexo entrou na pauta, não teve jeito. Dois homens gays, pau ficou duro.
Paulo também era ativo, propôs tocarmos uma punheta pra aliviar a tensão (e o tesão). Topei!!!!
Por alguma razão me chamou para seu quarto - ainda estávamos na sala desde o momento que cheguei. Sentamos na beirada da cama e começamos a tocar uma. Ele olhava pro meu pau, enquanto eu imaginava um lisinho que tinha comido um dia antes. Mas eu não era cego. O pau de Paulo era branco - igual ele. Peludo na base, grosso pra caramba, e um cabeção que mesmo na luz de abajur brilhava, se destacava.
Paulo perguntou se podia pegar no meu pau. Olhei para ele confuso, pra mim, homem ativo só comia cu. Ele não explicou nada, meteu a mão na minha piroca e ficou tocando pra mim uma deliciosa punheta, eu gemia muito.
Enquanto gemia, meu amigo se concentrava no meu pau. Sentia o gozo próximo, e ele também. Foi quando chegou bem perto do meu ouvido e pediu, segura no meu pau também. Ignorei, ele insistiu. Falei que era só ativo. Ele insistia, que também era. Eu negava, mas porra, o coroa era insistente sem ser chato. Por fim, peguei no pau dele. Pode parecer loucura, mas apesar de até ali já ter comido muito cu de homem, foi a primeira vez que peguei num pau que não era o meu, e confesso, foi gostoso pra cacete. Masturbava Paulo enquanto ele tocava pra mim. O gozo começou a chegar. Espirrei um jato longe. Depois outros, que caíram na minha calça arriada até o joelho. Me vendo gozar, Paulo também gozou. Porém foi um gozo grosso. Escorreu pelo pau e na minha mão.
Passada a euforia do tesão falei que precisava ir embora. Na verdade estava confuso, com remorso por ter pegado num pau, mesmo tendo gostado muito. Me limpei e parti.
Apesar de tudo, não trocamos telefone. Nosso contato era só o MSN. Continuei na minha rotina e o bloqueei no aplicativo. Mas certas portas abertas, não podem mais serem fechadas. Certo dia no trabalho lembrei de ter pego naquele pau e fiquei com muito tesão. Eu resistia. Tocava punheta, esquecia, mas a lembrança voltava.
Era outro final de semana, lembro ser a tarde, pois demos um passeio de carro. Nesse dia fiz o desbloqueio de Paulo depois de muito tempo. Ele estava lá, on-line. Eu disse um oi. Perguntou o porquê de ter desaparecido. Fui sincero e contei minhas neuras. Ele disse tudo bem, que entendia e se eu queria sair para conversar um pouco. Eu fui.
Paulo me pegou com seu carro perto de minha casa. Creio que era um Fiat roxo ou cinza. Era uma cor escura. Demos algumas voltas, falamos de família e ele perguntou se eu queria voltar para casa ou ir pro apartamento dele. Nesse dia não havia inocência, eu queria pegar no pau dele novamente.
Já em seu apartamento sentamos na sala. No sofá ele apertou o pau duro sob a calça jeans, olhou pra mim e disse: "é isso que você quer, né?". Essa frase está até hoje na memória. Ele falou firme, da mesma maneira que eu falava com meus viadinhos. Era o que eu queria, mas machão, neguei. Falei que só queria a mão dele no meu pau, e fomos para o quarto.
Paulo falou para eu ficar à vontade e tirou toda sua roupa, ficando só de cueca. Pude reparar melhor no seu corpo. Era baixinho, se comparado a mim, com 1,85. Branco peludo por todo corpo, enquanto eu era moreno claro, quase sem pelos. Ele com aquela barriguinha de cerveja e eu com barriga reta naturalmente, era magro. O pau marcava a cueca de algodão dele e minha.
Já só de cueca, Paulo pediu para deitar na cama. Perguntei o porquê, tudo eu questionava, por pura neura, medo do desconhecido. Ele disse, relaxa. Eu conhecia bem aquela frase e insisti. Paulo falou algo que era melhor para tocar a punheta no meu pau, relaxei.
Comigo deitado de barriga pra cima, Paulo ajoelhou entre minhas, com seu pau quase encostando no meu. O tesão estava no ar, dava fagulhas.
Ele começou a tocar no meu pau, que delícia. Sua mão deslizava gostoso. Se continuasse naquele ritmo acho que gozaria logo. De olhos fechados, gemia gostoso e pedia pra ele não parar.
De repente sinto aquele corpo peludo encostar no meu peito. A punheta parou. Me assustei e quase gritei com ele. Porém com uma calma peculiar, pediu novamente, relaxa, você está muito tenso. De fato, eu estava.
Sem mais conversa sua boca colou no bico do meu peito e com gula começou a me chupar. Ali, tudo ia mudar, tudo mudou. Na vida, só chupei peito de mulher. Nunca tinha chupado peito de homem, e nunca tive meu peito chupado. Caralho, que tesão foi aquele. Eu gemia, me contorcia. Aquela boca era maravilhosa. Meu corpo estava pegando fogo. Me vendo entregue, sua boca começou alternar entre um bico e outro, puta merda. Era tesão pra caralho, tesão para não se esquecer. Nunca tinha sentido algo tão gostoso.
Depois de chupar muito meu peito, Paulo se levantou novamente e voltou a me punhetar. Porra, eu queria sua boca no meu peito, mas por vergonha não pedi. A punheta no meu pau continuava e o corpo peludo deitou sobre mim novamente. Porém, dessa vez a boca não foi no meu peito, foi na minha boca. Puta susto! Coisa de viado, pensei! Empurrei Paulo com força e sei que não fui educado, mas ele não se abalava, experiência.
Paulo perguntou se foi ruim. Eu não sei. Mas ele insistiu, insistiu e se eu não curtisse iria parar e prometeu não tocar mais no assunto. Estava deitado na cama dele, com pau duro e me deixei convencer, mas por dentro com certo nojo. O cara voltou com tudo. Começou a me beijar forte pra cacete, coisa de macho. Eu não me mexia, mas estava começando a gostar daquela boca. Paulo beijava gostoso demais. Era forte, sua língua poderosa invadia minha boca, entrava forte. Posso dizer hoje que ele estava "estuprando" minha boca, porra, mas era uma delícia, aquilo estava me deixando confuso.
Paulo me beijou muito. Eu não fazia nada. Estava deitado quieto, igual uma estátua. Não sabia o que fazer. Nunca estive nessa situação. Ele me deixava sem ar.
Não sei por quanto tempo ficamos naquela situação. Ele parou, seu celular chamava insistente. Era sua filha. Falou algo com ela e teria que sair, não poderíamos continuar. Foi um balde de água fria. Mas eu tinha filhos e entendia a situação. Ele perguntou onde eu queria gozar. Disse, no peito. Deitou, sentei nas suas pernas e gozei rapidinho naquele peito peludo enquanto ele me alisava. Achei gostoso, mas claro estranhei. Não perguntei onde ele queria gozar, mas ele disse que queria gozar nas minhas costas. Eu já estava fora do clima, com vergonha, mas deitei de costas, torcendo pra ele terminar logo. Em seguida senti minhas costas "sendo lavada", recebendo jatos de porra, seu gozo em várias golfadas. Me limpei depressa e fui embora dali bufando.
Passado alguns dias encontrei Paulo no MSN novamente, ainda não tínhamos trocado telefone.
Conversamos sem rodeios. Eu queria novamente, ele também. Combinou para fazermos num sábado à tarde, disse que nesse dia estaria só pra mim.
No dia combinado cheguei no apartamento e assim que entrei ele já foi me agarrando e beijando. Passado o susto inicial entrei no clima. Correspondia aquele beijo delicioso. Nossas mãos apertavam os corpos e sempre procurando a bunda um do outro. Depois dessa inicial fomos para o quarto. Já ficamos pelados e Paulo começou a beijar e alternar entre minha boca e meus peitos. Que tesão maravilhoso. Nunca tinha sentido nada tão gostoso. Tudo era novo pra mim. Achei que não tinha nada para me surpreender mais, porém…
Paulo largou minha boca e começou a morder e chupar levemente meu pescoço até chegar na minha orelha. Sua língua passava por dentro e sua boca dava leve mordidas. Eu não sabia, mas ele descobriu um ponto fraco em mim. Ninguém - nem mulher - havia chupado minha orelha ao longo da vida. A cada linguada e a cada chupada eu ficava mole, parece que minha alma saia do meu corpo. Meu pau duro pulava a cada toque daquela língua quente, e claro, Paulo percebeu que ali era meu "ponto g".
Não sei o que acontecia, mas a cada mexida na minha orelha eu me perdia, me entregava. Paulo desceu pelo pescoço, foi nos meus peitos, passou a língua pela minha barriga e chegou no meu pau. Sem cerimônia, enfiou na boca. Chupava com força. A cada engolida eu sentia que poderia gozar a qualquer momento. Meu corpo estava sensível como nunca esteve antes, que homem era aquele.
Paulo chupou muito meu pau. Uma das mãos ele alisava minhas bolas e a outra ficava apertando minha bunda. De repente senti seu dedo escorregar para o meio do meu cu. Pensei em reclamar, tirar aquele dedo de lá, mas por puro preconceito, pois a verdade é que eu estava adorando ser chupado com um dedo brincando na portinha do meu anel. Por isso só pensei em reclamar, mas deixei.
Falei com Paulo que se continuasse naquele ritmo eu ia gozar logo. Perguntou se depois de gozar eu ia fugir. Jurei que não. Então ele continuou chupando e o dedo começou a forçar a portinha do meu cuzinho, foi rápido. Comecei a gozar! Não tive tempo de avisá-lo, mas sendo experiente tirou a boca a tempo e continuou me masturbando e enfiando o dedinho no meu rabo. A gozada foi na sua barba, peito e no chão. Foi um gozo tão intenso que meu corpo todo tremia. Eu nunca tinha sentido algo tão forte.
Paulo levantou e me ofereceu sua piroca dura pra pegar. Eu já havia gozado e dei uma leve esfriada. Ele parece ter entendido e me chamou pra tomar banho, pois estava melado. Fui sem muita empolgação.
No banheiro ele começou a me ensaboar, passar sabonete no meu pau meio amolecido e a morder minha orelha. Ao fazer isso foi como colocar fogo na fornalha. Meu pau começou a endurecer e Paulo sussurrou no meu ouvido, segura no meu pau, segura. Comecei a tocar uma gostosa punheta naquela pica grossa e a enfiar um dedo no seu cu. Ele começou a gemer mais forte, tirou minha mão de sua pistola, me virou de costas pra ele e começou a tocar punheta gozando logo em seguida nas minhas pernas. Acho que a intenção dele era gozar na minha bunda, mas por ele ser mais baixo os jatos do gozo não chegaram na minha poupança. Ofegante, terminou seu banho e voltamos pra cama.
Deitamos de barriga pra cima e Paulo tentou fazer conchinha comigo, mas o seguirei firme e o virei de costas pra mim e fiquei engatado nele. Conversamos sobre a vida, trabalho, família etc. Ele disse que não fazia passivo de jeito nenhum. Até tentou quando mais novo com um relacionamento que ele teve com um gerente de banco. Mas explicou, ser passivo não era a praia dele. Questionei porque então insistiu em conversar comigo. Explicou que ficou intrigado com minha sexualidade confusa e a ser explorada. Na verdade, segundo ele, ficou intrigado comigo. Achei graça disso. Completou que fisicamente eu não era nem de longe o tipo dele, pois era alto, moreno, grandão etc. Mas desde do primeiro encontro teve um tesão enorme por mim. Falei que também não era passivo, que não curtia. Paulo perguntou, como eu poderia não curtir se nunca experimentei ser passivo? Pra ele, eu só podia dizer que não curtia depois de experimentar.
Paulo ainda de costas pra mim pediu para chupar seus peitos. Ficou de barriga pra cima e comecei a sugar seus grandes mamilos naquele peito peludo. Gostei da experiência e sugava com força suas tetas. Ele gemia, contorcia e puxava minha cabeça com força contra seus peitos. Não sei por quanto tempo fiquei nisso, mas mamava seus bicos e também tocava uma punheta pra ele.
Minha intenção era descer mordendo sua barriga, mas peluda demais pulei para seu pau. Enfiei aquela pistola grossa na minha boca. O olhar de Paulo foi de surpresa e satisfação. Nunca tinha pego no pau de outro macho, chupar então, nem pensar. Eu não sabia mamar, mas já tinha recebido muito boquete, então não fiz feio.
Minha boca começou a doer, pois a piroca de Paulo era muito grossa. Fiz menção em parar, no entanto ele segurou minha cabeça e implorou não para, estou quase gozando. E de fato não demorou muito. Assim que tirei minha boca, o pau de Paulo jorrou uma porra com pressão, mas ralinha.
Eu estava de pau duro. Sentei em cima das pernas de Paulo e comecei a tocar uma punheta rápida. Trouxe sua mão na minha bunda, ele entendeu o que eu queria. Seu dedo foi na portinha do cu e rapidamente gozei em seu peito, novamente.
Deitamos um ao lado do outro, de barriga pra cima. Novamente Paulo tentou fazer conchinha comigo, dessa vez não resisti. Ficamos abraçados. Sentia seu pau mole pressionando minha bunda enquanto ele ficava mordendo minha orelha.
Fiquei num tesão inexplicável, virei para trás e achei sua boca. Começamos a beijar freneticamente. Paulo beijava muito gostoso. Era forte, dominador. Alternava beijos com chupão na orelha e começou a pedir para eu deixar ele tirar meu cabaço. Eu não dizia nem sim nem não, só curtia aquela pegada.
Passado um tempo, Paulo me colocou de bruços, sem nenhuma resistência de minha parte. As mordidas na orelha me desmontaram. Foi ao lado de sua cama e o vi pegar camisinha e um creme, vi que o negócio estava ficando sério. Falei com ele que nunca tinha feito isso, que "acidentes" poderiam acontecer etc. Dominado pelo tesão ele só dizia que não se importava e me colocou de bruços novamente, aceitei.
Fiquei olhando aquele movimento que geralmente eu fazia. Pacote de camisinha sendo aberto, pau sendo lubrificado. Paulo abriu minhas pernas e começou a passar o gel no meu rabo. Aos poucos seu dedo escorregou fundo no meu cu, confesso, estava muito gostoso. Ele ficou algum tempo fazendo isso. Eu tentei, mas não consegui segurar, comecei a gemer, pois estava muito gostoso.
Paulo enquanto fazia essa massagem, falava algumas sacanagens no meu ouvido. Olhei para trás e vi seu pau duro como rocha sendo apontado pra meu cu.
Paulo se posicionou. Era calmo, era carinhoso e dizia que eu poderia parar a qualquer momento. Ficou esfregando a pica na portinha do cu. Meu deus, que coisa gostosa era aquela. Fez um pouco de pressão no meu rabo. Senti e reclamei. Ele ficou algum tempo fazendo isso, forçava um pouco e voltava, até que numa dessas ele empurrou mais um pouco e senti aquele cogumelo pular para dentro do meu reto. Doeu pra cacete, pedi para tirar, mas não fui atendido, ao contrário, sua boca quente começou a morder minha orelha e aquilo foi me relaxando e me deixando entregue.
Quando sentiu que parei de resmungar, Paulo foi empurrando mais e mais seu pau para dentro do meu anelzinho virgem. Sentia sua pistola dar umas engrossadas, tipo pulsar no meu cu. Cacete, sua piroca era muito grossa, estava me rasgando, mas ele continuava mordendo minha orelha e aquilo ajudava. Quando achei que seu pau não acabava, senti seu peito peludo encostar nas minhas costas. Disse ele, que estava tudo dentro.
Paulo dizia que meu cu ia guilhotinar seu pau, mas era instintivo, eu não conseguia parar de morder sua piroca, meu rabo queria expulsar aquele invasor.
Quando sentiu que relaxei, Paulo começou a movimentar seu quadril, de início devagar, aos poucos foi aumentando. Eu já estava mordendo o travesseiro, ainda com dor. Quanto mais ele aumentava a velocidade, mais eu mordia a fronha.
Não sei em que momento aquela dor e aquele incômodo desapareceram, sei que comecei a gemer baixinho, ainda envergonhado, por estar na posição de passivo, mas cheio de prazer. A partir daí Paulo começou a socar aquele cacete sem piedade no meu rabo. Eu ouvia o barulho das marteladas no meu cu. Ele metia sem dó, sem carinho, com força e brutalidade.
Em dado momento ele começou a gemer alto, mordeu minha nuca igual leão quando pegava a leoa. Percebi que ele estava gozando dentro de mim. Foi socando, socando até seu corpo desabar todo sobre mim.
Paulo gozou intenso, me chamando de gostoso, que ia querer sempre me foder, coisas assim. Eu, ainda de bruços sentindo aquele trabuco no meu rabo, só concordava. Apesar da dor inicial, gostei muito de ter um pau enterrado em mim.
Quando Paulo resolveu desengatar de mim, tirou seu pau devagar até fazer "ploft". Senti meu rabo vazio, mas também inchado. Coloquei a mão e vi que estava deflorado.
Paulo me colocou de lado, seu pau já estava sem camisinha, mas ainda inchado, meia engorda. Ele começou a morder minha orelha e socou dois ou três dedos no meu cu e começou a tocar uma punheta pra mim. Gozei rapidinho. Gozei forte. Gozei intenso. Meu corpo ficou arrepiado, foi gostoso pra caralho.
Ficamos nessa posição por algum tempo se recompondo, estávamos cansados. O relógio já marcava mais de 23 horas. Fazíamos sexo desde umas três da tarde daquele sábado, foi intenso.
Fomos tomar banho, mais uns sarros debaixo do chuveiro, ele convidou para eu ficar, dormir com ele. Dormir com um homem, aquilo ainda era muito pra minha cabeça, disse que precisava ir. Paulo insistiu e acabei ficando mais um pouco pra um café e conversamos mais. Foi ali que disse, procurava um compromisso sério. Que curtia sexo, claro, mas não queria ficar nessa vida de "pegação" etc. Aquele papo todo me assustou.
Fui embora, sem trocar telefone. Em casa não o bloqueei no MSN, deletei seu contato e nunca mais falei com Paulo. Hoje sei, que idiotice!
Anos depois, já bem resolvido, encontrei Paulo num restaurante que não existe mais na Rua Halfeld, a principal da cidade. Nos cumprimentamos formalmente. Mais alguns anos depois, esbarrei com ele novamente na universidade onde trabalhava. E cerca de três anos atrás novo encontro. Estava num mercadinho de verduras do meu bairro, quem entra? Ele, Paulo. Me contou que estava casado com um rapaz a certo tempo, que estava morando com o moço no meu bairro etc. E quem sabe um dia poderíamos sair para um café. Desejamos feliz ano novo e cada um seguiu seu caminho, e novamente, sem trocar números do telefone.
Adorei o jogo de sedução . O tesao do momento nos leva a loucuras . Relaxa e goza . Delícia de narrativa e rezo muito bem cuidado , votado
Excelente cara tudo na vida tem um começo, votado.
Que conto maravilhoso, a naturalidade foi o melhor de tudo, pena não ter dado uma chance ao Paulo, mais é assim mesmo assim a vida. Votado!
Que pena que não ficaram juntos! Mas ele te mostrou que pika é muito gostoso.
Além de extremamente tesudo e bem escrito, foi muito legal a sinceridade sobre as neuroses que envolvem assumir certos gostos...parabéns e votado!
Que maravilha adorei seu conto, queria ser sua putinha e do Paulo
Que maravilha adorei seu conto, queria ser sua putinha e do Paulo
Votado belo conto, tbm sempre fui ativo, má suma vez o cara me mamou e me deixou no maior tesão fui embora e sempre tive a vontade de tentar mas nunca achei alguém que me conduzisse assim, de repente teria experimentado
Esse é o verdadeiro tesão... aprender a dar e sentir prazer, sem frescuras e barreiras e preconceitos...
Linda história, mas vc parece ter perdido o amor da sua vida. Bjs
O melhor do conto é a naturalidade
Excelente conto. Continue escrevendo. Conte como se sentiu e o que mudou em você após essa experiência.
Alternava beijos com chupão na orelha e começou a pedir para eu deixar ele tirar meu cabaço. Eu não dizia nem sim nem não, só curtia aquela pegada....foi assim comigo tão carinhoso q deixei o cara na época tirar meu cabacinho
Hoje em dia não é difícil encontrar alguém na internet, ainda mais morando próximos. Acho que vale a pena mandar um oi e construir nem que seja uma amizade. No fim do dia vocês são parte da história um do outro.
excelente, meu conterrâneo. Conte mais!