Viajava sozinho no meu hand ove, passou por mim, com os vidros abertos. Deu um sorriso e ficou na minha frente com sua picape HILLUX. Reduzia, piscava seta para a direita, para a esquerda e acelerava. Reduzia esperando eu aproximar.
Conheço bem a estrada. No trecho de faixa simples havia um encosto seguro, margeando uma plantação de café.
Faltando uns 5 km mais ou menos ele sinalizou com a seta para a direita e acelerou.
Eu já tinha decidido parar naquele encosto para fazer xixi e esticar as pernas. Sabia que aquela seta era para avisar que ele pararia.
Não é que lá estava a picape HILLUX parada. Parei na frente, não tinha ninguém no volante.
Entrei no cafezal para fazer xixi. Avistei o bigodudo 3 ruas para dentro. Ele me esperava com o pau na mão.
Saquei o meu e fiz xixi. Balancei e olhei para ele. O cara olhando para meu pau passou a língua nos lábios. Movimentei o bicho para endurecer. Não deu outra. Ele aproximou e pegou no meu pau. Sentiu o volume e abaixou para abocanhar. Colocou tudo na boca e chupou com habilidade. Certa hora retirou a boca e falou: Goza na minha boca. Gostosão. Nessa hora vi seu pau ereto e pingando porra.
Novamente ele se abaixou e mamou meu pau. Aquele bigodão parecia uma buceta encostando em mim. Logo ejaculei na sua boca.
Ele descartou, cuspiu minha orra. Pegou seu pau e balançou. Perguntou: Chupa?
Punhetei seu pau, ficou enorme. Olhando para mim. Resolvi pegar e punhetar para ele.
O bigodudo falou: cara! Deixa eu gozar na sua bunda. Deixa estou quase.
Abri a calça e baixei. Falei só por fora.
Ele encostou nas nádegas e segurou meu pau.
Senti seu gozo quente na minha bunda.
Despedimos e seguimos viagem.