Comecei a conversar com Rodrigo, 28 anos, quatro anos mais novo do que eu. Ele disse que estava afim de fazer um troca-troca. Em outros tempos a conversa teria parado ali, mas depois que conheci Paulo - ver o conto Professor Ativo - minha cabeça já estava aberta a novas experiências.
Marcamos para o próximo dia na sua casa, parte da tarde. Eu não conhecia o bairro dele, na verdade, nunca tinha ouvido falar do local em que ele disse morar.
No dia seguinte, seguindo orientações do Rodrigo, embarquei no ônibus bairro Amazônia. Segui todas as instruções (não existia Google Mapas). Desci no ponto de ônibus combinado, caminhei pela rua e encontrei sua casa conforme descrito. Era uma residência de dois andares, ainda em obra. Observei que alguém olhava de soslaio por entre a cortina de uma janela. Pensei comigo, só falta ter vindo de longe para esse indivíduo me dar bolo. Mas não. Assim que cheguei próximo ao portão, Rodrigo abriu a porta de sua residência e me convidou a entrar.
Me explicou, no andar de cima era uma tia que morava, e ele, embaixo. Perguntei porque estava olhando da janela. Confessou, se eu fosse afeminado, não ia me atender. Pensei comigo, sacana!
Perguntou se eu queria algo. Fui direto, afinal estava ali pra isso. Disse, quero sua boca me mamando. Rodrigo não se fez de tímido. Ajoelhou entre minhas pernas no chão. Eu estava sentado no sofá. Abriu o zíper de minha calça e meu pau duro pulou na sua cara. Começou a mamar gostoso. Pediu para baixar mais a calça e cueca, fiz isso. A partir daí ele se deliciou na piroca com gosto. Mamava minha rola, chupava minhas bolas, esfregava minha babinha no seu rosto e voltava a engolir. Com tesão, segurei sua cabeça e comecei a socar minha pistola na sua garganta. Ele engasgava - e aquilo me dava muito tesão. Ficamos nisso algum tempo, avisei que ia gozar. Rodrigo intensificou a mamada e pediu leite. Algo como, "me dá leite", "enche minha boca". Não foi preciso pedir muito. Em pouco tempo senti os jatos encherem sua goela de gala.
Rodrigo continuou chupando, sua intenção era deixar meu pau limpinho, e teve sucesso na sua empreitada. A cabeça da minha pica estava sensível, a cada bocada, um gemido.
Dali fomos para seu quarto. Não pude deixar de reparar o quanto sua cama de casal era enorme. Tinha um banheiro também, separado com uma cortina.
Rodrigo começou a tirar sua roupa. Eu também fiquei pelado, sem timidez. Observei o rapaz mais detalhadamente. Seu pau estava duro, meio curvado pra direita. Era mais baixo do que eu, creio 1,70. Na internet disse ser moreno, mas pra mim era mulato, outros diriam negro. Mas essas "mentirinhas" eram comuns. Cabelo liso enrolado nas pontas, boca grande com lábio carnudo. Sua bunda durinha, um pouco empinada, apesar de pequena, e seu corpo indicavam que fez "malhação" em algum tempo no passado.
Deitamos na cama, meu pau ainda estava de meia bomba. O do meu amigo trincando de duro. Virei para chupar seus peitos e iniciar um amasso, mas Rodrigo me virou abruptamente de bunda pra cima. Em outros tempos eu reclamaria, mas, naquele dia, não.
Deitado de bruços, senti Rodrigo abrindo minhas pernas com certa rispidez. Achei que ele ia deitar em cima de mim, mas não, descobri algo no sexo que até então eu nunca havia experimentado.
Rodrigo colocou um travesseiro debaixo de minha barriga, isso fez minha bunda ficar empinada. Tudo bem, eu estava ali para um troca-troca, ele ia me comer, pensei. Mas não. Ele enfiou a cara no meio da minha bunda e começou furiosamente a chupar meu cu. Até então nunca tinha chupado a bunda de ninguém. E a minha, claro, nunca tinha sido chupada até aquele dia. Que tesão era aquilo. Senti meu pau pulsar. Uma língua no rabo, só quem já teve para entender. A língua invadia meu anelzinho com força. Às vezes esfregava seu queixo com sua barbinha rala por fazer no meu rego, nossa, eu não me aguentava e gemia!!!! Estava começando a ficar descontrolado. Olhei para trás, só vi a cabeça dele enfiada no meu rabo e fazendo aqueles movimentos que estavam me enlouquecendo. Sentia um prazer que não sabia existir…
Não sei por quanto tempo fui chupado, mas quando ele parou, eu já estava mole, mole, mole. Mas a língua de Rodrigo não parou. Ele foi subindo pelas minhas costas, mordendo, chupando e passando a língua. Que tesão, parecia um gato.
Rodrigo deitou completamente sobre mim, seu corpo colou no meu, e sua boca mordia meu pescoço com força. No dia seguinte eu veria o "estrago". Pescoço ficou todo marcado de chupões.
Depois de chupar e morder bastante meu pescoço, ao mesmo tempo que esfregava seu pau na minha bunda, Rodrigo pediu, me fode. Ele já foi para a beirada da cama, ajoelhou no chão de quatro esperando eu enrabar seu cuzinho.
Peguei camisinha na minha calça, encapei meu pau e perguntei se tinha lubrificante. Rodrigo não tinha, e falou, "vai no cuspe". Estava com muito tesão, e fiquei meio afoito naquele rabo.
Cuspi no meu pau, passei no anel dele e fui empurrando. Ele reclamava, gemia mas pedia para não parar. Eu soquei gostoso e comecei a bombar naquele cu. Socava forte, dava uns tapas e fodia forte. Comecei a suar, pingava nas costas de Rodrigo. Estava com tanto tesão que socava no rabo dele com vontade de atravessá-lo, até que comecei a gozar descontroladamente. Peguei firme em sua cintura e soquei muito. Metia com tanta força que a cama do meu amigo estava "relinchando".
Fiquei com a respiração ofegante, desengatei o Rodrigo, tirei a camisinha, joguei no chão e deitei na cama. Ele saiu da posição de quatro, foi ao banheiro, ouvi o chuveiro sendo ligado. Foi rápido.
Rodrigo deitou do meu lado na cama, seu pau continuava duro. Eu já havia gozado duas vezes, e ele nada. Quando minha respiração voltou ao normal ele disse: "quero brincar". Eu estava anestesiado da metida e juro, naquele momento, não entendi o que ele queria dizer.
Mas Rodrigo não esperou eu entender e responder, foi me virando e me colocando de bruços. Por alguma razão que não lembro, fiquei de barriga para baixo com a cara para os pés da cama.
Rodrigo deitou em cima de mim. Ficou pincelando seu pau no meu cuzinho, que delícia. Esfregava gostoso. Comecei a ficar com tesão novamente, olhei para trás e pedi, sem vergonha, para ele chupar e morder minha orelha. Atendeu meu pedido, nossa, que tesão! Com aquelas mordidas podia fazer o que quisesse comigo.
Rodrigo vendo que eu estava entregue começou a forçar a cabeça do seu pau no meu rabo. Quem já deu o cu sabe como é aquela pressão inicial, mas daí me toquei, ele estava sem camisinha. Coloquei as mãos para trás e o impedi de continuar. Ele ficou "assustado" perguntando o que houve, eu disse, põe camisinha. Ele disse que não tinha. Começou a falar que ia meter no meu cu mas não gozaria dentro. Eu não concordei, queria camisinha. Ele insistiu, mordia minha orelha tentando me fazer mudar de ideia. Fiquei irritado com a situação e falei algo como: "cara, sem camisinha não vai rolar mesmo, e se insistir vou embora". Falei sério, já meio que perdendo o tesão. Acho que ele realmente não tinha camisinha, pois me pediu. Fui na minha calça, e que azar, gastei a última (e única) que tinha comendo o cu dele.
Rodrigo então pediu se podia ficar esfregando um pouco na minha bunda. Acredito que ele achou que talvez eu mudasse de ideia com o tesão, mas disse não. Naquele momento já estava meio irritado com a insistência, até porque, na internet havíamos combinado, sexo com proteção.
Levantei já pensando em ir embora. Rodrigo perguntou se antes de ir podia ajudá-lo a gozar, já que "não pôde brincar". Eu disse sim. Ele ficou de quatro na cama e pediu para socar meus dedos no seu anelzinho arregaçado pelo meu pau. Fiz sem muita empolgação, pois a história da camisinha realmente me broxou. Enquanto dedilhava seu cu, sentia seu rabo mastigar meus dedos. Rodrigo começou a gemer bem menininha de novo, igual quando havia dado para mim antes. Começou a dar uns trancos e gozou, gozou muito de quatro em cima do lençol com os meus dedos enfiados no seu reto.
Tirei meus dedos lentamente, fui ao banheiro, lavei e falei que precisava ir, já colocando minha roupa. Rodrigo ficou lá deitado, e disse para bater sua porta da sala com força que ela fechava sozinha, e assim foi feito.
Alguns dias depois, estou na internet e Rodrigo me deu um oi no MSN. Começamos a conversar, ele pediu desculpas pelo acontecido, culpou o tesão e blá blá blá. Eu também não podia falar muito, quem sai de casa para transar só com uma camisinha no bolso?
Marcamos outro dia, o mesmo esquema, porém dessa vez fui abastecido com camisinha e lubrificante.
Ao chegar Rodrigo disse que estava com muita vontade de me chupar, me levou para o quarto, roupas no chão fomos para o banheiro. Ligou o chuveiro, esperou a água esquentar e me puxou para junto dele. Começou a me chupar gostoso. Lambia minhas bolas, chupava meu pau e tentava engolir tudo. Segurava minha cintura às vezes, para que eu não enfiasse tudo na sua goela. Mordia minhas pernas, passava a língua na cabeça da piroca. Lubrificou um dedo com sabonete e enfiou no meu cu. Avisei que assim gozaria logo, era o que ela queria. Pedia leite, e não demorou muito, enchi sua boca com fartas golfadas no fundo de sua garganta.
Rodrigo deixou meu pau limpinho, nos lavamos e fomos pra cama. Quando deitamos ele veio na minha orelha e falou: "hoje quero brincar". Dessa vez eu entendi bem.
De barriga para cima eu estava, e assim fiquei. Rodrigo colocou dois travesseiros debaixo da minha bunda, fazendo-a ficar levantada. Foi pra frente e começou a chupar meu pau novamente. Estava de meia engorda, mas com aquela boca gulosa começou a ficar duro novamente.
Rodrigo chupava meu pau, minhas bolas e começou a chupar meu cuzinho. Pensei, está aí um cara que gosta de chupar cu. Ele chupava meu rabo e alternava no meu pau. Quando parou de me chupar, pegou camisinha, colocou na pica, lubrificou e depois passou no meu rabinho. Tudo muito rápido. Levantou minhas pernas, colocou no seu peito e foi empurrando aquela estaca pra dentro de mim. Eu estava sendo empalado pelo pinto do Rodrigo. Eu gemia alto, estava com muito tesão sentindo aquele macho me abrindo aos poucos. Quando entrou tudo, segurou minhas pernas e começou a bombar rápido. Eu sentia um negócio no rabo que não sei explicar, era tesão demais.
Rodrigo soltou minhas pernas, jogou pro lado, deitou totalmente sobre mim - sem parar de foder - e começou a me beijar. Estava com tanto tesão que juntei minhas pernas sobre seu corpo e com as mãos puxava sua bunda pra cima de mim, sinalizando que gostaria que ele enfiasse mais e mais.
Ele não falava muito, mas gemia e socava rápido. Eu estava arrepiado. Lembro que de tanto tesão pedia pra ele não parar de meter e dizia coisas como "tu é meu macho". Cada coisa assim que eu dizia recebia uma estocada mais forte.
De repente comecei a sentir um calor, um negócio pelo corpo todo que eu não sabia explicar, e o meu pau começar a ejacular forte. A porra saia com tanta pressão que tinha a impressão que ia rasgar minha uretra. Eu estava gozando sem tocar no pau pela primeira vez. É um orgasmo diferente, intenso, marcante. Fiquei impressionado, não sabia que aquilo era possível ou podia acontecer. Vendo minha barriga sendo molhada de porra Rodrigo aumentou a pressão e logo em seguida também gozou. Enfiava com tanta força seu pau em mim que fiquei com a impressão que ia ser furado por dentro.
Rodrigo "desmaiou" sobre mim, colando sua barriga com a minha cheia de porra. Nós dois estávamos respirando muito forte, cansados mesmo. Quando seu pau começou a amolecer, tirou de dentro do meu botãozinho, puxou a camisinha e me mostrou orgulhoso do seu feito, cheia, cheia.
Rodrigo perguntou se eu queria comer ou beber algo, pois ele ficou com fome. Disse que o que fizesse pra mim estava ótimo. Fomos pra cozinha, pelados. Pegou uma cerveja, abriu para nós e fritou uns mini quibes.
Voltamos a nos pegar, na sala mesmo. A brincar de esfregar um pau no outro, beijar e morder. Rodrigo perguntou se eu aguentaria de novo. Falei que estas coisas a gente não pergunta, macho toma. O cara ficou doido. Correu no quarto, pegou outra camisinha e já foi me empurrando pra ficar de quatro no sofá.
Rodrigo enfiou a pica sem dificuldade, entrou fácil. Meu cuzinho estava aberto e lubrificado das metidas anteriores. Ele segurava minha cintura e socava pau pra dentro. Às vezes ficava em pé e enterrava no meu rego sem dó. Por estarmos com muito tesão não demorou muito e senti ele me apertar e gozar novamente. Aproveitei e toquei uma punheta com aquele tronco dentro de mim e gozei de ficar com o corpo tremendo. Foi tão intenso que mesmo sem ele dentro de mim, fiquei um tempo imóvel de quatro no sofá curtindo o que aconteceu.
Tomamos outro banho, me vesti, despedimos e fui embora.
Saí com Rodrigo mais algumas vezes, mesmo esquema sempre. Nestas idas nós nos conhecemos um pouco mais, conversamos. Soube que ele tinha um amante fixo, um homem casado, que por coincidência era uma figura conhecida da cidade, achei engraçado.
Não lembro o porque paramos de sair junto mas, uns cinco anos ou mais depois encontrei com ele na Rua Benjamin Constant, em frente ao Bretas Supermercado. Ele estava esperando ônibus para o bairro Linhares, onde sua mãe morava. Disse que havia se mudado pra lá e não estava mais no bairro Amazônia. Completou que seria legal um dia eu fazer uma visita em sua nova casa. Eu disse que sim. Conversamos mais algumas coisas, o ônibus dele chegou, fui para o meu destino. Em casa é que me dei conta, não pedi endereço dele e já não tinha mais nenhum contato de Rodrigo. Até hoje, nunca mais o vi.
Delícia de história , estás fodas sempre deixam recordações . Texto claro e bem escrito . Votado
Maravilha de conto!!
Que delícia cara essas fodas são uma.delicia pena ter perdido o contato
delicia de putaria!
Que tesão louco esse conto mano quero mais!!!
Delicia adorei seu conto
Delicia adorei seu conto